A disputa entre o amor, o romance, a paixão e o desejo da carne

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Grupal
Contém 5064 palavras
Data: 14/11/2024 01:01:05
Última revisão: 14/11/2024 15:34:33

A disputa entre o amor, o romance, a paixão e o desejo da carne

Tema: Grupal, incesto, terror, infidelidade, desejo carnal

Leandro um jovem universitário de 23 anos, do último de agronomia, está se divertindo no apartamento da república de estudantes, ao lado de muitos de seus colegas, rapazes e moças, todos universitários. No momento ele está sentado em uma poltrona, vestindo somente uma cueca e no seu colo a bela Lenita, totalmente nua que o beija com enorme paixão, enquanto ele tem as mãos se esfregando no meio de suas coxas, que estremece no auge da paixão. Em todos os cômodos do apartamento é a mesma coisa, casais seminus se agarram, ao som de música estridente, e o cheiro do sexo desenfreado se sobressai. O consumo de drogas e bebidas é o combustível que os une nessa orgia. Ela toda manhosa o convida para irem procurar um luga mais sossogado para se amarem.

Leandro com tesão, se ergue e enorme leva no colo a jovem Lenita, uma colega do primeiro semestre de biologia, de apenas 19 anos. Ele procura um lugar mais reservado onde possam fazer sexo sem serem interrompidos a todo o momento pelos colegas. Nem nos dois banheiros podem ficar, pois outros casais já estão lá dentro. Por sorte, no final do corredor encontram um quarto com uma cama de casal, mas nela um rapaz e uma moça com longos cabelos ruivos já estão a navegar, ela montada nele, num sobe e desce ritmado, geme de prazer. Mas assim mesmo fala aos recém-chegados:

- Podem chegar, a cama é larga, cabe nós quatro.

Leandro que está com enorme vontade de foder Lenita, não titubeia e a joga sobre a cama ao lado do casal e sem nem agradecer, monta em sua parceira e com um só empurrão a penetra. No quarto só se houve gemidos vindos do quarteto de jovens. Por longos minutos isso perdura. Mas seria inevitável, acontecer a troca dos casais. Agora Lenita está de quatro, como uma cadelinha, sendo sodomizada pelo parceiro da ruiva e ela mesma abraçada a Leandro, geme como uma louca com ele a fodendo.

Ele está maravilhado com a ruiva e o sexo deles já perdura há muito tempo. Ela igualmente, jura por todos os santos, que ele é o melhor parceiro de cama que encontrou deste que chegou à universidade. Se gostaram tanto que voltaram a se encontrar nos dias e semanas seguintes. Leandro nunca mais participou das “festinhas” promovidas pela rapaziada e a ruiva, fez o mesmo.

O que resultou disso? O jovem casal se apaixonou e prometerem sempre se manterem fies, trocando juras de amor. A ruiva, uma jovem de apenas 19 anos de extraordinária beleza, desde que chegou ao campus universitário, despertou o desejo dos colegas e até de seus professores. Ela, fogosa como é, não se negou e dormiu com professores e colegas, pois o sexo para ela nunca foi tabu.

Mas como vimos, desde que conheceu Leandro tudo mudou na mente dela. A bela ruiva se apaixonou perdidamente por Leandro e o mesmo aconteceu com ele. No final do semestre, Clara foi surpreendida por Leandro, ele a pediu em casamento.

Tremendo dilema para Clara, ela está no meio de seus estudos e pensa em se formar, conseguir uma colocação e assim ter possibilidade de ajudar a mãe, viúva com quem residia antes de ir para o campus.

Leandro, apaixonado como estava, não desistiu de sua amada e a convenceu de ser sua esposa, usando de fortes argumentos, que ela aceitou, pois, seu amor por ele cada vez mais se enraizava nela.

- Clara, meu amor, vamos nos casar na fazenda de meus pais, pois temos uma capela e um padre que a visita uma vez por mês. Você fica morando lá enquanto término meu curso em um ano depois vamos montar nossa casa lá mesmos pois pretendo usar meus conhecimento na região da fazenda de minha família e nas outras vizinhas.

- Mas Leandro, como sabes, minha mãe depende de mim, pois é viúva e por enquanto mora com a irmã mais velha.

- Querida, não quero parecer pedante, mas nós podemos mandar para tua mãe e tia, uma mesada suficiente para as manter confortáveis. Depois, as duas podem vir morar perto de nós.

Não havia como não aceitar o pedido dele, pois o amor de Clara por Leandro, derrubava todos os argumentos contrários

como sua futura esposa, fez questão de a apresentar aos seus familiares. Clara ficou de boca aberta, pois era gente que não acaba mais.

Marcelo, o pai, Ruth, a mãe, seus três irmãos, todos mais velhos que ele e suas esposas, Felipe com Rita, Eduardo com Anita, Fernando com Antônia, e ainda tinha os dois tios dele, irmãos do seu pai, Pedro e Leonel, casados respectivamente com Maria Eduarda e Francisca e para complementar um batalhão de primos e primos que Clara nem tinha como se lembrar de tantos nomes.

O que mais chamou atenção de Clara é que todos são gente simpáticas e saudáveis e que aparentemente gostaram dela e a receberam com bastante cordialidade, o que a deixou mais relaxada, pois até então estava muito tensa, com receio de como seria recebida pela família de Leandro.

Entretanto, uma coisa a deixou um pouco preocupada, em todos os homens da família, que seria a sua, pode perceber, no modo como a olharam e a cumprimentaram uma pequena faísca de desejos, pois como mulher bonita, aprendeu a observar e para sua surpresa viu o mesmo em duas de suas cunhadas. Antônia e Francisca. Mas logo depois sacudiu a cabeça e relevou pensando que devia ser coisa de sua cabeça.

No dia oito de janeiro, na capela da fazenda, sob a benção do padre Eustácio, Leandro a tomou como esposa e a festança durou dois dias inteiros e a lua de mel de dez dias, foi num balneário na região serrana do país. Quando retornou, Clara levou Leandro para a casa de sua mãe e da tia, onde ficaram dois dias e depois disso, foram para fazenda, onde fizeram uma mini lua de mel, na suíte do terceiro pavimento da mansão que dona Beth reservou para eles e de onde so saíam para as refeições, o resto do tempo, quase que desmontaram a cama deles.

Foi chorando que Clara se despediu do marido, que partiu para a capital para terminar o último ano de seus estudos universitários. Leandro prometendo que em todas as folgas que tivesse, viria passar com ela, o que serviu de atenuante.

Nas semanas seguintes, Clara, cada vez mais foi se tornando membro efetivo da grande família de seu esposo, que agora era dela também. Fazendo tarefas domésticas com gosto e conhecendo o pessoal da fazenda, os peões e esposas e as lindas paisagens de toda enorme propriedade. Aprendeu a andar de cavalo e de charrete e durante estes passeios escolheu alguns lugares de sua preferência, como a gruta dos cabritos, que de gruta não tinha nada, pois era apenas pedras apoiadas em pedras, que formavam uma espécie de antessala, onde os cabritos costumavam se abrigar da chuva. Outro lugar que gostava muito, era a lagoa, de águas frescas e não salobra que brotavam das rochas vizinhas. A lagoa é muito pequena e na parte funda não chegava em sua cintura.

Clara, montada no cavalo que ganhou de presente do seu sogro, uma vez por semana, escapulia para a “sua” mini lagoa e vestida com sumaríssimos biquinis se divertia por algumas horas. Mais tudo ficou muito estranho quando certos acontecimentos vieram obscurecer a felicidade plena que Clara desfrutava. O primeiro foi numa bela tarde de sol quente.

Clara chegou, como uma amazona, no seu cavalo, o prendeu num tronco de árvore próxima, levou sua mochila para perto da lagoa, abriu uma esteira na grama da margem, uma jarra com suco de laranja e uma cesta com alguns bolinhos de aipim. Olhou para todos os lados e trocou de roupas vestindo os duas peças que quase nada escondia de seu belo corpo. Deu meia dúzia de braçadas e na parte mais funda, que só escondia da cintura para baixo, mergulhava e vinha à tona dando risadas, se divertindo com ela mesma, feliz como nunca.

Foi quando escutou uma voz, uma voz que conhecia bem, a lhe falar, isso há menos de cinco metros de onde estava, no meio da lagoa:

- Que coisinha mais linda, minha nora querida, pareces uma deusa do Olimpo!

- Meu Deu! O que o senhor faz aqui, seu Marcelo?

- Estava à procura de uns bezerros desgarrados e me surpreendi a vendo brincando na Lagoa dos Cabritos... não sabia que conhecias este lugar, Clara.

- Eu venho aqui faz um tempo, por favor queira se virar, enquanto me visto pois estou quase nua!

- Não, minha nora, tuas belezas não devem se esconder de mim. Venha até aqui e mude de roupa na minha vista.

- Está louco! Não farei isso de modo nenhum!

- Então serei eu que irei te buscar, garota.

Com o coração querendo sair pela boca, Clara viu o sogro começar a se despir e só de cueca, entrar na lagoa. Assustada como nunca, mergulhou e saiu pelo lado contrário de onde ele vinha e correu em direção do seu cavalo. Sua intenção era montar e cavalgar para a mata não se importando que estivesse só de biquini. Entretanto com a ânsia de fugir dele, tropeçou numa pequena saliência do terreno e quando tentou se levantar, seu Marcelo mergulhou por cima dela.

Se debatendo e gritando, no colo de seu sogro foi levada em questão de minutos para a Gruta dos Cabritos. Ela é pequena e ágil e Marcelo é grande e forte, em questão se segundos estava sem as duas peças e ele sem a cueca. Apesar de implorar que não fizesse isso, que ela é a esposa do filho dele, Marcelo ficou surdo aos seus desesperados apelos e com facilidade, com as mãos entre os joelhos de sua nora, separou ao máximo suas coxas e mergulhou de boca na buceta molhada e depilada de Clara, que segura com mãos forte em volta de sua cintura, não tinha como se livrar da boca faminta do sogro, que a chupa e lambe como se disso dependesse sua vida.

Quase quatro minutos depois, exausta e sem forças para o evitar, Clara presa com mãos de ferro, se resignou e não mais reage. Seu sogro não se cansa de trabalhar com a boca e a língua, para o cúmulo, ainda dá algumas linguada no seu anel anal.

Clara não é e nunca foi de gelo, ao contrário é uma jovem fogosa que tem sangue quente e o resultado é que mesmo se odiando começou a ficar excitada, muito excitada e logo o primeiro orgasmo a toma de assalto. O seu sogro, veterano que é, percebe e, empolgado, mergulha ainda mais na boceta de sua nora. Ele sabe que é errado que não devia estar fazendo isso, mais a paixão que sente no memento o faz esquecer dessas condições.

Clara se sente morrer, mergulhada numa onda sucessiva de orgasmos como nunca sentiu antes e totalmente entregue, percebe quando ele sobe com a boca, lambendo e chupando seu ventre e dá um gritinho agudo, misto de prazer e dor, quando a boca do sogro, morde e chupa seus mamilos. O envolve com as pernas na altura da bunda dele e cruza os pés, quando ele a penetra com um só golpe.

Clara o sente mais grosso e longo que o marido e empolgada, o abraça pelo pescoço e sussurra na orelha dele:

- Mais rápido sogro querido mais rápido.... mais.... mais...!

Apesar de ter muitos orgasmos com a boca dele a chupando, Clara é dominada por mais outros orgasmos e o último simultâneo ao do sogro, quando ele a encheu com uma enorme quantidade de sémen.

A tarde já está indo dormir, quando encontra Clara e seu sogro, deitado lado a lado, ambos nus como vieram ao mundo. Ela está de olhos fechados, respirando pesado fazendo seus seios subirem e descerem. Marcelo se ergue um pouco, se inclina e beija cada um dos mamilos e lhe fala mansamente:

- Querida, está na hora de voltarmos

Clara entreabre os olhos e nada fala e os fecha novamente, enquanto ele veste a cueca e sai caminhando até a margem da lagoa. Lá se veste e vai em busca de sua montaria e cavalga rápido para a sede da fazenda,

A noite chega e todos ficam preocupados, pois Clara ainda não retornou. De imediato o alarme foi dado e todos os seus familiares homens e mulheres, a cavalo ou de charretes saíram a sua procura, assim como dezenas se peões, já madrugada alta só o encontraram a sua montaria e presa na cela a mochila que estava com ela. Marcelo com alguns peões foi até a Lagoa dos Cabritos e não viu nenhuma pista de sua nora. Está de coração partido pois acha que foi ele o responsável pelo seu sumiço.

Durante a noite todas as regiões da grande fazenda e regiões vizinhas foi vasculhada com muito cuidado e assim mesmo Clara continua desaparecida e assim continuou durante o dia seguinte.

Clara percebeu seu Marcelo se inclinar e beijar os seus mamilos e lhe falar que deviam ir embora. Mas ela não tinha ânimo para se apresentar na frente deles, de sua sogra, cunhadas e cunhados e fingir que nada tinha acontecido, entre ela e seu sogro. Achava que não seria capaz disso.

Viu ficar tudo escuro e se lembrou que seu cavalo estava preso este tempo todo pelo cabresto e com dó do animal, mais do que dela mesma, se ergueu e foi até ele e lhe deu de beber e comer com os bolinhos de aipim. Depois entrou na água fria da lagoa e ficou lá por muitos minutos, quase que como se purificando do que aconteceu entre ela e seu sogro. Se vestiu e saiu com seu fiel cavalo a passo lento, como que querendo demorar o máximo possível. Sabia que todos devia estar preocupado pois já devia passar das 20:00 e a noite escura pouco lhe permitia ver a frente.

Com lagrimas lhe turvando a visão e com a mente muito confusa, nem percebe que está cada vez mais se afastando da fazenda. Súbito numa trilha entre a mata, percebe dois vultos saltarem a sua frente. O susto foi grande e gritou e com isso seu cavalo empinou e sem esperar se viu jogada com violência no chão e com os homens querendo segurar o “Caramelada” disparou pela trilha que vinha com sua dona, retornando pelo caminho que o instinto lhe dizia ser o certo, para a sua fazenda.

- Puta que pariu! O animal escapou da gente, agora fica mais difícil deixar os homens para trás pois eles então montados.

- Não adianta se lamentar, Zé Preto. Agora é se emprenhar pela mata fechada onde os cavalos não podem entrar e ficarmos escondidos, até desistirem de nos caçar.

- E a mulher, vamos deixar a vadia aqui?

- Por que não, deve tá morta, viu como ela caiu de cara no chão?

- Não seja burro, Fuinha, morta ou não, é mulher e tem cu e boceta, deve estar ainda quente e nós vamos levar ela na cacunda e no mato dar uma trepada, faz dois anos que não vejo mulher.

Clara não está morta, mas tem um grande ferimento na cabeça próxima a testa, que tingue de vermelho seus já vermelhos cabelos. É nesta condição, sem sentidos, que é arrastada pelos presidiários fugitivos mata adentro e no meio de uma pequena clareira, a dupla a coloca estendida sobre o mato rasteiro e com alegria verificam que ela está viva. Assim, em questão de segundos rasgam suas roupas e como animais esfomeados se atiram sobre ela e por muitos minutos a penetram pela frente e por trás, deixando marcas de chupões e mordidas múltiplas em todo seu corpo inerte, numa covardia extrema. Por estar sem sentidos, Clara não sente que seu corpo está sendo demolido por dois monstros e nem percebe que uma matilha de lobos estar os cercando

Clara acorda bem a tempo de ver o grupo de lobos devorando os restos do que deveria ser dois homens. Aterrorizada ela berra de tanto terror e se encolhe junto ao tronco de uma árvore, chamando assim a atenção de dois dos lobos que rosnando e com os dentes amostra dela se aproximam. Clara dar gritos de dor quando sente a primeira dentada em seu braço esquerdo e uma segundo no seu ombro e sabe que está sendo devorado pelos bichos famintos e o terror de ser morta deste modo, a faz ficar em choque e ela não mais sente, flutuando no escuro, do céu ou do inferno.

- Minha Santa Madrinha, olhe só compadre, a matilha está matando a fome naqueles pobres coitados, que se atreveram entrar na região deles sem armas.

- Não... Não... olhe lá naquele canto! É uma mulher e ainda ta viva.... eles a estão devorando!!! Dispare compadre, dispare... vamos ver se ainda dá para salvar a podre diaba!

Os dois mateiros que vivem a caça de lobos por paga dos fazendeiros da região, em sequência disparam sobre os lobos, primeiramente os dois que estão mordendo a mulher e depois sobre outros quatro, pondo em fuga o restante da matilha.

- Compadre, hoje vamos faturar uma nota preta dos homens... é só levar as seis cabeças dos bichos.

- A mulher ainda está viva?

- Acho que sim, vamos ver.

- Cruz credo! está viva, mas tem muitas mordidas,

- Caralho! Puta merda! Está vendo o que estou vendo.... o cabelo vermelho?

- To vendo, sim! É a mulher lá da fazenda Marcelo & Filhos.... sumida há 4 dias... eles estão oferecendo um caminhão de dinheiro para quem a encontrar. Vamos fica ricos compadre, é só tratar da ruiva e depois a levar para eles.

-Será que ela viverá?

- Com as ervas do mato acho que sim. Vamos levar a coitada para nossa cabana e a banhar com os sucos das ervas, para a mordida de bicho não tem coisa melhor.

Por dois dias e noites. os mateiros tratam dos ferimento de Clara. Profundos conhecedores dos remédios da mata, eles envolvem os ferimentos de Clara com folhas e com sucos de ervas e com isso conseguem estancar o sangramento de seus ferimentos.

- Sabe de uma coisa, compadre? Olhe bem essas coisas aqui, não é de bicho não, isso é coisa de dente de homem.

- Já tinha notado isso. Bicho não tira a roupa, eles comem com roupa e tudo e essa aí estava peladinha e sem nenhum restinho de roupa por perto.

- Eu acho que aqueles dois infelizes pegaram a ruivinha da fazenda e a levaram para o mato e a levaram para longe, a comeram e depois foram comidos. Justiça do céu ou do inferno,

- Mas a febre dela está muito alta e acho que mesmo a gente tratando ela vai necessitar ser costurada em alguns lugares.

- Então, amanhã nós preparamos a carroça e a leva para a fazenda dela. Serão quase 48 horas até lá então temos de levar comida e água para ela no caminho.

- Eeiii...! O que tu ta fazendo? Tire o dedo daí homem!

- A boceta dessa ruiva é uma tentação, peladinha como é! Dá água na boca!

- Também acho, mas não dá para foder a bichinha, baleada como está e não se esqueça que ela para nós vale uma grande nota preta.

- Sei disso, mas se não dá uma trepadinha, uma chupadinha dá, não é?

- Eu to fora disso, mas não vou te negar esse prazer. Só seja delicado e não a machuque ainda mais.

- Pode deixar eu serei bem carinhoso e cuidadoso.

O veterano mateiro, conhecido como Tiro Certo, um moreno curtido pelo sol que nasceu e se criou na roça. separa as coxas de Clara com cuidado e calmamente como se estivesse mexendo com uma frágil boneca de porcelana, passa algumas horas lambendo e chupando a boceta de Clara.

Ela no seu mundo, lá de cima, o vê fazendo isso, mas estranhamente não sente prazer e nem raiva, apenas uma forma estranha de carinho e gratidão e tudo volta a ficar escuro novamente e ela mergulha no esquecimento total novamente, como vem acontecendo nos últimos dias. Não sabendo que está viva ou morta, se está no céu o ou no inferno. Mas por estranho que possa parecer, sabe que está sendo julgada.

Pouco antes das 05:30 da manhã, uma carroça de duas rodas puxada por uma parelha de burros, está se aproximando da sede da fazenda Marcelo & Irmãos, nas rédeas Tiro Certo e ao seu lado outro mateiro. Atrás, deitada sobre o piso de madeira, sobre uma esteira e coberta por uma manta, eles conduzem Clara, que inconsciente não tem ciência de nada. Numa grande cesta ao lado, eles trazem, também, seis cabeças de lobos. Entretanto antes de tão perto chegarem os mateiros, foram interpelados no caminho pelos peões que faziam a vigilância da fazenda, ainda com mais atenção depois que a senhora Clara sumiu.

Tiro Certo, para ter passagem liberada, apenas disse aos peões que olhassem o que ele trazia na carroça e lhes mostrou o rosto de uma jovem de cabelos vermelhos. Foi o que bastou para reconhecerem que era a senhora que a mais de uma semana todos procuravam.

O veterano capataz, Lucas, se aproximou de Clara e a vendo tão pálida e parecendo dormir, indagou:

- Tiro Certo, minha senhora, está morta?

- Não, mas quase... necessita de cuidados urgentes.

- Então siga logo para a sede, homem de Deus!

Com ele mesmo galopando na frente para alertar o padrão que tinham encontrada a patroa.

Quando a carroça chegou a poucos metros do varandão da casa, Leandro, aflito com o seu sumiço, há dois dias estava em casa, desceu em disparada para ir ao seu encontro, logo atrás vinham Marcelo, Beth e seus irmãos e esposas, pois a aflição de todos era enorme, todos amavam a mais nova integrante da família.

Clara, conduzida por um taxi aérea para a capital, ficou internada numa clínica particular por longos cinco meses, devido as gravidades de seus ferimentos e teve de se submeter a cirurgias plásticas para recompor tecidos perdidos pelas dentadas dos lobos. Mas quanto dos ataques dos homens e do próprio sogro, nada se falou, pois, a própria Clara, disso, não tinha lembrança de nada. Só dois homens sabiam que a ruiva, antes dos lobos, sofreu violência sexual de dois indivíduos, mas como eles já foram devidamente penalizados, os mateiros decidiram se calar a respeito.

Quando Clara retornou para casa, sendo tratada com muito carinhos por todos, eles tendo ciência que ela não tinha a mínima lembrança deles, acometida de amnésia total. Graças a estes cuidados, Clara foi recuperando sua memória, ainda que seletiva, pois sua mente ainda se recusava a trazer à tona, os momentos de puro terror que passou na selva com os fugitivos e depois sendo “devorada” pelos lobos.

Quanto ao estupro sofrido pelo seu sogro, ela tinha total lembrança, entretanto fingia, perante ele, não ter lembranças. Clara se sentia muito culpada, pois toda vez que estava na presença dele, lhe vinha a lembrança dos orgasmos que sentiu, com ele a fodendo. Era muito doloroso que ela não conseguia evitar e o pior de tudo é que percebia ficar excitada só com esses pensamentos. Se sentia indigna, uma adúltera, infiel ao marido, só em ficar assim na presença de Marcelo. Sabendo que isso era pecado, que tinha de apagar essas coisas de sua mente, inconscientemente, passou a evitar estar na presença de seu sogro.

Marcelo, certo de que sua nora não se lembrava das muitas horas que passaram na Gruta dos Cabritos, estava confiante que tudo era passado. Que aqueles momentos de loucura total seriam esquecidos. Entretanto, para ele, era quase impossível esquecer de sua nora gemendo louca de prazer em seus braços, o chamando de querido, de amor, implorando que ele a fodesse mais e mais rápido e explodindo em orgasmos seguidos. Era inevitável que toda vez que a encontrava, seu sangue fervia e seu membro endurecia. inconscientemente, passou a evitar estar na presença de sua nora.

Acontece que, quando o diabo quer, tudo pode acontecer e, foi assim que tudo aconteceu:

Oito meses depois que Clara recebeu alta da clínica onde ficou internada, Leandro, em comprimento de velha promessa que fez a esposa de construir uma casa nos terrenos da fazenda, estava muito feliz, pois o lar deles já estava erguido. Uma bela construção de dois pavimentos há 1000 metros da sede da fazenda, e os moveis que encomendaram já estavam em fase final de montagem. Clara tinha ido a capital tentar convencer a mãe e a tia para vir morar com eles, mas ficou triste pois as duas informaram que não queriam isso, que estavam acostumadas na casa que residiam há muitos anos, que tinham ótimas vizinhas e, tal e tal coisa.

Clara, então ao volante de seu carro retornou para a fazenda e foi direto para sua nova casa, mesmo sabendo que o Leandro está, junto com seus irmãos visitando fazendas vizinhas, para como profissional darem assistência aos rebanhos.

Na casa grande, Beth, pediu ao marido que fosse levar para a casa do filho, duas panelas de ferro, que a nora tinha comprado antes, mais que deixou com ela.

- Marcelo, Clara deve chegar depois de amanhã trazendo a mãe a tia com ela. Tome aqui a chave da porta dos fundos que ela deixou comigo.

Marcelo não viu nenhum impedimento em atender o pedido da esposa. Pegou as caixas com as panelas e mesmo a pé seguiu para o novo lar do seu filho mais novo e de sua mulher, não a tirando do pensamento. Como ao chegar perto mudou o caminho e seguiu para ter acesso a varandinha atrás da casa, não pode ver o Carro de Clara estacionado na frente. Chegou, abriu a porta dos fundos e foi direto para a cozinha.

Marcelo ficou parado, olhando como que hipnotizado para Clara, que totalmente nua, bebia ao que parece água. Por alguns pares de segundos ele, sem conseguir se mover, ficou olhando a belíssima nudez dela, de quem se lembrava em todos os seus sonhos.

Clara, igualmente ficou pasma, com o copo d’água, vertendo o líquido sobre seus seios em gotas seguidas.

Depois de incríveis vinte segundos de choque mútuo. Clara pode ver o enorme volume que se formou na bermuda que Marcelo vestia e não conseguia desviar o olhar, mas estremeceu todo seu corpo, quando viu Marcelo lentamente baixar a bermuda e a cueca juntos e o seu pênis saltar livre para fora, com toda a sua pujança.

Como se movido por ordem de seus subconscientes, ele se aproximou dela e ela dele e com estranhos sons guturais saindo de suas gargantas. Sim isso mesmo, nada se compreendia dos que pronunciavam para eles mesmos, foi como que apenas um macho e uma fêmea de acasalavam no chão de ladrilho e toda aquela tara que sentiram na Caverna dos Cabritos, retornou, mas desta vez, com a força do tesão por tanto tempo reprimido.

O mais impressionante é que não é amor o que os uni, mas sim a louca paixão do sexo pelo sexo. Que em clara, mesmo não sabendo, era latente, fazia parte dela, só que adormecido pelo meio social que vivia e que só despertou quando foi forçada pelo seu sogro e posteriormente pelos bárbaros estupros sofridos, mesmo não tendo lembrança. Já em Marcelo, do oculto desejo que nutria pelas suas outras noras e sobrinhas, falha de caráter, que sempre procurou dissimular. Mas que não impediu de há anos, estuprar Rita, Anita e Antônia, as noras recém-casadas de seus três filhos, que por vergonha, não o denunciaram. Simplórias que eram decidiram que seria muito melhor desfrutar de todo conforto de serem suas noras e residir no luxo na sede da fazenda.

Toda esta explanação se faz necessária para lhes mostrar o ocorrido entre Clara e Marcelo. Ele movido por pura falta de caráter e ela por algo que não podia evitar, que estava escrito em seu DNA.

Marcelo e Clara, ficaram por muitas horas na prática de sexo louco no chão da cozinha e ele a penetrou pela vagina, bunda e boca e a fez engolir muita porra pelos seus três acessos. Quando ele pretendeu a levar para a cama, dizendo que lá teriam mais conforto, Clara gritou com o sogro, revoltada, dizendo que não queria ser “infiel” ao marido fazendo sexo com outro na própria cama deles.

Ela o mandou ir embora e depois limpou a cozinha e ela mesmo foi tomar banho e como uma dona de casa comportada se deitou, pensando em nunca mais ser infiel à Marcelo, seu marido, a quem muito ama. Mas o “estrago” na mente de Clara já estava feito e com o esposo fazendo longas viagens pelas fazendas vizinhas, ela voltou a pecar.

Algum tempo depois, clara estava com sete meses, com um barrigão enorme, o que veio trazer grande alegria para ela e para Leandro, que sabiam que o filho que estavam esperando era uma menina.

Só que mesmo com alegria dela, Clara não sabia muito bem quem poderia ser o pai de sua menina. Poderia ser de Leandro, de Marcelo, de Felipe, de Eduardo, de Fernando ou de Lucas, o capataz, só rezava que não fosse de nenhum dos peões negros da fazenda. Clara só tinha certeza de que a filha que esperava, não era do mateiro Tiro Certo, pois com ele, só fez sexo duas vezes e isso quando ele retornou à fazenda com cabeças de lobos e nessa ocasião, ela já estava com dois meses de gravidez e ele veio trazer mais algumas cabeças de lobos e nem do outro mateiro, pois aquele só gostava de a foder pelo bumbum.

Quando Fernandinha veio ao mundo, com os olhinhos bem puxadinhos foi que ela se lembrou dos três japoneses, contratados por Leandro para fazerem o jardim em volta da casa deles.

- Que merda, por que eu tive de convidar os três nipônicos para o chá da tarde?

- Fique sossegada minha nora querida, ela se parece mais comigo.

- Não mesmo, acho que ela se parece mais com Lucas, o teu capataz..., mas tire o pau do meu cu e vá embora, que meu marinho deve chegar a qualquer momento,

FIM

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Comentários

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Leandro com tesão enorme leva no colo a jovem Lenita, uma colega do primeiro semestre de biologia, de apenas 19 anos.

No final do semestre, Clara foi surpreendida por Leandro, ele a pediu em casamento..{ Marcela estava reparando e notei que tem uma discrepância entre os parágrafos inicias e os subsequentes} Parabéns pela história,como sempre muito boa .

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Samas, fiz algumas modifiicações, seguinndo o teu conselho. Leandro e Clara, que se conhecerm na "suruba univrsitária" se apaiixonaram e resolveram casar. Posteriormente, devido aos tramáticos acontnecimentos, Clara mudou sua personalidade, se tornando uma mulhe que só pnsa em sexo, Se do corpo, ela se curoum, da mente, não.

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