O vento soprava os cabelos de Catarina enquanto ela contemplava o horizonte pela janela do carro. A mente, porém, estava longe da paisagem bucólica. Pensamentos sobre a traição de Renan, seu marido e professor universitário, que a havia enganado com uma aluna, a atormentavam.
Deixando para trás sua vida anterior, Catarina embarcou em uma nova jornada ao lado de Renan, um professor que conhecera virtualmente. Após três anos de casamento, a gravidez coroou essa união, marcada por uma mudança radical de planos.
Com três meses de gestação, Catarina, ao organizar a cômoda, encontrou o celular de Renan. Ao pegá-lo, viu uma mensagem de outra garota agradecendo por uma noite passada juntos.
A traição de Renan causou uma explosão de sentimentos em Catarina, que deixou a casa e voltou para o aconchego familiar. Após um período de sofrimento, ela decidiu dar uma nova chance ao relacionamento e, juntos, partiram para uma pensão no interior, na esperança de reacender a paixão perdida.
Com os óculos escuros escorregando pelo nariz, ela os ajustou com um gesto impaciente. Ajeitando os cabelos rebeldes que o vento insistia em bagunçar, murmurou: 'Essa estrada interminável está me deixando louca'.
Catarina era uma mulher relativamente comum, não tinha um corpão, não tinha nenhuma característica de grande destaque fisicamente falando, ela tinha a pele morena, 28 anos, cabelos encaracolados, 1'55, bumbum não muito grande e um pouco flácido, seios médios, mas como ela estava grávida de 5 meses os seios estavam enormes.
O que estava enorme em Catarina também era o seu tesão, na gravidez ela acordava com vontade de dar a sua bucetinha todos os dias, porém como o casamento estava de mal a pior, ela só conseguia se virar com os seus dedos, ela estava molhadinha durante a viagem inteira e tentava disfarçar conversando com seu marido de diversos assuntos para tentar se distrair e não pensar em sexo.
- Já estamos chegando meu amor - Renan respondeu olhando para a sua esposa, ele olhava para os seus seios avantajados, seios esses que ele não tinha mais direito de pegar após os erros cometidos em seu casamento.
Renan, o historiador de olhos cansados e corpo esguio, era a própria personificação da dedicação aos estudos. Seus óculos de grau, quase sempre embaçados pelos longos períodos de leitura, eram sua marca registrada. A traição havia deixado uma ferida profunda em sua alma, e a viagem para a pensão no interior era sua última tentativa de resgatar o amor perdido.
O check-in na pensão foi tão acolhedor quanto o sorriso de Marisa. O casal se sentiu em casa ao entrar no chalé de madeira, com suas paredes revestidas de pinho e a lareira crepitando suavemente. A vista para o jardim, com suas flores coloridas e o canto dos pássaros, era simplesmente perfeita. Flávio, um jovem de olhos brilhantes, os auxiliou com as malas.
Marisa falava com o casal enquanto o menino subia as escadas.
"Sejam muito bem-vindos!", exclamou Marisa, seus olhos brilhando de entusiasmo. Enquanto conduzia o casal até os corredores, não pôde deixar de notar a beleza de Catarina, radiante em sua gravidez. Os olhos verdes de Renan, por sua vez, transmitiam uma paz que contrastava com a agitação do mundo exterior. A conexão entre eles era palpável, e Marisa sentiu uma alegria genuína ao recebê-los.
"Muito obrigada", responderam em uníssono, seus olhos brilhando com esperança. Apesar da dor que os separava, o amor que os unia ainda era forte. Catarina, com um sorriso tímido, sentia que essa viagem era o começo de uma nova história para o casal. Renan, por sua vez, estava determinado a provar a ela que valia a pena lutar por esse amor.
"Sintam-se em casa, viu? O café da manhã é servido às 7h, bem caprichado. Qualquer coisinha, é só me chamar." Marisa entregou o panfleto e acompanhou o casal com o olhar até que sumissem no corredor. A longa viagem havia deixado seus rostos cansados, mas a promessa de uma estadia tranquila e acolhedora já começava a se fazer presente.
Quando o casal chegou na porta do quarto, Flávio estava saindo, ele tinha acabado de deixar a última mala ao lado da cama, Catarina já tinha reparado no jovem, Catarina sentia tanto tesão na gravidez que ela passou a fantasiar com todos homens que passavam na sua frente, até com os senhores de idade ela fantasiava, imaginava chupando rolas velhas, rolas novas, ela queria receber pau na bucetinha na boca e no cuzinho, ela se sentia culpada por pensar nisso sendo uma mulher casada.
Flávio, com seus cabelos escuros sempre penteados para trás e um olhar que evitava qualquer contato prolongado, era a personificação da discrição. Sua dedicação ao trabalho era inquestionável, mas havia algo em seu comportamento que intrigava Catarina. Ele a servia com a mesma cordialidade que dispensava a todos os outros clientes, mas nunca cruzava seus olhos por mais de um instante.
Era uma regra que ele seguia a risca. Mas antes de cruzar o corredor ele olhou para trás e observou a bunda de Catarina apertada contra o seu vestido de grávida, ele se imaginou chupando aquele rabo, o seu pau endureceu, "coloque juízo nessa sua cabeça Flávio" ele falou para si mesmo e seguiu para outros afazeres.
- Gostou daqui, é igual nas fotos não é? - Renan falava em um tom mais empolgado tentando levantar o ânimo de sua esposa.
- É bem legal - Catarina tentava falar em um tom animado mas o rancor pela atitude de seu marido continuava em seu coração.
- Acho que vou tomar banho - Completou a jovem esposa
O chuveiro era quente, com um jato delicioso que parecia massagear cada parte de sua pele, Catarina precisava desse banho, ela finalmente estava relaxando, seus pés finalmente estavam livres no chão daquele banheiro. A água percorria o seu corpo e ela fechava os seus olhos, pensamentos pecaminosos começaram a rodar sua mente, sua buceta latejava de tesão, a vagina pingava, e o seu mel escorria junto com a água pelas suas pernas em direção ao ralo. Sua barriga grande destacada com o umbigo enorme, O Marido a espiava através da fresta da porta, o seu pau duro como uma pedra, ele queria entrar naquele boxe com a sua esposa e fode-la, ele queria arrombar aquela bucetinha como ele fazia no início de relacionamento, porquê ele tinha tomado tal atitude? O arrependimento tocava o seu coração, e ele tocava uma punheta para sua esposa grávida.
Marisa a proprietária da pensão, já estava em seu quarto, O notebook já estava ligado e ela assistia ao casal se masturbando, as câmeras de Marisa instaladas em locais estratégicos de todos os quartos da pensão satisfaziam todas as suas vontades, a voyeur era incontrolável, ela preferia se masturbar a ter qualquer tipo de relacionamento com um homem, a viúva que sempre realizou seu fetiche com o marido agora continuava o legado sozinha, ela amava gozar assistindo as pessoas em atos sexuais.
O casal ficaria hospedado em sua pensão durante uma semana, haveria muitas outras vezes que ela poderia gozar os assistindo, é isso que ela esperava, a doce Marisa, a senhora inocente de cabelos grisalhos, calças longas e sandálias, com cabelo amarrado em forma de coque, a sempre sorridente Marisa era uma safada, uma senhora que violava a privacidade de seus clientes, explorando suas sexualidades de forma egoísta para seu próprio prazer.
O café da manhã na pensão era delicioso, repleto de bolos e pães todos feitos por Marisa. O casal desceu no horário combinado, a pontualidade era uma característica marcante dos dois, assim como tantas outras. O casal tinha uma química única.
Flávio observava Catarina da cozinha, ela estava com um vestido azul escuro, com a barriga bem destacada, usava chinelos brancos que contratavam com a sua pele morena, seus dedos dos pés estavam gordinhos e um pouco suados, de seu rosto escorria um pouco de suor e o andar dela estava mais pesado, tudo aquilo o deixava excitado, ele tinha tesão em mulheres grávidas, ele nunca havia ficado com uma, de longe ele a secava, quando estava próximo ela era apenas mais uma, não queria irritar o seu marido com olhares indelicados.
O casal ainda não havia traçado planos para a tarde, sabendo apenas que desejavam almoçar em um restaurante fora da pensão e conhecer algum ponto turístico local. Renan indagou a Marisa se ela conhecia algum lugar interessante, ao que ela sugeriu a cachoeira Pico da Raposa, um local bastante frequentado por turistas e com um bom restaurante nas proximidades.
O marido e a esposa iriam até a cachoeira, ela colocou um biquíni cor de rosa, e um shortinhos preto por cima, Renan foi com shorts Tactel e uma camisa cinza, na saída da pensão, Flávio visualizou Catarina entrando no carro, ela estava de costas, ele observava sua bunda flácida e média, suas coxas que estavam mais grossas por conta da gravidez e sua panturrilha, seu calcanhar e as solas dos seus pés no chinelo, toda vez que ele a olhava o pau dele subia, ela entrou no carro e olhou o garoto pelo retrovisor, deu um pequeno sorriso quando o carro partiu.
- Ontem eu espiei você no banho, e eu acabei me masturbando- Disse Renan para quebrar o silêncio que existia no carro enquanto eles percorriam o caminho até a cachoeira.
Ela o olhou com espanto, não sabia o que responder, o marido havia flagrado ela se masturbando no banho a vergonha era um sentimento presente, mas ela também havia ficado lisonjeada, será que o marido realmente ainda a desejava?
- Toma vergonha na sua cara, Renan, onde já se viu ficar me espiando assim - ela disse com uma certa seriedade
- Eu não aguento mais ficar sem transar com você, Cat - era assim que ele chamava sua esposa, ele a olhava, e também olhava para o seu barrigão, olhava para as suas mãos com unhas pintadas de verde claro
- Você com esse barrigão, com esses seios enormes, eu tenho vontade de você o tempo todo - ele continuou a dizer
Catarina estava com a líbido em alta porém quando se tratava de Renan, a falta do perdão sincero travava toda a sua vontade sexual em relação ao marido.
- Renan, não sei se é a hora certa pra falar sobre isso - ela olhava para frente e observava as diversas árvores que haviam pelo caminho
- Amor, me fala qualquer coisa, que eu faço por você, qualquer coisa que você quiser, eu prometo que farei sem reclamar para o resto da vida - ele quase implorava com o olhar
- Renan, eu vou pensar no seu caso, ainda estamos no começo da viagem, não vamos estragar tudo - ela disse seriamente, seus pensamentos estava no jovem funcionário da pensão, o jovem de olhar misterioso, sua bucetinha já pingava por ele.
O casal desfrutou de um dia maravilhoso na cachoeira, refrescando-se nas águas cristalinas sob um sol radiante. Seguindo a dica de Marisa, saborearam um delicioso bife à parmegiana em um restaurante com vista panorâmica para o pico da Raposa. Ao final da tarde, retornaram à pensão para relaxar e descansar.
A exaustão dos dois era evidente, o dia tinha sido longo, assim que se acomodaram na cama, Renan passou a dormir, Catarina ficou acordada, ela ainda estava refletindo sobre o que o marido tinha falado no carro, " Ele se masturbou me olhando, ele ainda me deseja" esse pensamento era recorrente em sua mente, isso a excitava mas só havia uma maneira dela o perdoar. Ela precisava devolver na mesma moeda, se ele a perdoasse também ambos estariam quites e tudo poderia voltar ao normal. Era assim que a cabeça de Catarina funcionava.
Renan acordou e Catarina ainda estava acordada ela olhava para frente e disse
- Eu só vou te perdoar se você deixar eu dar para o novinho que trabalha aqui - ela continuava olhando para frente e esperava a reação de seu marido
Ele pareceu surpreso, tomou um momento para refletir e sem pensar muito respondeu
- Tudo bem, mas eu preciso assistir, eu tenho que estar junto - ele falou com a sua cabeça encostada no travesseiro. Ele olhava para o nada, ele estava disposto a pagar o seu castigo. Ele nunca imaginou que sua amada e fiel esposa fosse capaz de pedir algo assim para ele, ele não sabia dos fetiches de sua esposa e ela não sabia dos seus.
Renan sempre quis ver outro homem arrombando a xaninha de sua esposa mas o pudor era tanto que nunca comentou isso com ela, ainda bem que não precisou.
O casal ainda tinha mais 6 dias para colocar o plano em prática, e Catarina não perdeu tempo, ela começou a usar os seus vestidos mais apertados, e desfilava o tempo todo na frente de Flávio.
Na piscina ela se deitava na cadeira e ficava com as suas pernas a mostra e seus grandes seios refletidos pelo sol, sempre que o moço passava ela o olhava, sua xaninha molhava sempre que via o jovem, ela tinha curiosidade com o tamanho do seu pênis, ela precisava dar o bote logo, antes que o casal voltasse para a cidade grande.
O que o casal mal sabia é que Marisa assistiu o vídeo com a conversa deles, ela ficou excitada imaginando a cena, ela queria ver o seu jovem funcionário Flávio comendo a gravidinha, queria ver o marido assistir, ela decidiu dar uma mãozinha.
Terça feira a noite a pensão estava quase vazia , só havia o casal Renan e Catarina e mais uma família hospedada na pensão, Marisa resolveu servir ambos clientes no quarto, cortesia da casa, Fondue preparado por seus melhores funcionários, Flávio foi o escolhido para servir o casal.
21: 00 da noite Flávio apareceu na porta do quarto do casal com um conjunto de Fondue, com uma panela em cerâmica, os funcionários da pensão eram especialistas em fondue doces e salgados. Marisa assistia tudo de seu quarto, Flávio parecia tranquilo e o casal de acomodou na mesa preparada pelo funcionário e o observavam trabalhando.
Catarina não tirava os olhos dos braços do rapaz, dos ombros fortes, seus peitos enormes bem trabalhados com a musculação, Renan olhava para a sua mulher e conseguia ver o desejo em seu olhar, o calor percorria o seu corpo, seu pau estava querendo levantar, Flávio fingia não reparar em nada mas notava algo estranho.
- hey menino, quanto você cobraria para comer a minha esposa agora aqui na minha frente - Renan perguntou sem timidez
A mulher abriu a boca não sabia o que falar, ela não esperava essa atitude do marido, olhou com timidez para Flávio que não se fez de rogado
- Eu comeria sua esposa de graça, ela é muito bonita senhor, você tem muita sorte. - ele observava Catarina sem vergonha nenhuma e mantinha a cara de cafajeste misterioso que já era natural nele.
- Então dá um beijo nela agora, deixa eu ver se isso é verdade - Renan continuava a falar sem vergonha nenhuma, se sentindo melhor que Flávio, para ele Flávio era apenas um funcionário inofensivo, mal sabia ele que Flávio era um rapaz extremamente inteligente e manipulador.
Catarina estava nervosa, o momento havia chegado, o marido estava ali ajudando para que sua vontade acontecesse, ele queria salvar o casamento, ela também, ficou ali olhando para o Flávio e esperando alguma atitude dele, a atitude não demorou a vir.
Flávio se aproximou da cadeira em que Catarina estava sentada se curvou e beijou a boca da mulher grávida e casada, ele passava a sua língua na dela e ela pega de surpresa correspondeu, seu marido olhava tudo sentado da cadeira ao lado, o pau de Renan ficou duro na hora, a intensidade do beijo cresceu, nesse momento Catarina já brincava com a sua língua na boca de Flávio e o mesmo já passava suas mãos pela lateral do corpo de Catarina.
Flávio levantou Catarina com leveza e os dois começaram a se beijar ali em pé, Marisa assistia tudo do seu quarto, o seu consolo de 15 cms fiel companheiro, já estava em sua mão, a velha senhora de cabelos grisalhos iria se divertir novamente.
Catarina desceu as alças de seu vestido e ficou com aqueles seios enormes a mostra, Flávio a encostou na parede e caiu de boca nos seus seios, ele os pegava com as mãos como se fossem uma bola de Handebol e os apertava, chupava os bicos, deixava melado, seu pau pressionado contra o zíper da sua calça doía, enquanto ele a beijava na boca, ele desabotoou sua calça e baixou o zíper, as calças caíram na hora, o pau já estava enorme dentro de sua cueca.
Catarina pegou no pau de Flávio e sentiu sua grossura e tamanho, era bem maior que o de seu marido, ela ansiosa baixou a cueca do jovem e pegou na rola enorme, ela sentia a pica do garoto pulsando na sua mão, nesse momento a bucetinha dela já pingava na sua calcinha, a calcinha chegava a formar uma pequena poça.
Não demorou muito e Flávio já estava com os dedos entre essa poça e a buceta de Catarina, ele acariciava a grávida e a mesma gemia no seu ouvido, Renan observava tudo com a rola dura mas não moveu um dedo, ele queria guardar cada detalhe dessa cena em sua memória, o castigo dele estava sendo aplicado e ele estava adorando.
Flávio tirou a calcinha de Catarina que logo ficou de 4 na cama só de vestido, o barrigão para baixo e os seios enormes quase tocando no colchão, Flávio meteu seu pau na bucetinha da casada, a cada estocada ela gritava alto, ela nunca havia sentido um pau tão grande entrar na sua vagina, ela tinha vontade de gritar e até mesmo chorar de prazer, Flávio segurava na sua cintura e mandava ver com força, Catarina pedia por mais e Flávio obedecia, ele tirava a cabeça da sua rola da Xana da dona de casa e depois voltava a colocar com força, ela pedia para o marido olhar para ela, chamava ele de corno, o tesão tomava conta de Catarina.
Marisa em seu quarto enfiava o consolo em seu rabo, assistindo ao vídeo de 4, a coroa estava nua, os cabelos grisalhos soltos, ela urrava de prazer ao ver seu jovem funcionário traçando aquela grávida sem dó nenhuma.
Depois de algum tempo comendo Catarina em diversas posições na frente de seu marido, Flávio avisou que ia gozar, Catarina fez questão de engolir cada gota de sêmen do jovem rapaz, ele sem querer espirrou no olho e cabelos dela, ela espalhava o sêmen por todo seu rosto e olhava para o marido com um olhar sério, a dívida estava paga, o casamento estava realinhado.
Flávio foi embora logo após o ato, pegou seus equipamentos e os levou para a cozinha, a noite tinha válido a pena, ele amava trabalhar nessa pensão.
Nos dias restantes do casal na pensão, a conexão sexual voltou a mesma que era no início, eles não saiam do quarto e aproveitaram cada momento juntos, Marisa observou cada transa atentamente, satisfazendo seus próprios prazeres.