A melhor coisa de relatar minhas experiências aqui, é que acabo conseguindo misturar dois prazeres que eu aprecio da vida: Escrever e comer a mulher alheia. Desde que comecei a deixar meus relatos, recebo muitos emails. Alguns de pessoas que queriam ter vivido a mesma experiência, alguns de gente que viveu uma história parecida, pedidos para escrever mais, gente que me pede pra avaliar as fotos de sua esposa, conversas em geral (que eu adoro), fotos e mais um monte de coisas. Dentre todos esses contatos, os meus preferidos são os convites. Infelizmente, a grande maioria não pode ser aceita. Seja por motivos geográficos, preferências, tempo disponível e alguns são até bem estranhos e eu prefiro declinar. Mas existem alguns que fazem tudo valer a pena. Hoje, um deles vai ser contado aqui.
Há uns bons meses eu recebi o contato do Marcelo e da Gabi. Um casal muito gente fina. Simpáticos, educados, sorridentes e discretos. Ah, acho importante avisar que, pra proteger essa discrição, esses não são os nomes reais deles, ok? Foi o único pedido que me fizeram quando autorizaram que eu trouxesse a nossa história. Eles são do Rio de Janeiro, assim como eu, e após um bom tempo nos correspondendo, eles me convidaram para passar um fim de semana na casa deles, desfrutando da Gabi em tempo integral, e eu resolvi aceitar. Cheguei numa sexta feira à noite, após um dia caótico na redação. Fui até o endereço deles, onde o Marcelo me recebeu e aproveitamos para que ele me dissesse como eles se sentiam confortáveis em fazer. Depois de alguma conversa, Marcelo disse:
- Você pode fazer o que quiser com a Gabi, ela é sua. Mas gostaria que atendesse um pedido meu. Quero que você aja como se ela fosse sua namorada. Pode fazer isso por mim?
- Mas é o que vim fazer, né? - Indaguei.
- Sim, mas tem algo mais. Gostaria que você agisse não como se ela fosse minha mulher, mas como se ela fosse sua e eu serei como um amigo que estará por aqui.
- Tudo bem! - disse eu sem questionar muito.
Passaram-se alguns minutos e Marcelo me disse que íamos buscá-la no salão de beleza, onde ela estava se preparando para o fim de semana. Entramos no carro dele e houve um pedido que eu fosse no banco de trás, que atendi prontamente. Chegando no local, a Gabi já estava esperando na calçada e logo entrou no carro quando paramos. Ela já veio entrando no banco de trás comigo e foi dando um sorriso assim que sentou.
- Boa noite, amor! - Disse ela olhando em meus olhos. - Tô muito feliz que você veio me buscar. Obrigado por trazer ele, Marcelo!
- Imagina, não me custa nada! - Respondeu o Marcelo como quem representava um personagem em uma peça de teatro juvenil.
Foi quando percebi que havia uma dinâmica em curso e, provavelmente, pelo funcionamento exato, aquilo se repetiu muitas vezes. Então, não seria eu quem estragaria a brincadeira. Naquele momento, já não conseguia tirar meus olhos da Gabi. Ela era uma mulher voluptuosa, sensual e estava devidamente produzida para me seduzir. Os cabelos cacheados e longos caíam pelos seus ombros e mal conseguiam cobrir seus peitos que, num decote enlouquecedor, mostravam a marquinha de biquíni que ela provavelmente tinha feito ainda naquela semana. Ela olhava pra mim com um ar de malícia e deboche ao mesmo tempo e aquilo já me dava vontade de atacá-la ali mesmo. Aproximei meu corpo e coloquei uma mão em sua perna e outra passei por trás de suas costas. Assim que a envolvi, puxei seu corpo para junto de mim e a travei, dizendo:
- Eu tava louco pra te ver, meu amor!
Disse eu antes de beijar aquela boca maravilhosae que brilhava num rosa pálido. Após alguns segundos, separamos nossos lábios e ela olhando em meus olhos, deu um sorriso lindo.
- Vamos tomar um chopp?! - Disse o Marcelo muito animado.
Nos encaminhamos a um bar enquanto as carícias no banco de trás esquentavam. Ao chegar no local, pegamos uma mesa e Marcelo logo se apressou a sentar no lado oposto ao de Gabi. O que me fez entender que ele queria que eu sentasse ao lado dela, justamente como um casal. Assim eu fiz. Passamos um pouco mais de uma hora ali jogando conversa fora, relaxados. Falamos sobre os emails e as histórias que trocamos nos correspondendo. Eles me contaram sobre a vida deles e quiseram saber da minha. A diversão era real, mas o tempo todo a Gabi me beijava e acariciava como se eu fosse seu marido e em alguns momentos eu conseguia perceber que o Marcelo ficava muito satisfeito vendo aquilo.
Chegou então a hora de ir embora. Novamente, entramos no carro com a mesma disposição da ida. Bebemos bastante, então as risadas estavam mais soltas e as carícias mais ousadas. Ao sentar, Gabi botou a mão no volume na minha calça, que já estava impossível de passar despercebido, devido ao tesão que aquela mulher me provocou. Ela apertava meu pau com força enquanto mordia os lábios e semicerrava os olhos. Lambia minha boca antes de beijar e apertava com mais gana ainda. Eu já segurava um de seus peitos com uma mão e com a outra tentava alcançar sua buceta para senti-la úmida. Marcelo acelerou o carro com muita pressa e em um minuto chegamos à casa deles. Fomos desembarcando apressados e quando entramos, a Esposa me pegou pela mão e me arrastou para o quarto. Marcelo, pra minha surpresa, não foi atrás. Ela entrou comigo e se virou para a porta. Puxou a maçaneta como quem ia fechar, mas ao invés disso, deixou apenas uma brecha livre. Se virou pra mim com muita lascívia e colocou as mãos em minha camisa, para arrancá-la. Tirei seu vestido também e ele me fez um sinal para que eu também tirasse minha calça. Quando estávamos nus, ela me empurrou na cama. Antes que ela viesse, eu perguntei em dúvida:
- O Marcelo não vai assistir?
Eu nunca vi um corno que gostava de oferecer a própria mulher, mas não curtia ver o ato acontecer. Em resposta, a Gabi colocou o dedo indicador na boca fazendo sinal de silêncio. Então, veio nua em minha direção e se deitou de costas, virada de frente para a porta, comigo atrás dela. Botei a mão em um de seus seios e encostei a pica na sua bunda. Ela então girou o pescoço para o meu lado para me beijar. Soltei o peito e levei a mão direto para a buceta, onde comecei a tocar fazendo movimentos circulares. Ela então soltou alguns gemidos e falou sussurrando:
- Me come de ladinho, amor!
Não é o tipo de ordem que eu demoro a cumprir. Enfiei a mão entre suas pernas e a fiz empinar um pouco o bumbum pra trás. Me ajeitei e comecei a esfregar levemente a cabeça da piroca naquela xoxota molhadinha. Ela voltou a gemer de tesão e eu enfiei tudo, devagarinho, nela. Quando bati no fundo, ela soltou um gritinho, quase involuntário.
- Me come gostosinho, come! - Disse Gabi com uma voz fininha.
Bombei gostoso naquela periquita por muito tempo. Variamos as posições e passamos horas fudendo gostoso. A mulher tinha uma energia que parecia infinita. Uma fome de pica que nunca vi antes. Enquanto transavamos, percebi que o Marcelo estava espiando pelo vão da porta e, inicialmente, não entendi aquilo. Era ele quem estava proporcionando aquele momento. Ele tinha direito de assistir de camarote. A noite passou e eu continuei sem entender, mas comendo a mulher dele sem me arrepender. A foda foi tão satisfatória que depois pegamos no sono agarrados e assim dormimos a noite toda.
Na manhã seguinte, acordei com um delicioso boquete da Gabi. Olhei para a porta e, dessa vez, ela estava fechada. Gabi dava uma mamada gulosa, bem molhada e, de vez em quando, levantava os olhos para me encarar com aquela carinha de safada. Alguns minutos depois, ela tirou meu pau da boca, arrancou a própria calcinha e montou em mim.
- Deixa eu aproveitar que o Marcelo não acordou ainda! - Disse ela sorrateira. Segurando minha rola com uma mão e enfiando em sua xereca.
O quê?! Que diabos era aquilo? Como assim ela tinha que aproveitar que o Marcelo não tinha acordado ainda? Ele me pareceu plenamente de acordo enquanto eu macetava a mulher dele na noite anterior. Fiquei encucado com aquilo, mas nem mesmo a minha clássica curiosidade jornalística poderia se sobrepujar ao que aconteceu depois. Uma gostosa daquela sentando em você, logo depois de acordar, rebolando a bunda, fazendo careta e segurando os peitos, foi o melhor café da manhã que já tive. Ficamos ali curtindo por muito tempo, não dava vontade de trocar de posição de tão bom que tava. Ela sentava como uma máquina e sem gemendo baixinho, sem fazer barulho. Até que ela virou a cabeça pra cima e fechou os olhos bem apertados. Então começou a sussurrar:
- Eu vou gozar! Eu vou gozar! Eu vou gozar, caralho! Filho da puta!
Então ela melou minha piroca todinha, deixando escorrer seu melzinho quente no meu colo. Meu tesão naquela cena foi tão grande que respondi:
- Quer leitinho, safada?
- Eu quero, me dá leitinho, vagabundo! - Respondeu ela sem pensar duas vezes.
- Vem tomar leite quente então, piranha!
Num instante ela desmontou de mim e agarrou minha vara com as duas mãos e tratou logo de punhetar o membro.
- Enche a minha boca de porra, gostoso!
- Vai, tira o leite! Isso, porra!
- Vai… Na boquinha, pirocudo!
- Ahhhhhhhhhhh! Toma, vagabunda! Isso, bebe tudo!
Gabi se deliciou e não deixou uma gota entornar. Engoliu a porra todinha, sem reclamar e ainda fez cara de quem adorou. Depois ela deitou ao meu lado e enquanto trocavamos carícias, começamos conversar. Minha curiosidade voltou instantaneamente depois de gozar na boca daquela gostosa. À medida que o papo fluía, eu me preparava para perguntar. Até que então achei a brecha e soltei:
- Então… Antes de começarmos, você disse que tinha que aproveitar antes do Marcelo acordar… Porquê?
- É complicado… - Disse ela sem jeito - Tenho que seguir as regras dele.
- Que regras? Eu não deveria saber também? - Perguntei afobado.
- É coisa nossa… Se quiser, pode perguntar a ele.
Como quem estava escutando a conversa do nada, Marcelo deu três batidinhas na porta e soltou alegremente:
- Bom dia, casal. Vamos acordar! Tem café na mesa.
Tomamos o café da manhã e logo começamos a preparar o churrasco que eles dariam para comemorar a minha visita. Gabi ia adiantando as coisas na cozinha enquanto Marcelo e eu acendíamos a churrasqueira. A área de lazer da casa era ampla e contava com uma piscina. Após tudo pronto, demos um mergulho, cada um com sua cerveja na mão e ficamos aproveitando o dia. Lá pelas tantas, dentro da piscina, a esposa fogosa, que já estava pendurada em mim, como uma namorada faz, começou a me patolar enquanto esfregava a buceta na minha perna. Posicionei-a de frente pra mim e dei um beijo em sua boca. Marcelo estava sorrindo. Enfiei a mão por dentro do seu biquíni e dei um toque no seu grelo. Ela respondeu dando um gritinho. Logo depois completou:
- Agora vai ter que me comer! - Disse sorrindo, virando e empinando a bunda.
- Com prazer! - Respondi.
Conduzi Gabi para uma das bordas da piscina, onde ela posicionou as duas mãos e empinou a bunda ainda mais. Segurei seu biquíni amarelo, bem onde tampava o cuzinho e o arrastei para o lado. Me aproximei. Quando encostei a cabeça da rola no rabo dela, ouvi a advertencia:
- Não senhor! Meu cuzinho você come lá em cima. Aqui na piscina fica muito seco. Pode ir botando na xereca que está molhadinha pra você!
Obedeci à beldade, como não podia ser diferente. Passei dois dedos na vulva e ela realmente estava muito úmida. Arregacei um pouquinho com as duas mãos e soquei a pica dentro. Dessa vez a Gabi estava muito mais escandalosa. Gritava e pedia pra botar tudo, pra ir mais fundo. Para arregaçar com ela.
- Fode sua putinha, fode! Me arrebenta!
No meio da foda, percebi que o Marcelo não estava presente. Novamente estranhei, mas… Eu tinha coisa melhor pra fazer. Levei Gabi para a escada da piscina, onde ela, de frente pra mim, abriu as pernas e puxou minha cabeça para chupar a sua xoxota. Abocanhei aquela maravilha e chupei até que ela gozasse. Ela então disse pra mim:
- Vai… Agora me come que eu tô mansinha…
Abri suas pernas e bombei com força na bucetinha dela. Meus ovos batiam no fundo e faziam um barulho delicioso. Ela curtiu a vibe um pouco mais calma e zen, enquanto eu socava como um cavalo no cio. Quando veio a vontade de gozar. Puxei a cabeça dela com força e ejaculei no seu rosto, deixando-a toda suja de porra. Ela lambia e esfregava o gozo na cara e repetia:
- Que delicia de macho… Olha quanta porra…
Ajudei ela a sair da piscina e a lavar o rosto no banheiro da piscina. Ela então se vestiu e disse:
Vou tirar meu soninho de beleza lá em cima porque você já me deixou descadeirada.
- Porque o Marcelo não quis assistir? - Perguntei.
- Quem disse? Ele viu tudo lá de cima. - Respondeu ela apontando para uma janela que havia no segundo andar da casa.
- Ah tá..
- To indo cochilar. Fica a vontade.
Fui procurar o Marcelo e o encontrei na sala assistindo ao futebol. Sentei perto, fiquei meio sem graça mas resolvi me intrometer e matar a minha curiosidade:
- Marcelo, vocês estão me recebendo muito bem aqui e eu agradeço. Mas tem uma coisa que me incomoda.
- O que é? Alguma coisa que fizemos? - Perguntou preocupado.
- Não! Queria saber porque você não fica presente quando estou comendo a Gabi. Isso de alguma forma te incomoda?
- Não! Não é isso! É coisa minha, eu prefiro assim. - Respondeu sem graça.
- Olha, se você não quiser explicar, tudo bem. Fiquei preocupado de ser um desconforto. E como você disse que não é, eu acredito. Mas confesso que isso despertou a minha curiosidade.
- Nunca foi assim com os outros casais que você “visitou”? - Perguntou ele agora curioso também.
- Não! Normalmente os cornos gostam de ver e participar do ato.
- Você foi o único que se preocupou com isso… Tá, vou te contar.
Marcelo então me contou da sua adolescência. Ele era um rapaz tímido e não fazia muito sucesso com as mulheres. Ele tem um irmão chamado Bruno, que hoje mora em Brasília. O Bruno era bonitão, já adulto e comia as mulheres mais gostosas do bairro. Toda vez que o irmão levava uma mulher para dormir em casa, o Marcelo ficava louco. Ele me disse que esperava até tarde da madrugada e quando ouvia o irmão e a parceira darem sinais que estavam transando, ele ia até o quarto e espiava pela fresta da porta, via tudo que conseguia antes que pudesse ser flagrado e corria para o banheiro para se masturbar. Marcelo curtia reproduzir essa experiência, pois foram os momentos de maior tesão da vida dele. Perguntei sobre a Gabi ter que aproveitar que ele ainda não tinha acordado e ele me disse que aquilo era porque ele não a deixava fazer as posições que ela mais gostava quando estava com outro homem, ele pedia para que ela fizesse as mesmas que o irmão fazia com as namoradas, enquanto ele espiava. Inicialmente achei muito estranho, mas que sou eu, um completo devasso, para julgar o que dá tesão nos outros? Pensei por algum tempo enquanto Marcelo me olhava com uma cara meio sem graça. Provavelmente arrependido de ter contado. Depois de algum tempo, me ocorreu uma ideia. E eu disse:
- Meu amigo, você me deixa te ajudar?
- Como?
- Só confia. Vou subir e dez minutos depois você sobe e fica espiando pela porta.
- Tá bom, mas pra que?
- Confia.
Subi as escadas correndo e entrei no quarto do casal.
- Gabi! Acorda! Vamos fuder!
- Daqui a pouquinho, deixa eu tirar um cochilo…
- Não! Marcelo me contou sobre o Bruno. Quero fazer uma coisa por ele.
- ELE TE CONTOU? - Respondeu saltando. Aparentemente a surpresa foi tanta que acabou com o sono.
- Sim! Vai, fica de quatro.
Mesmo sem entender o que tava acontecendo, Gabi obedeceu, tirou o short e a calcinha e jogou aquele bundão para o alto. Deitou a cabeça na cama e olhou para mim com a cabeça virada para trás. Colocou dois dedos na buceta e começou a massagear para já deixá-la preparada. Então perguntou:
- O que você vai fazer?
- Ué, você disse que aqui em cima eu podia comer seu cuzinho. É exatamente o que eu vou fazer agora.
- Safado, sabia que tinha alguma malandragem.
Botei a piroca para fora e comecei a comer o cuda Gabi. Ela me pediu para usar um lubrificante que estava numa gaveta ao lado e assim foi feito. Estava socando gostoso, mas cuidando da porta para ver se o Marcelo já tinha chegado.
- Aí! Bota devagar, seu pirocudo! Ta me arrombando… - Reclamou ela meio manhosa.
Logo percebi que o Marcelo chegou na porta. Deixei ele observando alguns minutos e depois tirei do rabo da esposa dele com jeitinho e fui até lá. Falei:
- Irmão! Olha a gostosa que eu tô comendo!
- Sim… - Respondeu ele meio sem captar…
- Ela é safada, gosta muito de fuder… Quer comer ela também?
Um sorriso instantâneo se formou no rosto de Marcelo, ele ficou visivelmente animado e quase gritou:
- Quero!
Voltei para o cuzinho da Gabi, e falei:
- Olha como ela gosta de uma pica no rabo. Fica mansinha.
Gabi então começou a gemer alto e rebolar. Dei um tapa na bunda ela, que ela respondeu com um gritinho pedindo mais.
- Vem, mano. Come ela agora. - Falei tirando meu pau de dentro da Esposa.
Sem pensar duas vezes, Marcelo baixou as calças e partiu pra dentro de sua mulher. Quando ele enfiou, ela gritou e gemeu. Chamou ele de gostoso e pediu para ele fazer ela gozar. Observei por alguns minutos e, confesso, que, dessa vez, gostei de ficar da perspectiva de quem “cede” a mulher para outro comer. Ver o quanto eles estavam animados e eufóricos me deixou com muito tesão também. Enquanto Marcelo fodia a esposa, eu fui até a boca dela e botei meu pau para uma mamada, o que ela fez com a costumeira safadeza. Mas após um tempo, achei que aquele era o momento deles e que eu deveria sair de cena para que eles pudessem curtir. De fininho, juntei minhas coisas e fui embora discretamente. Enviei uma mensagem explicando e muitas horas depois, recebi o retorno de que aquela teria sido a melhor noite deles em muito tempo. Fiquei muito feliz com isso, gostei muito daquele casal e foi muito bom poder ajudar a dar essa animada. Ainda nos correspondemos com frequência e já até estamos marcando de repetir.
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