Eu esperava tudo. Menos aquilo.
Sentado no sofá, vi Bruna saindo pelo corredor que dava ao banheiro, junto de Marcos e Rafael. Os três estavam completamente nus e com a pele brilhando. Ela estava de cabelos soltos, um pouco molhados, seios balançando cheios a cada passo e com um sorriso de ponta a ponta no rosto. Boa parte da pele estava rosinha, talvez pela água do chuveiro. Desfilava seu corpo extremamente sexy pela casa, como se estivesse numa passarela.
Ao lado de Bruna, vinham seus dois amantes, formando uma muralha ao redor dela de tão altos e fortes que eram. Bruna os guiava, segurando cada um pelo pênis, ou melhor, pelas trombas. Nas mãozinhas de Bruna, aqueles dois troncos escuros se erguiam numa total ereção, dois cipós grossos, tão corpulentos que suas mãozinhas ficavam ainda mais pequenas tentando futilmente se fecharem ao redor das bases. Enquanto caminhavam até mim, os sacos dos Machos balançavam pesado a cada passo, evidenciando a potência de cada garanhão. Quando finalmente chegaram na minha frente, consegui ver tudo em detalhes. E eu só pensava.
“Que... porra é essa...?”
- Que bom que você veio, amor! Estávamos tomando um banho para refrescar, esperando você chegar. Na verdade, brincamos um pouquinho só pra aquecer, hahaha! – ela falava aquilo na maior naturalidade, claramente feliz com tudo aquilo.
Alguma coisa sobre o jeito que ela segurava aqueles postes me deixava a impressão de que Bruna fazia questão que eu visse distintamente as medidas exageradas de seus amantes. Os balançava de um lado para o outro e puxava as peles, como se estivesse destacando aquilo tudo para mim, numa forma de provar que suas histórias eram reais. Ela se ajoelhou no meio dos dois e chegou com o rosto perto da jeba de Marcos.
- Eu tive que mamar um pouquinho os dois no banho, não consigo ficar sem brincar com esses dois... Olha que coisa linda, amor... – ela falava aquilo enquanto segurava firme no caralho, apertando e dando selinhos de leve pelo comprimento todo. Eu já tinha visto o cacetão gigante de Rafael antes, mas aquilo era outro nível de absurdo.
“Puta que pariu...”
Na minha frente eu via uma jiboia de couro grosseiro, bem mais escura que a pele do mulato. A pele cobria até a metade da cabeça e quando Bruna puxou o couro, a cabeçona se revelou por inteira, cheia, larga, com a coroa bem saliente e destacada. Um cogumelão marrom escuro meio avermelhado. A mãozinha de Bruna nem sonhava em conseguir dar a volta na grossura da peça, com a espessura igual a de uma lata de cerveja, da ponta até a base. Logo ela usou a outra mão para sustentar o saco pesado. Do mesmo couro escuro do pirocão, carregava com muito esforço dois fartos culhões, que puxavam a tremenda sucuri para baixo. Conseguiam ser maior que as laranjonas gordas de Rafael.
- Olha esse saco, Pedro... é um exagero... Parece daqueles bois que tem no rancho. – Bruna tinha razão, os dois amantes pareciam dois touros. Os sacos não ficavam esticados como ao de um touro, mas com certeza eram gordos e fartos, parecendo demasiadamente carregados. Dava pra ver nitidamente que cada frutona pesava bastante quando Bruna tentava segura-las na sua mãozinha, e quando passava sua boca e língua entre elas, as fazendo subir e cair.
Eu tinha apenas uma imagem mental baseado no que Bruna me contava. Eu sabia que ele era “imenso”, maior que o filho, “parecia um cavalo”, mas não esperava algo tão insano. Como sou bom de números e medidas, eu já havia determinado uma medida para o caralho grosso de jumento de Rafael, mas vendo mais de perto naquele momento, era evidente que aquilo extrapolava os 24cm de antes, chegando a ter meio centímetro a mais. E fazendo uma comparação rápida, mas minuciosa, entre pai e filho, acabei chegando na apavorante conclusão de que Marcos ultrapassava o filho em 4cm, com anormais 28cm! Um pouco mais grosso que o de Rafael, e com a cor ainda mais escura. No final das contas, Bruna tinha total razão, o cara era um verdadeiro garanhão.
“...”
Bruna falava entre selinhos aplicados na jeba obesa de Marcos. - Mas... que coisa... mais... linda!... Que porretão... grosso... grande... e gostoso!... Olha que... cabeçona... larga... pronta pra arrombar... É imenso, né, amor? É o maior que a gente já viu...
- É... – Demorei a responder e quase não conseguia falar. Fiquei todo acanhado no sofá. Sentava com a coluna reta e as mãos entre as coxas, enquanto assistia Bruna brincar com seus enormes brinquedos. Seus seios balançavam pesado quando ela revezava de mastro, aplicando beijos em toda a extensão das peças e nos sacos também. Ela estava amando tudo aquilo, se deliciando com toda aquela situação, pois sabia que mesmo no estado em que eu estava, meu pintinho estava em total ereção, escondido dentro das calças, querendo sair e exclamar minha cornisse. Ela ficou assim por um tempo, enaltecendo os Machos, elogiando e ostentando entre beijos e linguadas.
Então passou para Rafael. - Amor... Dá pra acreditar?... Isso aqui... não existe!... Não tem menino... da idade dele... dotado desse jeito!... Que... absurdo! Quem olha, acha que ele só tem músculo grande... mas na verdade... ele tem é TUDO grandão!
- Hehe! Falando tão bem assim de mim, na frente do Seu Pedrinho, fico até envergonhado, Bruninha... - Rafael falou com aquele tom sarcástico de sempre, querendo me tirar a paciência. Falava aquilo como se estivesse se gabando, mas sem parecer vaidoso ou imodesto. Em qualquer outro dia aquilo teria me irritado, mas naquele momento eu estava achando muito excitante. Um moleque jovem e forte daquele jeito tinha de ostentar mesmo.
- Ah, paro, né, Rafa? Além do mais, você não liga... Né, amor? - Deu uma chacoalhada no monstro do moleque. Trêmulo no assento do sofá, apenas movi a cabeça confirmando o que Bruna disse.
Eu olhava para cima e via Marcos com uma expressão que nunca vi ele fazer antes. Ele olhava para Bruna com uma cara de total excitação, nem prestava atenção no que ela ou o filho falavam. Tinha as mãos na cintura, com os braços e peito abertos. E sempre que me olhava rapidamente, sentia uma certa soberba vinda dele, uma superioridade entre homens. Na verdade, uma superioridade entre um Macho e um corno. Juntamente a ele, Rafael tinha uma mão na cintura e a outra na nuca de Bruna, sempre me observando, com aquela cara de malandro safado, sorrisinho cínico e olho cerrado. Ele parecia querer ver cada expressão minha, enquanto Bruna venerava e adorava seu invejável dote. Eu desviava o olhar, tentando não o encarar naquele momento.
Tentava focar em Bruna, em seu corpo sensual, que brilhava com o suor escorrendo em sua pele clara, fazendo suas sardas cintilarem. As gotas rolavam para baixo, percorrendo seu rosto, demorando a dar volta nos seios e caindo nas coxonas flexionadas. Seus cabelos soltos a deixavam com um ar de dona do lugar, sem preocupação nenhuma naquele momento, uma leoa selvagem e cheia de energia. Ela mantinha as pernas mais juntas, tentando se equilibrar no tapete, toda vez que se desequilibrava um pouco, seus seios balançavam fartamente, de deixar qualquer homem hipnotizado. Entre as pernas, eu conseguia ver sua bucetinha. Porém, mesmo que desse para ver pouco, era nítido o tesão que ela estava sentindo naquele momento, com um fiozinho transparente e espesso saindo de dentro dos grandes lábios e criando uma ponte até o tapete da sala. Seus Machos estavam tão tesudos quanto ela, cada tronco soltava uma seiva espessa e translúcida, que pendurava na ponta e esticava devagar até o chão.
Bruna finalizou tudo com uma sugada na ponta das cabeças babonas, fazendo um estalo em cada uma, se levantou e segurou os caralhos como fazia antes, agarrando pela base e punhetando de leve.
- Mas que bom que você chegou cedo amor, tô muito feliz! - Bruna largou deles e foi em minha direção. Saltou no meu colo e começou um beijo muito envolvente. Ela me beijava com paixão, devorando minha língua e se esfregando inteira em mim.
- Bom mesmo, que eu já tava ficando boladão, pô! – Rafael falou todo mandão, enquanto pegava na base do cacete e balançava forte, soltando aquela baba de pica para todo o lado. – O piru até tá babando de tanta fome... – chegou perto de nós e com a outra mão pegou no rabo de Bruna, apertou e chacoalhou. – A cobrona do pai tá precisando comer, hahahaha!
Instintivamente, esperei uma reação de Marcos, para dar uma bronca em Rafael, dar um soquinho no ombro dele, puxar a orelha, algo do tipo. Mas quando olhei para ele, vi que ele ainda me encarava, sempre com uma mão punhetando o cacetão preto. As vezes me olhava com aquele ar de dominção, era aquele lado escondido e canalha de Marcos, que Bruna havia me contato antes.
Bruna continuava a me beijar, compartilhando comigo sua doce saliva, porém junto de um gosto diferente, que eu não estava muito acostumado. Era meio salgado, amargo, e deixava uma forte impressão na língua. Quando a ficha caiu, fiquei com um pouco de nojo, mas estava tão excitado e Bruna me beijava com tanta volúpia, que eu decidi deixar de lado aquilo e só me deixar levar. Eu estava louco de paixão, louco de tesão na minha esposa taradinha, que amava e era viciada naquele gosto forte. Ela terminou o beijo lambendo meus lábios e me dando vários selinhos.
Logo que nos separamos, olhei ao redor e vi Marcos e Rafael muito próximos de nós dois. Eles haviam chegado mais perto do sofá para apalpar e abusar de Bruna, com as suas trombas duras balançando bem na minha frente e ao lado do rosto de Bruna. Ela se endireitou no meu colo, pegou nas duas pirocas e sorriu.
- Tem coisa melhor, amor? - Balançou cada membro de um lado para o outro. Se levantou e disse animada. - Vou estar te esperando lá em cima... Mas sem pressa, que os meninos vão ficar conosco essa noite até amanhã.
- A-até amanhã?... – Perguntei baixo e quase sem voz.
- Sim, amor. Você não viu que a caminhonete deles não está lá na frente? - Balancei a cabeça negativamente e Marcos falou grosso.
- A chevette tava com problema no motor, então levei no borracheiro perto daqui. Eu só vo buscar pela tarde de amanhã... – Pegou na cintura de Bruna e ficou esfregando de baixo para cima. – Foi então que a patroa deu licença pra nóis bodia essa noite aqui. - Meus olhos arregalaram e meu pintinho até saltou dentro da calça.
- Você não se importa, né, amor? - Ela puxava a pele dos pirocões e deixava as cabeçonas de cogumelo respirar e babar grosso no tapete da sala. Notei naquela hora que Bruna estava completamente molhada. Sua bucetinha estava alagada, toda úmida, muito excitada, feito uma completa tarada. – Você não se importa desses dois Machões dormirem lá na nossa cama comigo, né?
Engoli seco e balbuciei enquanto balançava a cabeça. – N-não... S-seria meu prazer... – Não me aguentava de aflição e tesão. Eu me arrepiava todo, sentindo pequenos calafrios, que me faziam tremer.
- Então, tá feito, sô! Hahahaha! – Marcos falou alto, deu um tapão estalado na bunda de Bruna, me pegando de surpresa e fazendo endireitar-me no sofá.
- Mandou bem, corninho... - Rafael apertava forte a outra banda do traseiro de Bruna e balançava.
- Ótimo, amor! Eu sabia que ia adorar essa surpresa! Você não vai se arrepender... - Disse isso enquanto se dirigia as escadas, levando consigo os dois amantes, segurados pelos dotes.
Antes de subirem tudo, Bruna se virou para mim e disse em alto e bom som.
- Pedro, não esqueça de pegar suas coisas no quarto. Infelizmente não vai ter espaço pra todo mundo... acho que você vai ter que dormir no sofá hoje. - Falou no maior tom de gatinha safada, querendo me dizer, entre linhas, que iria virar a noite com os grandalhões. Aquilo me lembrou dos velhos tempos, dormindo no sofá e acordando de vez em quando com a comoção do andar de cima.
E assim foram os três para o andar de cima, com Bruna nunca largando a mão das picas cavalares. Fiquei lá na sala com a maior cara de bobo do mundo. Me sentia arder, e sentia calafrios por todo o corpo. Mas o que eu mais sentia naquela hora era os cornos pesarem tanto que fiquei olhando para o chão e percebi duas coisas: a primeira era que eu ainda estava segurando a cueca fedida de Marcos, logo larguei ela para longe; e a segunda era que meu pau estava duro feito pedra, com a calça toda molhada.
Nada daquilo era novidade nas nossas vidas, era como das outras vezes: ela subia com seu amante, eu ia junto e acabava assistindo suas intensas transas no maior tesão. Ficava lá com eles por horas, me deliciando com Bruna gemendo alto numa rola grossa. E quando não conseguia mais aguentar o pique do casal, eu arrumava minhas coisas e ia para o sofá. Mas, naquele momento, antes de preparar minha “cama”, eu queria subir lá e assistir tudo. Ver cada detalhe, cada gota de suor, cada arranhão e pegada forte, cada tapa e gemido. Não iria perder aquilo por nada. Sentia que poderia assisti-los pela madrugada toda, de tão tesudo que eu estava.
Quando dei por mim, já estava no final das escadas, olhando para a porta do nosso quarto toda escancarada. Cheguei mais perto e olhei para dentro, vi Bruna agachada com as costas para a cama, enquanto Rafael e Marcos ficavam ao seu lado dando para ela o que mamar.
- Vai ficar só zoiando ou vai terminar o que ocê começou lá no banho? – Marcos sorria enquanto pegava na parte de trás da cabeça de Bruna. Ela quase ficava vesga admirando a virilidade dos dois, hipnotizada pelo tamanho monumental.
Bruna olhou para mim por um rápido instante, fechou os olhos e começou a beijar a cabeçona preta da jiboia. Beijava e sugava, passava a língua de leve e ia da cabeça até a base distribuindo beijos por todo o comprimento do couro grosso. Voltava lambendo, passando a língua pelas veias espessas, demorando bem nesse ritual.
- Bora, logo, cachorra! Tô galudão aqui já! - Rafael sempre impaciente.
- Calma, meu jumentinho... Sem pressa hoje, que a gente vai brincar muito ainda... até o sol raiar... - Logo abocanhou a ponta inteira. Ela abriu bem a boca e colocou aquele cogumelo enorme todo dentro. Ela fazia movimentos com a boca, passava a língua por toda a pele roxeada e voltava com uma sucção forte, de estalar os lábios quando a cabeçorra saia. Ela pegava pela base, puxava a pele toda, balançava o mastro e me olhava, querendo que eu visse o quão bem polido ela havia deixado aquele pé de mesa.
Ela voltava a chupar aquela grossa viga, que mal cabia em sua boca direito. Bruna tinha uma boca grande, mas tinha que se esforçar para caber tudo aquilo lá dentro. Marcos sempre tinha uma das suas mãozonas atrás da cabeça de Bruna, cobrindo toda a parte de trás. Ele mexia de leve o quadril enquanto forçava a nuca dela, a fazendo engolir mais e mais daquele poste preto. Mas sem muita dificuldade, Bruna havia engolido mais da metade, abrindo bem os lábios e colocando a língua para fora, engasgando um pouco, enquanto Marcos gemia grave e brincava com seus seios. Ele apertava, amassava e puxava os melões branquinhos, fazia eles balançar pesado, tirando gemidinhos de Bruna.
Quando ela começava a engasgar demais, Marcos segurava o caralho pela base, tirava tudo de dentro e deixava Bruna respirar. Porém, ele não parava, batendo com o porrete na cara de Bruna, deixando seu rostinho lindo todo babado.
- Sssss.. Ooohh... Assim que eu gosto, essa aqui aprende rápido! – Continuava a bater no rosto de Bruna, enquanto ela respirava ofegante. – Vem aqui, ó! – Pegou Bruna pela nuca novamente e puxou até os lábios dela colarem com o saco. Ela lambia e beijava a base do caralho, as coxas grossas e passou a lamber o quilo de ovo. Lambia bem, brincava com cada um na boca e dava leves sugadas, fazendo o Macho bufar. Depois que ela deixou as duas bolotas bem brilhosas, Marcos pegou Bruna pelos cabelos, puxou para longe e apontou a caralha gigante direto na boquinha.
- Agora mostra pra mim, pra que serve essa boca de puta! – Forçou com o quadril e puxou a cabeça pelos cabelos, forçando Bruna a agasalhar mais de meio quilo de caralho de cavalo. Ela abria mais e mais a boca, e mais e mais entrava, passando a língua e indo direto a garganta. Foi surreal ver tudo aquilo acontecer tão rápido.
Mais da metade do caralho tinha passado, mas Marcos não se acalmava, ia para a frente com o quadril, dando metidas compassadas. Mesmo que Bruna estivesse tossindo tanto, ele não dava a mínima, parecia querer enterrar a piroca inteira. Percebi na hora que era exatamente isso que ele queria fazer e fiquei meio assustado, preocupado com Bruna, porém ela parecia determinada. Segurava firme nas coxas peludas de Marcos, mas não estava tentando se desvincular dele. Ela fechava os olhos com força e as vezes olhava para cima, diretamente nos olhos do ogrão que a invadia. O contato visual parecia deixar Marcos ainda mais tesudo, e ele aumentava o ritmo e puxava o cabelo ruivo de Bruna com mais ânimo. Logo, bem mais da metade do cacetão havia desaparecido, três-quartos já estavam muito bem cravados dentro da boquinha, boa parte já havia passado da garganta fazia tempo.
- Aaaarrrhhh!! – Marcos rosnava de tanto tesão. – Vai! Mostra pra mim como que puta chupa pica de verdade... Ssssss.. Óóóoaah! – Chegou a um ponto em que Bruna não aguentava mais, parecia estar no limite. – Engole essa porra! Engole a minha tora grossa...
Bruna não conseguia engolir a de Marcos totalmente, sobrando um tanto de pica para fora, mas isso não impedia o grandão de empurrar mangueira a dentro. Ela deixava uns 4 a 3 centímetros para fora, com lágrimas escorrendo pelo rosto, enquanto o Macho a puxava pelos cabelos, empurrava a nuca, mas ali era o máximo para a gargantinha de Bruna. Vendo que nada mais ia passar, Marcos bufou bravo e começou a meter na garganta de Bruna feito uma buceta. Tirava quase tudo e metia de novo, soltando baba pra todo lado, molhando os seios saltitantes. Mas foi rápido e logo os dois se separaram. Bruna tossia bastante tentando recuperar o fôlego, ao mesmo tempo que Marcos pegava no poste preto todo babado e batia uma punheta.
- Oohhh... Porra! Chupeta melhor que essa num tem, sô! – eu via aquela coisona balançar pesada e toda gosmenta, não conseguia acreditar, aquele tamanho era anormal. Nunca que eu iria imaginar um homem com um dote daquele tamanho.
Bruna se apoiava em Marcos e rapidamente se recuperou da crise de tosse. Mas seu trabalho não havia acabado, apenas começado. Durante toda a mamação Rafael se aproximou de Bruna a pequenos passos, ansioso pela sua vez.
- Mama, aqui! Ó, cachorra... – A aquele ponto, Rafael estava muito impaciente, pegando forte na larga base da piroca de jumento, balançando para cima e para baixo, como se quisesse chamar a atenção de Bruna. A cabeçona babava muito ainda, deixando rastro por todo o tapete do quarto e pelo corpão de Bruna.
Antes que eles pudessem começar eu entrei de vez no quarto, a passos leves, me sentei na poltrona ao lado da cama. Percebi que ninguém havia percebido minha chegada, estavam tão afoitos e cheios de tesão, que minha presença era quase nula ali. Eu sei que a presença do corno durante o sexo pode atrapalhar a concentração dos amantes, então achei aquilo perfeito, não queria atrapalhar o trabalho dos dois Machos. Me ajeitei na poltrona, me deixando bem confortável para assistir aquele pornô caseiro. Aliás, um pornôzão de altíssima qualidade!
Bruna continuou trocando de brinquedo, passou a chupar o filho enquanto punhetava o pai. Fez a mesma cerimônia de antes, beijava a cabeça, passava a língua por todo o corpo e lambia bem as bolotas. Mas o garoto estava aflito, queria agasalhar a piroca o mais rápido possível. Pegou Bruna pelos cabelos, apontou a piroca gigante e enfiou mais da metade de uma vez só na boquinha.
- Ssssssss, aaahhhh!! É isso, caralho! – Ele movia o quadril com certa força, com a intenção de afundar mais da jeba preta. Bruna foi pega de surpresa e começava a engasgar, mas Rafael não parava, aquilo não o impedia, pegando na nuca de Bruna e puxando para seu encontro. Ele era bem diferente de Marcos. Enquanto o pai demonstrava paciência, Rafael atropelava tudo, parecendo querer esconder o máximo de pirocona possível dentro de Bruna, típica ânsia juvenil.
Poucas foram as vezes que Rafael deixava Bruna recuperar o fôlego, apenas tirando a pirocona até sobrar a ponta, deixando a cabeça pesar na língua. Bruna abria a boca bem grande, arfava pesado no cabeçote de cogumelo e Rafael aproveitava para puxar toda a pele do monstro e batia com a ponta larga do taco na línguinha de Bruna. Quando ela fechava os lábios ao redor da grossura, ele empurrava tudo de novo.
Era igual ao vídeo que ele me mandou da vez passada, Bruna apenas aceitava aquela tortura, fazendo aqueles sons obscenos, me deixando louco das ideias, de pintinho duro feito pedra. O que me deixou com o pinto babando de vez, foi ver Rafael brincando com os seios de Bruna, ele comandava o boquete e apertava as tetonas, beliscava os mamilos cheinhos e balançava todo aquele peso sensual. Bruna não resistia e soltava alguns gemidos com a boca lotada de caralho grosso, e quando ficou bem mais mansinha, Rafael aproveitou e invadiu a garganta de Bruna. Meteu a jeba de jumento inteira, até os lábios de Bruna encostarem nos pentelhos grossos, ela até soltava a língua, lambendo a pele que ia do pau até o sacão de batatas.
Rafael segurava a cabeça de Bruna com as duas mãos, olhando para cima, rosnando e gemendo. – Óóóóóoohh!! Ssss... Aahhhhh, porra! – Bruna soltava lágrimas enquanto sentia sua garganta alargar com todo aquele corpo gordo a invadindo, tendo as cordas vocais amassadas pela cabeça babona da cobra. Ela usava uma das mãos para empurrar Rafael, mas nada dele soltar, ele apenas pôs-se a movimentar o quadril, começando fraco e depois acelerando, aumentando a distância que puxava a caralha da boca. E, quando não havia quase nada mais para tirar, ele passou a fazer igual ao pai, fodia a garganta de Bruna com gosto.
Eu tinha visto aquilo antes, mas apenas em vídeo. O Machinho Alfa jogava o quadril para frente e para trás, rosto virado para o teto e língua para fora. Segurava o cabelo de Bruna amarrado a uma mão e fazia o corpo todo dela balançar. Ela passava a segurar as coxas fortes do garoto com as duas mãos, seus fartos melões balançavam pesado, seu corpo todo suava e sua carinha vermelha ia de encontro a virilha pentelhuda sem parar. Os ovos batiam no queixo e espalhavam baba pelo corpo de Bruna. Seu rosto também estava todo melado, molhado de suor e baba grossa. Naquela hora, vendo tudo ao vivo e em cores, me deixou completamente alucinado, era surreal.
- Aaaaarrhhh!! Boquinha gostosa do cacete!! Parece veludo essa porra! Óóóhh! – Falava isso olhando diretamente para Bruna, fazendo até biquinho, de tão tesudo que ele estava naquela hora. Ele ocasionalmente tirava o cacete da boca de Bruna, e a deixava respirar enquanto batia com o pau na cara inteira dela, marcando todo seu rosto.
- Sssssss... Porra... Tá de parabéns. Agasalhou minha pica com maestria! Aguentou socada funda sem reclamar! Nunca vi ser tão viciada em engolir piru de Macho! Engasga, tosse, chora e ainda quer mais, ó! – Rafael pegou Bruna pelo cabelo, puxou para baixo e a fez abrir a boca bem grande. – Língua pra fora, puta!
O moleque cuspiu direto na boca aberta de Bruna, passando a bater com a jeba dura e babada na língua. Bruna apenas aceitava, respirando fundo enquanto tinha sua boca atormentada. Mas, logo deu continuidade a mamação, dando uma chupada estalada na cabeça e engolindo o corpo maciço novamente. – Óóóhhh... cadela! – daquela vez ela engoliu todo o comprimento, estacionou e enfiou bem o rosto na cintura do garoto, voltou sugando tudo e estalou os lábios na cabeçorra. – “PAH!”
- Sssss, aaaahhh!... Piranha! – Rafael até tremeu as pernas, e o cacete soltou aquela baba transparente, que escorreu e esticou grosso até o chão.
Bruna chupou cada um mais uma vez, do mesmo jeito de antes. Ela engasgava e babava muito, encharcando até as bolotonas. Começou por Marcos e depois passou para Rafael, os dois bufavam e rosnavam, pareciam afoitos, loucos para escalar a situação. Quando Bruna deu uma última sugada forte no cogumelo pulsante de Rafael, ela se sentou na cama para recuperar o fôlego. Eu via aquilo desacreditado. O jeito que os dois metiam na boca de Bruna era animal, fazendo ela engasgar e tossir sem parar, não paravam por nada e mesmo assim não gozavam, nem pareciam perto de gozar. A resistência dos dois era excepcional, qualquer outro homem já teria ejaculado na primeira chupada caprichada de Bruna.
- Vira o rabo agora, cachorra. Vo te fura do jeito que tu gosta... - Rafael ordenou e Bruna obedeceu preparando o garoto para o coito. Ela pegou uma das camisinhas, foi vestindo o pau preto de jumento, enquanto Rafael brincava com seus seios, sem dar a mínima para a minha presença.
Mesmo que sua mãozinha não cobrisse muito do membro, Bruna parecia já experienciada com aquilo, fez em um movimento rápido e certeiro, puxando o máximo que podia. Percebi que ela foi a primeira a me notar dentro do quarto. Ela até se virou um pouco para me mostrar a peça toda encapada, ela pegava na base e chacoalhava de leve, até pegava com a outra mão por baixo do saco, levantando as laranjonas pesadas. Parecia querer me mostrar a gigantesca virilidade do moleque. Tão jovem, porém, sem nenhuma dúvida, causaria inveja na maioria dos homens do país inteiro. Um dote com aquelas dimensões, era de um entre um milhão de homens brasileiros. Garoto sortudo!
Marcos se sentou na cama com as costas viradas para cabeceira, botou as mãos atrás da cabeça, abriu as pernas e deixou aquele monstro escuro balançar, todo apontado para o teto e bem duro. Ele fazia aquela coisona balançar pra cima e pra baixo, olhando direto para Bruna, muito tesudo e fazendo biquinho. Se o dote de Rafael era uma raridade, o de Marcos era uma anomalia, não conseguia imaginar que pudesse ter mais Machos espalhados por ai, com aquilo tudo pesando entre as pernas.
- Vem cá, princesa, óia aqui... - Bruna olhou para Marcos e até lambeu os lábios, subiu na cama e se posicionou de quatro com o rosto direto na virilha do Macho, enquanto empinava a traseira bem alto para o Machinho começar o trabalho dele.
Rafael se colocou atrás de Bruna, abaixou o corpo e meteu a língua de uma vez na bucetinha. Ele nem esperou Bruna se acostumar, passava a língua pela buceta, pelas coxas e dedava ela sem parar. Enfiava dois dedos grossos, colocava tudo até o final e voltava fazendo movimentos intensos. Fiquei espantado o quanto ele conseguia alargar ela com apenas três dedos, arrancando gemidos de Bruna, que estava com a rolona de Marcos enterrada na garganta. Mesmo assim ela não desistia, gemia e falava alto.
- Aaaaaiiinnn!! Tá me arrombando já... Hmff... Aahhh... Vai com calmaaa!!
Rafael sorriu sacana, deu um tapa na bunda de Bruna e passou a dedar mais rápido.
- Tá só no dedo e já tá reclamando!? - Deu outro tapa, um pouco mais forte que o anterior. - Imagina quando eu te furar, tu não vai aguentar...
- Aaaahh... Porra... Tá me alargandooo... - Bruna arrebitava o rabo e falava intervalada enquanto beijava e lambia a extensão toda do mastro a sua frente.
Logo Rafael se cansou de dedar e foi saborear a buceta de Bruna novamente, passando a praticamente beijar de língua. Sugava, chupava e passava a boca por cada canto. Bruna aumentava o volume dos gemidos, se contorcia toda e quando o moleque começou a brincar com seu grelinho, ela parou de dar atenção a Marcos e empurrava o quadril na cara de Rafael. Ele a chupava com maestria, parecia ter alta experiência naquilo.
Eu mesmo me orgulhava em fazer Bruna gozar quando eu a chupava, mas naquele momento ela estava enlouquecida, doida de tesão com aquela língua de garoto esperto lhe invadindo fundo sua bucetinha. Os olhos dela reviravam e não parava de gemer, nunca tinha visto ela daquele jeito só por causa de um oral.
Rafael então se afastou por um instante e rapidamente passou os braços fortes por de baixo das pernas de Bruna, puxou toda a traseira para cima e começou a chupar de verdade. Ele enfiava a cara na virilha, passava a boca e o nariz por toda a buceta, dava sugadas, beijos estalados e enfiava a linguona fundo. Seu rosto estava todo babado e melecado, enquanto o de Bruna estava vermelho e sua expressão era de pura luxúria, ela gemia alto e não conseguia falar mais nada, apenas gemia.
- Aahh!! AAAAahhh!!! Ooohnnn!!! Aah- AAAaaaaaaaiiinnnhhh!!...
- Vai gozar? - Rafael falava entre linguadas e sugadas. - Vai gozar, né cadela!? - Ele não parava com a boca. - Então goza... Goza na minha boca, cachorra!! - Bruna deu um gemido fino e alto, enfiou a cara no lençol e se contorceu toda, arqueando as cotas e tremendo bastante.
Ela havia gozado muito forte, apertava firme o lençol com as mãos, flexionava as pernas e contorcia os pezinhos. Rafael tinha diminuído a intensidade da sugada, mas não parava, saboreando o gozo de Bruna. O mais insano foi ver aquele melzinho transparente e denso, escorrendo devagar até chegar na caralha dura e pulsante do garoto, criando um fio brilhoso que melecava toda a camisinha e descia escorrendo pro saco. Aquilo era lindo demais, ver Bruna gozar tão intensamente daquele jeito por causa de um Machinho tão jovem... era doido demais.
Eu não me aguentava mais, abri o zíper da calça e tirei meu pintinho. Os dois Machos estavam ocupados demais devorando Bruna e ela estava concentrada nos seus prazeres, não pensei muito e comecei a me punhetar.
Os dois amantes foram se acalmando e recuperando seus fôlegos. Rafael desceu as pernas de Bruna, deixou ela de quatro como antes, pegou na cintura dela com uma mão e limpou a boca com a outra - Delícia... - Cuspiu na mesma mão e passou pelo mastro melecado como se batesse uma punheta, ia da cabeça até a base. - Nem meti ainda e tu já melou o caralho todo... - Deu três tapas estalados na bunda de Bruna. - Melhor assim, que entra fácil fácil em vadiazinha apertada que nem tu! - Rafael apontou o cacetão na porta e foi enfiando.
A buceta de Bruna ainda estava escorrendo melzinho. Depois daquela sugada sensacional de Rafael, ela com certeza havia aberto todas as portas e vias para a entrada do novinho cacetudo. Ele foi empurrando e a entradinha foi se alargando e alargando. Bruna mordia os lábios, gemia baixinho e apertava as mãos no lençol enquanto recebia aquela tora grossa. Deu até para ver o acumulo de líquidos saindo pelos cantos, caindo na cama e molhando tudo. Depois que a cabeça passou, Rafael pegou Bruna pela cintura com as duas mãos, puxou firme e forçou mais com o quadril, enterrando o resto do corpo gordo da jeba. Foi enfiando sem parar, centímetro por centímetro, abrindo passagem pelas carnes de Bruna. Até que chegou na base e o quadril se encontrou com a bunda. Parecia ter passado uma eternidade, mas na verdade foi muito rápido, Rafael enterrou a pilastra grossa sem dó nem piedade.
- Ssssss... OOOoaaarrrhhh!!! - O moleque rosnava de tesão vendo seu pauzão preto desaparecendo por completo dentro da bucetinha rosinha de Bruna. Esta ficou sem ar depois daquilo, curvou bem as costas, empinando alto a traseira, abriu a boca e revirou os olhos. Gemidos bem fraquinhos saiam da sua voz, que foram substituídos por ofegadas. - Caralho... Não importa o quanto eu te foda, tua buceta continua apertadinha... Porra é essa?...
Bruna não falava nada, apenas tentava recuperar seu equilíbrio e forças. Rafael viu aquilo, sorriu e disse - Qualé? Tu ainda não se acostumou com o tamanho do pai? - Falou aquilo ao mesmo tempo que recuava com a cintura, puxando o comprimento todo do cacete e cravando tudo de novo até as bolas estalarem na bunda.
- AAAAaaaaiiiiihhhh!!! - Bruna gemia alto, quase gritando.
- Poxa... eu nem sou tão grandão assim, né? - O garoto falava todo sacana, bem folgado, tirando a piroca de dentro e esperando Bruna falar o óbvio, mas ela nem conseguia responder, se tremia toda e apenas gemia. A expressão de Rafael mudou na hora, enfezou as sobrancelhas, puxou o quadril de Bruna com força e meteu fundo, tirou novamente e repetiu, várias vezes, falando entre metidas. - Responde... cadela!... Eu sou grande... ou num sou!? Hein... porra?! - Bruna não se aguentava mais.
- Aaainnn, cacete de cavalooooooo! Que pauzão grosso e gostosoooooo! Hhhmmmmfff... Aaaaaahhh!! Que tesão de caralhão de Machoooo!!
Rafael aproveitou seus movimentos bruscos e começou a meter compassadamente, puxava bastante e voltava estalando a cintura na bunda de Bruna.
- E chega fundo né? Cutuca tão fundo que tu goza! - Não parava de meter.
- Sim, sim, sim!! Cutuca gostoso assim... que eu vo gozar... vo gozar de novoooooo!! - Bruna jogava o quadril para trás com força, estalando alto no quadril do garoto.
Rafael não parava de meter, segurando firme na cintura de Bruna, metia com muito gosto, querendo tirar gemidos altos dela. Dito e feito, Bruna recuou uma última vez antes de começar a gozar mais uma vez.
- AAAAaaaahh!! Aaahh! Ooaahh!! - Ela arqueava as costas, se tremia toda e deixava seu suco melecar o caralhão que lhe comia tão bem e a cama sob os três. Nunca havia visto ela gozar tão rápido assim com outro amante. Mal tinha gozado na boca de Rafael, já estava gozando toda espetada no poste do menino. Ele juntou o quadril com Bruna e deixou o cacete alargando sua bucetinha.
- Issssso, goza na caralha do teu Macho... Aperta gostoso a minha pica e goza, cachorra de rua! Ssssss... - Aplicou dois tapas na traseira de Bruna e voltou a meter, daquela vez um pouco mais devagar, mas sem dar um segundo de folga para ela.
- Aahhnn!! Oohhh! - Bruna voltava a gemer, se tremendo toda. Olhou para Marcos e este tinha um sorriso sacana no rosto. Ele assistia tudo bem de perto, vendo todas as expressões de Bruna e seu corpo balançar. Continuava com as mãos atrás da cabeça, com seu mastro duro feito aço, soltando baba que escorria até o saco. Aquilo se mantinha de pé sem ajuda de Bruna ou do próprio Marcos, com nenhum indicio de amolecer tão cedo, tamanha era sua potência. Mas sua paciência tinha limite. Pegou na mão de Bruna, colocou na base do cacetão, a puxou pelos cabelos e falou grosso.
- Chupa. - Direto ao ponto. Bruna apenas o obedeceu, tendo um pouco de dificuldade no começo mas ganhou equilíbrio novamente e já passava a engolir a cobrona preta. Ela chupava e babava naquilo tudo, fazendo o corpão largo e as veias brilharem na luz do quarto.
- Ssssss... isso, quero lhe ver engolir inteirinha... Vai, bota tudo pra dentro, princesa! - Empurrava a cabeça e avançava com o quadril, Bruna engolia o que conseguia, lacrimejava quando passava mais da metade e começava a tossir quando chegava perto da base. Marcos então a puxava pelos cabelos e aplicava tapinhas com o caralho ou com as mãos. - Vai, sua putinha de estrada! Cadela de rua! Engole essa porra logo! Quero ver seu narizinho afundando nos meus pentelho! Quero sentir meu saco espancando seu queixinho... - E botava ela novamente para sugar e engolir. - Ocê é piranha! Viciada em engolir cobrona cabeçuda!
Bruna dava o melhor de si, tendo que aguentar pirocada monstra atrás e na frente. Marcos não soltava da sua cabeça, lhe forçando a entrada. Rafael continuava metendo, muitas vezes tirando tudo e colocando de volta, deixando Bruna doidinha. Quando ele acelerava, dificultava o boquete e ela não tinha muito espaço para gritar e gemer. Os dois a chamavam de mil nomes, elogiavam seu corpo estético e seus buraquinhos apertados. Ficaram assim por um tempo até Rafael mudar os planos.
- Vem cá, vira. - Ele puxou Bruna com força para o meio da cama.
- Ei, ei! Que isso, guri? - Marcos falava confuso.
- Toda vez você quer tomar conta dela sozinho...
- Então espera a sua ve-
- Já é a minha vez! - Colocou Bruna de frango assado na cama, com a bunda virada para mim. - Tô me segurando toda vez pra tu não reclamar, pô! Cansei! - Rafael se posicionou por cima de Bruna, passou as pernas dela por cima dos seus ombros, esticou as pernas e se apoiou na ponta dos pés, apontou o caralho espesso na entrada arrombada e passou a enfiar.
- Agora eu vo meter pra valer... – Avançou sem parar, enfiando centímetro por centímetro de forma rápida e precisa. Nos últimos centímetros ele voltou um pouco e meteu tudo de vez, arrancando um gritinho de Bruna.
- Aaiii... Canalha! Cachorro! Me quer só pra você, é? – Bruna pegou firme nas coxas, se preparando para o que vinha pela frente. – Mete, meu Machão! Mete na sua puta! Acaba com a minha bucetinhaaaaahhh!!
Rafael bufou forte e começou a meter antes mesmo de Bruna terminar de falar. - Hhmmmff!! Oooaahh! Abre essa buceta! Sssss... Abre essas perna que eu vo te afunda nessa cama!
O moleque metia firme e forte, socando sem parar, levantando o quadril meio alto e descendo tudo até o saco bater na bunda. Bruna só sabia gemer, falava mil putarias, enquanto Rafael lhe xingava de tudo e muito mais. Da poltrona, eu conseguia ver certinho Rafael penetrando Bruna, aquela viga grossa e preta desaparecia e aparecia feito mágica. O sacão de batata espancava a bunda de Bruna toda vez que Rafael voltava com o quadril, sempre metendo até o talo. O saco quase que saltava, voltando estalando na bunda.
Marcos apenas se recostou na cabeceira e ficou olhando seu filho tomar conta. Braços fortes por cima da cabeceira, pernas abertas e o pirocão que nunca descia, sempre duro e pulsando feito um coração. Pegou sua cerveja e passou a assistir.
Era delicioso ver aquela cena. A pele de Bruna contrastava tão bem com a de Rafael, ele ficava por cima tampando minha visão de Bruna, mas eu conseguia ver a bunda dela toda marcada, com a buceta avermelhada engolindo aquela coisona preta. Quando Rafael subia mais com o quadril eu conseguia ver o rosto dos dois por entre os corpos conectados. Via a carinha de Bruna com os olhos revirados, gemendo sem parar, com seus seios balançando fartamente. As vezes até pegava Rafael os saboreando, sem parar de meter um segundo.
Se eu não soubesse que ele era filho de Marcos, diria que ele tinha um dom natural para aquilo. Ele se mostrava melhor que muito ator pornô, não parando uma vez com o quadril, suando sem parar e sem perder o fôlego. De praxe, ele até brincava com o corpo de Bruna, a chamando de nomes pouco carinhosos.
Repetidamente Rafael dava olhadas para trás, observando sua rolona entrando e saindo de Bruna, admirando sua própria virilidade. O mais interessante, e até engraçado, era que mesmo com ele olhando para trás, parecia não perceber minha presença. Ele tinha olhos apenas para sua performance, para o show que estava dando. Mas foi só eu pensar nisso, que em um momento acabamos trocando olhares. Ele não parava, mas também não desviava o olhar e logo trocou a cara feia por um sorriso sacana. Puxou o cabelo de Bruna e a fez olhar para a mesma direção.
- Olha quem veio ver tu levar pirocada, piranha! – Bruna olhou para mim com a expressão de puro tesão. – Fala alguma coisa, pro teu corninho não se sentir tão sozinho, hahaha!
- Aaaaiin, Pedrooooo!! Ele tá acabando comigoooo... Minha bucetinha não aguentaaaaa!!!
- Bora mostrar pra ele como que Macho faz de verdade... Como que Macho Alfa faz com buceta apertada de cadela que nem tu!! – Rafael soltou o cabelo de Bruna, fechou os punhos na cama, levantou as pernas, se apoiou na cama com os pés plantados no lençol, ficou numa pose estilo sumô.
Antes que Bruna pudesse soltar um piu, Rafael passou a meter muito mais rápido e forte que antes, tirando o todo o ar de Bruna. A virilha estalava alto na bunda de Bruna, ecoando pelo quarto todo, me deixando alucinado. Pior foi quando ele começou a levantar bem o quadril, fazendo sobrar apenas a cabeçona dentro e empurrando tudo de novo até o saco bater que nem chicote.
Quando Bruna recuperou o fôlego, ela parecia atordoada, olhava para o teto com a boca aberta, deixando gemidos baixinhos saírem, que só ficavam mais altos ao passar do tempo. Ela suava demais, molhando a cama. Sua buceta por outro lado encharcava o cacete de jumento que lhe invadia sem dó. E quando Rafael decidia dar trégua, era por apenas alguns instantes, onde ele levantava o quadril, tirando toda a extensão do membro e metendo tudo de novo, até não sobrar nada para fora. Naquela pose, o seu pauzão pesado e bem duro saia já apontando direto na bucetona arrombada, ele nem precisava mirar, descia o quadril certeiro e já estava todo dentro novamente.
- Ooohhhrr... Oooaahhhr!! Oooaaahh!! – Rafael praticamente rugia toda vez que fazia aquilo, enquanto Bruna gritava quando sentia a ponta larga do míssil atravessar e alargar o seu canal todo, lhe cutucando fundo.
Ele metia rápido e forte, depois repetia aquela tortura. Fez isso por um bom tempo, um pouco mais de dez minutos, o que era insano, por que qualquer um já teria se gozado muito tempo atrás metendo daquele jeito. Mas quando vi que ele começou a suar um pouco mais, a ofegar um pouco mais e aumentar o ritmo daquele bate-estaca animal, senti que ali estava o fim daquela aflição deleitosa.
- Fodeeee!! Me fodeeee!! Meu Macho caralhudooooo!! - Bruna gemia e quase gritava, seu rosto todo vermelho, seus melões balançando sem parar.
- Tu ama essa piroca, né, vagabunda?! Tu ama a minha pica! Fala!
- Eu amo! Eu amo! Eu amoooooo essa pirocona preta de jumentooooo!!! AAAahhh!!
- Então goza comigo... goza apertando forte o meu cacete, sua putaaa! Oooaahhhhrrr!! - Rafael aumentou o ritmo, fazendo a cama gritar junto de Bruna, a duas se curvando sob as investidas brutais do garoto. - Aaahhhhrr!! Vo enche essa borracha, caralho!!
- Gozaaaa!! Goza, gostosooo! Esvazia esse saco na minha bucetaaaaa!! Aaahhhh!!!
Rafael urrou feito um bicho do mato e gozou forte, sem parar de meter, apenas desacelerando. Bruna gritou fininho e gozou junto do moleque, apertando o caralhão com as paredes da buceta, fazendo os dois delirarem naquele momento. Depois de um tempo os dois colaram os quadris e ficaram se observando. Rafael já de joelhos na cama, se recuperava, enquanto Bruna não parava de tremer e gemer baixinho, tendo orgasmos múltiplos. Ela suava demais, seu corpo inteiro brilhava, quase dava para ver meu reflexo na bunda avermelhada dela. Rafael passou a beija-la intensamente, mesmo com os dois sem fôlego, estalando lábios e chupando suas línguas.
- Tá sentindo? Gozei pra porra agora... - Rafael rebolava de leve, ainda com o cacetão todo dentro de Bruna, empurrando suas paredes. - Só... essa camisinha que atrapalha, hehehe...
- Para... com isso, Rafa... - Falava ofegante. - Não basta me comer desse jeito... na frente do meu maridinho... Agora você fala na frente dele... que quer fazer sem proteção... Se eu deixar um jumento que nem você... gozar dentro... eu vou engravidar na hora... - E voltaram a se beijar.
Rafael não parava de mexer o quadril, levando-o de um lado pro outro, torturando ainda mais Bruna. Eles estavam completamente colados, suando um no outro, eu via escorrer pelas costas, pelas pernas e pela bunda. Porém, fiquei apreensivo quando vi algo diferente naquela cena, uma marca branca saindo entre os seus corpos. Era espessa e bem branca. Imaginei que Rafael havia gozado litros depois de tanto esforço, que sua porra estava transbordando da camisinha. Sem problemas até aquele ponto, mas quando ele foi se desgrudando de Bruna, e a piroca mole foi saindo, vi que o meu maior medo havia se concretizado: a camisinha havia furado, não só furado, como tinha sido toda retalhada, saindo porra pelos rasgos. O caralho estava completamente melecado e gozado, todo branco. Quando olhei para a buceta de Bruna, vi uma poça daquele creme de leite, formando uma bola na entrada e saindo feito cachoeira, em fios grossos.
Naquele momento rezei para estar sonhando.