O que o tesão obriga a gente a fazer né?
Na mulher é ainda pior porque a gente tem o período da ovulação e basicamente fica no cio. Os homens não tem ideia de como hormônio descontrolado faz parecer realmente normal cada ideia louca que a gente tem. Você tá lá e de repente parece um ótima ideia tirar a calcinha e deixar três caras da sua sala de aula comerem você ao mesmo tempo na quadra da escola, sem nem pensar que alguém pode encontrar vocês.
Específico? Bem… foi exatamente isso que aconteceu comigo.
Aconteceu no final do meu ensino médio. Não era virgem, mas tinha transado só três vezes na vida e não estava namorando. Eu sou loira e tenho a bunda bem grande e redonda. Minhas coxas sempre foram bem torneadas porque eu já jogava futebol desde esse época. Meus peitos que não são tão grandes. Tenho aqueles peitinhos pontudos que ficam ainda mais espetados quando eu to eriçada.
Nessa época eu vivia naquela coisa da siririca, mas não era suficiente, principalmente quando você tá no período de maior tesão do mês. Uma coisa que me animava bastante eram as aulas de educação física. Jogos bem pegados tipo handebol e futebol não eram exatamente nada sexual, mas supriam de alguma forma um desejo de contato corporal que eu sentia. Adorava me esfregar nos garotos na aula e depois em casa me acabava na siririca pensando neles me comendo. Era num nível que quando não tinha aula, a masturbação não era a mesma coisa.
E justamente nesse período passamos um longo mês jogando vôlei com contato físico zero. Fiquei super frustrada. Não sabia explicar direito o que acontecia comigo, mas a minha cabeça era putaria pura. Se eu pudesse, passava o dia inteiro me esfregando nos garotos da minha turma pra bater siririca em casa depois e as aulas de vôlei só me frustravam mais e mais.
Foi quando tive a ideia. Lembrei que vários caras da minha turma ficavam na quadra depois da aula jogando futebol. A quadra do colégio era no ponto mais distante do prédio, bem no fundo do terreno e ficava vazia no final da aula, a não ser por quem ficava lá jogando. É só enchia novamente no dia seguinte, já que eu estudava a tarde. Quase nenhuma garota ia lá depois da aula. Me imaginar sozinha no meio de vários homens por si só já me deixava alterada.
A aula terminou e fui correndo lá. Uns 7 garotos estavam jogando futebol na quadra enquanto outros assistiam. Mais umas pessoas conversavam num lugar mais distante. O barulho dos chutes na bola ecoavam na quadra. Pisquei um segundo e me imaginei nua de quatro ali a dispor de todos e senti um calor forte e conhecido no meio das pernas e uma piscada desconhecida no meio da bunda. Pensei “Calma, respira. Você só veio jogar”. Cheguei e pedi para jogar.
Só que eles não queriam deixar. Pra eles o futebol era só pros homens. Fiquei com raiva. Louca pra me esfregar neles e eles com aquela frescura. E foi aí que o tesão me traiu a primeira vez dando a minha primeira ideia idiota que pareceu genial no momento. Eu estava vestida com o uniforme de educação física da escola: camiseta e shortinho de lycra, e por baixo estava de top e calcinha. Então pareceu uma ótima ideia dizer:
- Bora apostar, então. Vocês deixam eu jogar contra vocês e cada vez que conseguirem tirar a bola de mim, eu tiro uma peça de roupa.
Era um blefe. Eu sabia que era melhor do que eles. Já tinha visto jogarem na aula. E estava confiando que ia errar no máximo uma ou duas vezes e ser obrigada a tirar a camisa e os sapatos. Ficar descalça e de top definitivamente não era um problema. Meu top era esses de academia, grande, quase do tamanho de uma camisa mesmo.
Os meninos riram. Mas o Diego, um deles, respondeu:
- Tá bom, então. Mas, a gente escolhe qual peça.
- Ah, tudo bem. - nem pensei direito no que ele tinha dito, imaginando que a ideia dele era me mandar tirar a camisa.
Comecei a jogar. Modéstia à parte, eu era muito boa, saí driblando todos. Joguei sem parar por uns 15 minutos. Me esfreguei bastante neles como queria. E eles resolveram se aproveitar um pouco mais do que dava na aula também. Sem professor pra observar, começaram a escapar umas mãos no meus peitos, na minha bunda.
Mas vários deles foram ficando chateados por eu ser mulher e ser melhor que eles e começaram a ir embora. Mesmo se aproveitando pra me apalpar, eles não estavam achando divertido, só porque eu estava ganhando deles e queriam me tirar dali. Tentavam me ganhar de verdade (ao invés de se aproveitarem pra me apalpar), mas eu era melhor e estava motivada a continuar o máximo possível pensando na siririca que eu ia bater em casa.
Que inocência. Mal eu sabia o que ia terminar fazendo.
O pessoal assistindo e conversando ao longe também foi saindo. Vários garotos desanimaram de me ganhar e foram desistindo. No final estavam só eu e mais três. Tentei estender o máximo possível, no auge da excitação, mas eles estavam desanimando também. Então, num momento, bobeei, e o próprio Diego tirou a bola de mim.
Finalmente, totalmente suada, parei na frente dos três. E admiti que tinha perdido.
- Tá bom, perdi - e já ia levantando a camisa quando…
- EI… Lembra que é a gente quem escolhe a peça?
- Ah… tá bom...
- A calcinha…
- O QUÊ?! - Tomei um susto.
- Tira a calcinha.
Filho da mãe. Esse era o plano dele o tempo todo. Fiquei pensando no que teria acontecido se eu tivesse perdido antes, com mais gente lá. Ele queria realmente me humilhar.
- Eu não posso tirar a calcinha… aqui…
- Tá bom então. Vai embora. Mas não joga mais com a gente. Não cumpre as coisas…
O plano dele era não deixar eu jogar mais só porque eu era melhor… que ódio. Saí andando em direção a minha mochila, derrotada. Só que junto do ódio subiu também o orgulho. E também o tesão…
Não tinha mais ninguém ali. Tirar o short e a calcinha por 5 segundos seria um problema? Eu tinha ido ali me esfregar nos caras, mostrar a buceta não seria ainda melhor? O tesão me traiu a segunda vez
Voltei correndo, o ódio devia estar impresso no meu rosto porque eles pareceram assustados.
- TÁ BOM, ENTÃO!
Voltei andando rápido e pisando forte, ao mesmo tempo que abaixava o shortinho e a calcinha. Desenrolei os dois junto até o pé. Levantei um de cada vez para tirar sem tirar os sapatos. Andei até o meio da quadra com bunda e a xota peludinha de fora como se fosse a coisa mais normal do mundo, desenrolei a calcinha do short (os dois molhados de suor) e joguei no chão na frente deles. Vesti meu shortinho de novo.
- Pronto! Felizes? - eu estava com raiva e tesão ao mesmo tempo. Eles me olharam arregalados.
- O que foi, nunca tinham visto uma buceta na vida?
- Na… não ao vivo - Thiago falou.
Meu Deus… eles eram virgens e agora a minha xota tinha sido a primeira que eles tinham visto na vida.
- Então… vamos continuar a jogar? A aposta continua valendo - Propus. Eu mesma não sabia o que estava fazendo. Eu tinha acabado de sugerir que tirava a roupa toda pra eles na quadra do colégio?
É claro que agora comecei a deixar eles me ganharem. A quadra de futsal era de tamanho padrão. Minha calcinha branca enrolada e toda molhada ficou jogada no meio do campo. Saí correndo até um dos escanteios, onde perdi uma bola pro Diego. Ele mandou eu tirar o top.
Minha camisa do uniforme estava tão suada que estava grudada na minha pele. Tirei com alguma dificuldade e bem rápido tirei o top também. Massageei os peitos antes de vestir a camisa de novo. Só depois de tirar o top que notei o quanto meus mamilos estavam eriçados e doloridos. Eu estava endoidando de tesão.
Vesti a camisa suada de novo e senti o tecido molhado contra meus mamilos. Corri de novo com a Bola para outro escanteio e perdi mais uma vez. Hugo me mandou tirar o shortinho dessa vez em definitivo. Ele estava enxarcado do meu suor e da umidade do meio das minhas pernas. Assim como a calcinha joguei no chão
Só de camisa e sapatos, corri mais uma vez, dessa vez atravessei a quadra inteira de bunda de fora. Passei pelo top e pela minha calcinha. Ver minha roupas jogadas por todo ginásio só me deixaram com mais tesão. Dessa vez no gol, perdi mais uma bola. Eles acharam graça juntos e me mandaram tirar a camisa do uniforme. Tirei e joguei no chão também
Já tinha ido tudo muito mais longe do que eu tinha pensando. Minha ideia era só me esfregar neles e agora eu tava ali nua e toda suada na quadra da escola. Ainda tava pensando que em casa ia bater a maior siririca da minha vida. Nem tinha me tocado que aquele dia ia terminar muito diferente de qualquer coisa que eu tivesse imaginado
Resolvi correr até a arquibancada mais uma vez com a bola até a parte das arquibancadas onde estava a minha mochila. Minha ideia era ir pra lá, beber água e depois juntar minhas roupas pra me vestir e ir pra casa, porque estava anoitecendo. E comecei a escutar o barulho de trovões. Queria muito ir pra casa me masturbar e queria evitar a chuva.
Mas agora eles que queriam continuar. Tiraram a bolas mais cinco vezes de mim até eu chegar. E eu claro aproveitei pra me esfregar neles, agora completamente nua, com eles indo cada vez mais longe. A mão nos meus peitos diretamente. Uma mão apertando minha bunda. Todos os limites passaram quando um deles acariciou a minha xota. Endoidei.
Quando parei do lado na arquibancada Diego falou:
- Tira a meia e o sapato.
O joguinho estava bom. Tirei.
- Voce ainda ficou devendo roupas pra gente, na próxima já começa com três a menos.
Ouvi a chuva começar a cair e ecoar forte na quadra. Não ia conseguir voltar pra casa tão cedo. Além disso, ninguém ia aparecer ali e com o barulho da chuva e dos trovões, ninguém ia escutar o que quer que acontecesse. O tesão me traiu a quarta vez. Era óbvio. Eu estava louca pensando nos meus dedos, quando tinham três paus prontos pra entrar em mim ali.
- Já que eu já perdi toda a minha roupa, eu podia pagar com partes do meu corpo - e mordi o lábio. Ok, eu estava louca. Nunca tinha transado nem com dois de uma vez, e agora tinha acabado de me oferecer pra três.
Fui pra arquibancada, subi num dos degraus e fiquei de quatro. Levei minha mão às coxas e abri a xota esperando um deles vir. Olhei para trás. Eles estavam boquiabertos. Ouvi barulho de zíper e entendi que eles estavam botando o pau pra fora. Foi a coisa mais caótica que eu já tinha feito. Nem vi qual deles, mas alguém já foi metendo em mim bem rápido. Senti um arrepio gostoso quando entrou.
- Aí, caralho… - gemi!
Eu não era virgem, mas nunca tinha sido tão gostoso. Hugo subiu no degrau e esfregou o pau na minha cara. Era enorme. Abri a boca e comecei a chupar. Thiago pegou minha mão e me botou pra bater punheta pra ele.
A chuva ecoava no teto da quadra e o pau na boca abafavam meu gemidos. E eu gemi bem alto cada vez que o Hugo me dava um tempo ora respirar pra compensar o mês inteiro de tesão frustrado. Só que não demorou muito e logo gozaram na minha xota. Fiquei um tanto frustrada, mas aí entendi a vantagem de transar com três de uma vez: logo Thiago deixou a punheta e já meteu em mim, então foi como se não tivesse parado. Não demorou muito, Hugo gozou na minha boca. Nunca tinham feito isso comigo antes, mas no estado que eu tava, estava aceitando tudo. Recebi porra na língua com gosto e engoli tudo. Diego que tinha me comido primeiro, aproveitou e já me botou pra chupar também.
Thiago também gozou em mim e foi a vez do Hugo provar a minha bucetinha. Só que eu já tava quase no meu limite. Ele bombou um pouco em mim e eu quando já tava quase lá, ele passou o dedo bem no meio da minha minha bunda. Foi como apertar um botão do tesão em mim: comecei a gozar me tremendo que nem um louca. Nenhum orgasmo na minha vida tinha sido com como aquilo. Senti meu corpo inteiro arrepiar ao mesmo tempo que senti Hugo gozar na minha costa e Diego acertar um jato na minha cara quando não consegui me concentrar mais em chupar ele. Meu cu piscando sem parar, coisa que eu nunca tinha sentido antes.
Quando tudo passou eu estava jogada na arquibancada toda suada e gozada e os três ainda com o pau pra fora da calça, já duros de novo. Minha buceta estava muito sensível pra continuar, mas era um desperdício pois eu ainda estava excitada e eles também. Me arrumei de ladinho na arquibancada e falei:
- Ainda to devendo. Vocês me tiraram a bola três vezes e eu só usei a boca e a frente. Testem atrás também. Mas vão com calma tá?
Nem eu sabia mais o que tava fazendo. nunca tinha nem pensado em fazer sexo anal, mas agora eu tava ali nuazinha na quadra da escola, oferecendo o cu pros caras da minha turma no seco, nem lubrificante tinha.
E claro, nem pensaram duas vezes. Foi mais caótico ainda. Diego veio e já foi forçando a entrada do meu cuzinho. Pedi pra ele ir com mais calma. Comecei a esfregar a ponta do pau dele pra lubrificar um pouco lá, até que começou a entrar bem devagar. Aquela ardência leve atrás misturada com tesão é que ferra com a gente. É delicioso. Num segundo você tá gemendo dizendo pra ir devagar e dizendo que dói e quando você vê tá pedindo, pra meter fundo.
- Diego, mete até o fim na minha bunda vai. Com força
E ele meteu sem dó.
- Ai... Ai caralho.... - Gemi. A chuva ainda disfarçava meu gemidos. Mas não notei como ela estava enfraquecendo.
A sensibilidade da minha xota foi passando e comecei a massagear o clitóris ao mesmo tempo. Hugo então começou a usar o pau pra massagear lá. Armadilha. Devagar ele foi de esfregar meu clítoris com o pau pra ir cada vez mais perto pra entrada da minha xota. Bem devagar foi me invadindo. Quando vi, estava tomando DP, ainda de ladinho.
- AI... Caralho, dois ao mesmo tempo. Gozem em mim! Diego, goza meu cu! Hugo, enche a minha buceta! - Comecei a gritar cada vez mais alto. A chuva já tinha passado completamente
Os dois me tiraram da arquibancada e me botaram no chão sentada com a buceta no Hugo e o Diego fudendo a minha bunda por tras.
- Ai.... me comam... mete os dois ao mesmo tempo... na frente e atrás com força - Eu gritava
- Thiago... goza na minha boca. Deixa eu engolir porra, vai.
Foi só aí que eu calei a boca. Arregalei os olhos. Nunca pensei que o dia ia terminar assim, mas ali estava eu no chão da quadra da escola completamente nua dando pra três, um no cu, um na buceta e um na boca. Os três gozaram em mim ao mesmo tempo. Engasguei com o primeiro jato do Thiago e ele terminou dando mais três no meu rosto. Gozei muito forte de novo, me tremendo entre Hugo e Diego. Fiquei um tempo ali, não sei dizer o quanto. Só que o meu êxtase foi interrompido com um grito.
- QUE POUCA VERGONHA É ESSA?!
Alguém, provavelmente da diretoria tinha vindo da entrada principal da quadra e viu os três em cima de mim nua. Fora que a minha roupa estava jogada por toda a quadra. Não tivemos muito o que fazer. Os meninos tiraram o pau de mim o mais rápido que deu, guardaram na calça, pegaram as mochilas e saíram correndo. Eu tinha menos ainda o que fazer, nem me vestir tinha como. Toda suada e gozada, peguei minha mochila e corri nua mesmo, na esperança de que não tivessem conseguido reconhecer quem eram os alunos ali.
Saí pelos fundos da quadra assim como eles e corri atrás. Só que eles logo correram para a frente do colégio e se misturaram com os alunos que ainda estavam por lá. Eu obviamente não podia fazer isso. Estava completamente nua e de quebra meu rosto ainda estava todo sujo de porra. Fiquei agachada no meio das plantas para que ninguém me visse. Ainda tive esperança de voltar na quadra e me vestir, mas logo vi o inspetor passando com as minhas roupas e os meus sapatos nas mãos. Não tinha jeito. Eu ia precisar voltar nua pra casa.
Já tinha pulado o muro do colégio pra matar aula algumas vezes. Completamente nua nunca, mas ia ser o jeito. Corri como deu, fui até uma parte mais baixa do muro e pulei o mais rápido possível. Caí na rua. Me cobri com a mochila e fui andando com a mão cobrindo a bunda. Foi aí que notei que o cu estava ao mesmo tempo ardendo e melado de porra. Nisso que dá né? Nunca tinha feito anal, fui me deixar levar pelo tesão, ofereci o cu no seco e ainda pedi com força.
Corri como deu pra casa, me ocultando nas árvores e tentando tomar cuidado nos cruzamentos. A cidade é meio deserta, o que ajudou. Mas era super desconfortável andar nua e ainda toda melada de esperma. Correr com o cu ardendo e melado também não ajudava. Piorou ainda mais quando comecei a sentir que escorria porra dele. Passei a andar com a mão ainda mais apertada contra a bunda.
Um cruzamento passei correndo sem prestar atenção e um carro buzinou. Uns caras botaram a cabeça pra fora e gritaram. Queria me enterrar. Quando cheguei na esquina de casa dei de cara com um vizinho que levava o cachorro pra passear.
- Ta tudo bem?
- Eu... eu... fui assaltada, roubaram minhas roupas...
Ele olhou estranho. Não parecia muito convencido. Eu estava com a mochila. Que ladrao ia levar só a minha roupa? E eu não tirei a mão da bunda.
- Melhor você entrar logo em casa e se vestir. Se precisar de ajuda, avisa - claramente ele não acreditou. Seguiu olhando estranho pra minha cara.
Entrei em casa me esgueirando pra tentar desviar do meu pai e da minha mãe. Subi escondida pro meu quarto. Finalmente cheguei no banheiro e me olhei no espelho. Entendi e reação do vizinho. Eu estava com a cara e os peitos todos esporrados. Era mais que óbvio que eu tava na putaria. Eu tinha que torcer pra ele não falar nada pros meus pais.
No dia seguinte encontrei Diego, Hugo e Thiago com a cara mais lavada possível na escola. Descobri que o inspetor não conseguiu identificar quem eram os alunos surubeiros da quadra, nem a aluna que tinha ido embora pelada, história que a essa altura já tinha ganhado toda a escola. Descobri depois que meus gritos pedindo na bunda com força e pra levar dois ao mesmo tempo ecoaram bem longe e por isso tinham ido lá ver o que estava acontecendo. A diretora foi de sala em sala dizendo que aquele comportamento era inadmissível e falando que a roupa estava na diretoria disponível pra aluna buscar. Obviamente nunca fui lá. Preferi perder a calcinha a encarar sermão e ainda correr o risco de todo mundo saber quem tinha pedido rola na bunda na quadra.
Perder calcinha, aliás, virou rotina. A quadra da escola era muito risco, mas a quadra do prédio do Diego vivia vazia e virou lugar onde eu passei a apostar minhas roupas, a buceta e o cu com os três sempre que dava. E eu adorava perder.