Oi pessoal, esse é meu primeiro conto aqui do site e nesse perfil eu decidi que vou colocar apenas cenas e histórias realmente vividas por mim. Essa foi a mais recente, foi agora no diaBom, eu sou A., tenho 30 anos, sou negro e alto, gordo mas bem forte fisicamente, e particularmente tenho sorte com o público feminino. (Talvez pela boca der grande ou ser bem do engraçadinho kk)e trabalho em uma loja de tênis de São Paulo.
Certo dia, para ajudar uma cliente que queria comprar dois pares de tênis (caros pra caramba), e como meu horário era ate 17h30, esperei dar meu horário e fui no Centro de Distribuição da loja buscar. (Localizado próximo a uma estação próxima ao Jabaquara, quem é de SP sabe, é linha azul).
Fui rápido, as 17h50 cheguei, e as 18h10 estava saindo. Sem muitos floreios e tudo mais. Meu medo era o horário de pico do metrô... mal eu sabia, que meu maior medo, ia realizar minha maior fantasia.
Durante a volta, minha sacola rasgou e tira que andar com os dois tênis meio que abraçados ao meu corpo dentro da sacola. Só que eu estava pra pegar o metrô na Sé, então você imagina o trem, no horário de pico na Sé lotado ao extremo, e eu com essa caixa ... pensei que ia dar ruim
Pois bem, quando cheguei na plataforma, observo várias filas nas portas né, e uma me chama a atenção, uma preta de trança, bem linda, corpo desenhado, cabelos castanhos com babyhair neles, bumbum tamanho G e cinturinha fininha, peitinho pequenino e com traços um pouco mais fortes que o normal, mas físicos, porque ela tinha um rosto angelical e uma voz doce. E ao lado, uma amiga pretinha e gordinha, bem risonha e observadora.
Aí quando chego com a sacola e olho pras duas. Elas olham pra mim com espanto e olhar meio querendo dizer "que preto é esse gente!?" E cochichando entre elas, observo ali algum sorriso e risadinhas de leve.
Ao chegar o trem, eu entro primeiro e como embarcamos pela porta da direita, ao entrar, me viro de volta em direção da porta de entrada e dou dois passos pra esquerda, no sentido de ficar mais ao corredor. As duas, também fazem esse movimento, porém, a preta de trança fica basicamente na minha frente, com aquele rabo empinado de forma natural quase que na reta do meu toque.
Assim, eu não vou mentir, eu estava doido pra encoxar, mas como eu não sabia a intenção dela e tô bem tranquilo de confusão no metrô, eu meio que que sem querer querendo, deixei a bunda dela bater na minha coxa umas 3x ... e ela sempre muito receptiva. Aí do nada, eu troquei minha coxa pelo meu pau de lado e encostei na bunda dela. Amigo ... amigo ....
Ela não só ficou encostada no meu pau, usando uma calça jeans tao fina que parecia somente algodao... e como eu pressionava a bunda dela daqui, e ela jogava o rabo na direção do meu pau de cá. Cheguei a um ponto de alinhar meu pau no meio do rabo dela e ela se ajeitar pra sentir meu pau na linha do cuzinho dela. Foi uma sensação INEXPLICÁVEL.
Mas o mais incrível estva por vir ... em uma dessas alinhadas do meu pau no rabo dela, eu toquei sua bunda com minha mão, com a parte externa, e ela deixou, quando toquei com a ponta dos dedos de leve a sua bunda, ela deixou. Aí eu me passei, meti a mão na sua bunda com vontade, com a mão direita eu segurava a sacola com os tênis abraçados ao lado direito do meu corpo, meu pau pressionando sua bunda do lado direito, e minha mão esquerda atolada na sua bunda apertando sem dó nem piedade seu rabo. Ela estava tão suscetível ao meu toque, que cheguei a passar e esfregar meu dedo em seu cuzinho pela calça jeans fininha dentro do trem. E melhor de tudo, ela sem expressar uma reação pra ninguém do vagão. Só eu, ela e a amiga dela sabíamos o que ela estava vivendo .... tesao demais.
Ela iria descer na bresser, mas estava tao bom, que fomos até o Belém com ela sendo dedada e encoxada. Ao descer, desci atrás e peguei seu contato. E pra minha sorte, ela é conhecida de alguns colegas e ela é transita de uma galera preta que eu conheço... mundo pequeno demais.
Agora é torcer pra dar certo e voltar encontrá-la, pelo menos agora sei seu nome, seu telefone e de sua sede por pica.