6. Cremosa
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Vick puxava bastante o shortinho para cima, para que o pai pudesse subir bastante as mãos em suas coxas. E quando ela puxou até o limite, ainda deu mais dois tranquinhos bem firmes, puxando forte para marcar bem sua fenda. E para dar mais acesso ainda ao pai, ela dobrou as bordas do shortinho o quanto pôde, fazendo-o diminuir significativamente de tamanho, ficando mais parecido com uma calcinha do que com um short.
"PUTA QUE PARIU, VICTORIA!" - ele pensa. E diz:
- Pelo jeito você gosta mesmo de massagem, hein, Vick?
- Sim, rs. E você, gosta de me massagear?
- Lógico! Quer dizer… claro, claro que sim...
- Que bom! Amanhã eu posso fazer em você também, né?
"Ai, caralho, a Monique vai descobrir essa porra, mano… Puta que pariu, que vontade de comer essa…. Não, não vou pensar isso"
- Sim, filha, acho que sim
Bruno espalha o creme nas coxas da filha, que tinha as pernas estendidas sobre seu colo. Seu pinto estava duro e ele queria mudá-lo de posição e ajeitá-lo na cueca, para que ela não o sentisse, mas infelizmente não tinha como fazê-lo sem ficar muito na cara. No início, as mãos de Bruno deslizavam bem superficialmente, mas depois ele já estava de fato metendo a mão com gosto naquelas coxas, sem deixar de massagear, mas aproveitando para saborear a oportunidade com um puta tesão.
Vick abre um pouco as perninhas, para que o pai pudesse ir até às partes mais internas da coxa e virilha.
- Nossa, pai… Que delícia… Nossa, aí é mais gostoso ainda , hummmmm
Bruno não aguenta mais ficar se controlando. Põe uma tonelada de creme nas mãos e começa a enfiar entre as pernas da filha, explorando o quanto pudesse, esquecendo totalmente que tratava de uma massagem. Ele até começava a apertar de propósito o pau contra as pernas de Vick.
- Ai, pai, que mão gostosa! - diz Vick, abrindo as pernas um pouquinho mais
Bruno começa a ir ao limite com todo aquele creme, até que as pontas de seus dedos invadem um pouco dentro das bordas do shortinho, de baixo para cima, bem na região da virilha. Victoria, vendo que o pai queria brincar um pouco ali, e já sentindo um fogo enorme na periquita, segura com força as bordas de cada perna do shortinho, e leva uma mão ao encontro da outra, assim mostrando as beiras da periquita todinha. Bruno quase goza apenas de olhar para aquele prólogo de buceta, com pelinhos bem baixinhos, naquela altura que já pinica.
Ele fica reticente em meter as mãos ali, mas aos poucos chega lá.
- Nossa, pai, isso, continua… - diz Vick, se contorcendo
"CARALHO, O QUE ESTOU FAZENDO NESSA PORRA???" - pensa e Bruno, morrendo de tesão pela filha
Enquanto isso, no piso de cima...
Ainda na mesma posição em que estava, Monique goza uma segunda vez na boca de Karen, e então as duas caem mortas na cama, lado a lado
- Caralho, Karen… Gozei demais, rs
- Sua buceta é um verdadeiro banquete, Monique!
As duas ofegantes, exaustas. Um minuto se passa.
- Karen… vai deixar eu chupar a sua agora, né?
- Não, Monique, você já gozou, tenho que ir pro meu quarto
- Mas Karen... - Monique lhe segura a mão, impedindo
- Não, Monique - adorando fazer cu doce para a cunhada -, melhor não, já está tarde
O desespero de Monique é nítido;
- Ah, Karen! Puta que pariu, né? Poxa, por favor!
"Nossa, essa mulher simplesmente está com fome de buceta, kkk. Vou fazer mais cu doce, então, rs" - Karen pensa
- Monique, estamos há muito tempo aqui, vão desconfiar
- Mas eu ganhei a aposta, aquela hora! Você tem que me pagar!
"Caralho, ela tá ficando brava kkk, que fome é essa? Kkk"
- Mas o combinado foi quando nós estivermos sozinhas em casa, amore!
- Ah, vai se foder, Karen! - ela diz já perdendo a compostura, claramente irritadiça
- Monique, para de drama, amanhã eu deixo, chega disso.
- Não, não! - Monique abraça forte Karen com os dois braços, as duas ainda deitadas - Por favor, eu preciso muito, não faz isso comigo, Karen!
- Iiiih, tá ficando boba, é? Me solta, Monique! Oxi! Vai me estuprar, é!?
Monique começa surpreendentemente a chorar como uma criança
- Monique, calma, que porra é essa?
- P... Por favor - soluçando, lágrimas escorrendo -, só um po-pouco, eu só quero um pouco, poxa...
- Ai, Monique, que drama, ok, ok! Vai logo, então, mas não vou conseguir gozar nesse clima!
Karen se levanta, fica de pé no chão e bem a contragosto retira a camiseta, depois o sutiã, abaixa o shorts e a calcinha de uma vez só, tudo bem rápido e mecanicamente, sem nenhuma sedução.
Enquanto isso, no piso de baixo…
- Hummmmmm, aí mesmo, pai, tá tão gostoso!
Bruno já estava com a mão por dentro do short e da calcinha da filha, entrando por baixo, pela virilha, e indo até a buceta propriamente dita, e massageando freneticamente para ela gozar. Muito creme, muito liso. Ela ainda repuxava o shortinho para dar mais acesso à mão do pai, embora o jeans apertado limitava muito a mão dele. Mas era o suficiente para deslizar rapidamente pra lá e pra cá naquela bucetinha cremosa, sem parar, FLEC, FLEC, FLEC, FLEC, até que Vick começa a gozar. Seu corpinho se enverga todinho, os olhinhos vão pra trás, ela geme como uma safadinha, esquecendo da mãe e da tia. Bruno não podia acreditar mas gozava nas calças, de tanto sentir o pau pressionado naquelas pernas.
- Ohhhhhhhhhh!
Ao fim dos espasmos, ela ri com as duas mãos na boca, toda feliz
Bruno não sabia nem como começar a dizer alguma coisa a ela. Ele estava realmente assustado.
"O… o que… o que foi que eu fiz!?"
No piso de cima...
Mostrando impaciência, Kate deita na cama e abre as pernas de vez:
- Vai, rápido, toma o que você quer! Não vou pôr gostinho de cereja nenhum, se quiser vai ser assim!
- Tá bom, obrigada, obrigada! Karen, eu…
- Monique, eu vou embora!
- Não, tudo bem, tudo bem!
Monique encaixa o rosto na buceta de Karen e começa a se lambuzar, bem barulhenta, SLURRP, SLUUUUURP, enquanto a cunhada olhava para o teto, fazendo cara de quem não está ligando, fingindo estar entediada, mas na verdade sentindo um baita tesão.
"É bom saber que ela está doidinha assim por mim, e pela minha xoxota. Vai ser importante, para poder dar ao Bruno o Harém que ele merece: Eu, a Monique, a Vick... e a outra filha dele, Leona".