Mais uma vez, esposa

Um conto erótico de Turin Tur
Categoria: Heterossexual
Contém 2573 palavras
Data: 15/11/2024 05:53:54

Vitória e André normalmente chegam em horários diferentes, mas uma mensagem incomum de Amélia pediu aos dois que chegassem juntos, no horário indicado por ela. Do corredor, podiam sentir o cheiro de algo gostoso sendo preparado e foi uma surpresa perceberem que o aroma vinha de sua casa. Uma surpresa maior apareceu assim que o casal entrou em casa.

Amélia havia trocado o pijama de sempre por uma camisola. Branca, a peça tinha um decote generoso e era curta o bastante para exibir a fartura de suas coxas. Aos olhares mais atentos, era notável a silhueta de sua calcinha, pela suave transparência do tecido. Tanto André quanto Vitória ficaram impressionados com o quanto aquela roupa valorizava as formas generosas de Amélia.

— Que recepção é essa, princesa? — perguntou André.

— Por que essa camisola? Está linda.

— Parem de perguntar e vão se arrumar, que o jantar já está pronto.

O casal foi para o quarto e, após o banho, voltaram em pouco tempo. Vitória escolheu acompanhar sua amiga e vestiu uma camisola vermelha, tão curta quanto a de Amélia. André dispensou o short da noite anterior e foi jantar com a mesma samba-canção que usara pela manhã, sendo criticado pela namorada pelo desleixo. Rindo da discussão do casal sobre as roupas de André, Amélia pediu a ambos para se sentarem e serviu-os com o prato que havia preparado. O aroma delicioso logo acalmou os ânimos dos dois, trazendo de volta as indagações do porquê de toda aquela surpresa. Quando começaram a comer, Amélia finalmente falou.

— Recebi uma ligação que me surpreendeu…

O casal olhava fixo para ela.

— Era a dona do escritório com quem fiz entrevista. Ela nem esperou pensar muito e já me escolheu para trabalhar com ela. Não é um salário muito alto, mas acho que consigo me manter, então eu já estou procurando apartamentos para sair daqui.

A declaração foi uma bomba para o casal. Num misto de felicidade e tristeza, eles a parabenizaram ao mesmo tempo que não queriam que ela fosse embora. Amélia disse sentir-se “sobrando” naquela casa e precisava procurar por seu próprio espaço. Ela reconhecia o apoio dado por eles, pois nem mesmo o ex-marido fez tanto quando eles e, como agradecimento, fez aquele jantar. O casal entendia, mesmo a contragosto. O clima foi ficando mais leve, pois a felicidade pelo novo emprego de Amélia era o que mais importava. Ao fim do jantar, a loira fez questão de tirar a mesa. O casal não deixou e os três tiraram tudo e guardaram o que sobrou. A loira então quis lavar a louça, mas o casal não deixou. Já havia sido feito demais por eles naquela noite, restando a eles o desejo de que ela respondesse uma última pergunta.

— Por que essa camisola tão sexy? — Perguntou Vitória.

— Gosto dela, me faz sentir mais…

— Gostosa! — interrompeu André, levando um tapa no ombro, de Vitória em seguida.

— Isso. — Continuou Amélia aos risos. — Eu costumava usar para o Arnaldo e hoje quis usar para vocês. Gostaram?

O casal imediatamente olhou Amélia de cima a baixo mais uma vez, enquanto a loira deslizava as mãos pelo corpo discretamente.

— Se vestiu assim só para a gente sentir mais a sua falta? — brincou Vitória.

— Não diz isso, querida — disse Amélia enquanto abraça Vitória — vou continuar treinando com você. Só precisarei arrumar outro horário.

Vitória abraçou Amélia, dando-lhe um beijo na bochecha enquanto a apertava contra si. A loira fazia carinho nas suas costas e lhe apertava na cintura. André assistia às duas mulheres se abraçando, observando pela transparência do tecido o quanto a calcinha de Amélia se escondia em sua bunda, que logo recebera um apertão das duas mãos de Vitória.

— Ela vai te ver nos treinos, e como fico, princesa? — protestou André.

— Não fala assim, que vou vir aqui visitar vocês. — disse Amélia, tentando sair do abraço de Vitória para abraçar André.

— Não chegue perto desse sem-vergonha não! — disse Vitória, ao apontar para o volume na cueca samba-canção do namorado. As duas riram e Vitória se aproveitava para apertar Amélia contra o seu corpo por mais tempo.

— Qual o problema, princesa? Não posso ficar à vontade na minha casa?

— Você vai constranger a Amélia, seu tarado.

— Não me constrange não, André. — disse Amélia, saindo do abraço de Vitória e indo em direção a André. — Não vesti essa camisola para vocês ficarem indiferentes.

Um sorriso malicioso brotou no rosto de André, enquanto ele abria os braços.

— Então, posso abraçar a minha princesa?

Amélia então o abraçou. Envolveu os braços em seu pescoço, juntando seu corpo junto ao dele.

— Claro que pode, André. Pode me chamar de sua princesa, me abraçar de pau duro e fazer o que você quiser. — Sussurrou Amélia.

— Não fala assim que posso ficar abusado — respondeu André, levando as mãos à bunda de Amélia.

— Só vai deixar seu abraço mais gostoso.

— O que é isso? — perguntou Vitória — desde quando ele tem essa liberdade com você?

— Desde hoje — respondeu Amélia — não é justo só você pegar na minha bunda.

Um sorriso lascivo brotou no rosto de Vitória. As mãos de André subiram a barra da camisola, descobrindo a bunda que apertaria diretamente. Amélia não queria mais provocações sutis. Sentia o volume rígido contra o seu corpo e as mãos gulosas na sua bunda e gemeu manhosa. Acariciou a nuca daquele homem e beijou seu pescoço. De repente, sentiu mais um par de mãos percorrendo sua bunda e as costas, dando a volta pelo seu corpo até lhe alcançar os seios. O calor do corpo de Vitória esquentava suas costas, quase totalmente despidas. Um beijo carinhoso da Personal em seu pescoço lhe arrepiou, provocando mais um gemido.

— Sabe no que estou pensando, André? — perguntou Vitória.

— Fale, minha princesa.

— O que acha de gente sair desse apartamento e ir para outro maior? Talvez um com dois quartos.

— Adorei a ideia! Só que, ao invés de mais quartos, podemos ter um quarto maior, com uma cama maior. — Respondeu André.

— Que ideia é essa, gente? — perguntou Amélia, e quando sentia as quatro mãos passearem pelo seu corpo. — Ia ficar pesado para vocês.

— Você agora vai trabalhar, vai ajudar a pagar as contas também. — disse André, deslizando a mão na calcinha de Amélia, por entre as nádegas.

— Vamos nos casar os três — disse Vitória.

— Você vai ser a nossa esposa — disse André.

— Uma esposa nada tradicional — disse Vitória, ao mergulhar a mão na calcinha de Amélia, pela frente, alcançando a boceta.

Amélia tinha os seios de Vitória espremidos em suas costas, as coxas dela roçavam nas suas. Umas das mãos lhe apalpava um seio e outra mergulhava em sua calcinha. O dedo médio passeava entre os lábios, cada vez mais fundo à medida que umedecia. Logo sentiria dois dedos dentro de si. O pau duro de André pressionava contra o seu corpo e uma das mãos firmes dele lhe segurava uma das nádegas, a abrindo. A outra lançava dedos a se esconderem em sua bunda até encontrarem as pregas. A ponta de um dos dedos entrou ali e Amélia dá o primeiro beijo em André. Os dedos dos dois aprofundaram-se mais em seu corpo enquanto ela sugou a língua dele. O beijo foi interrompido quando a língua de Vitória deslizou por suas costas, a arrepiando. Ela virou seu rosto e beijou a Personal. Levou a mão para trás, apertando a bunda dela para puxá-la contra si. A boca de André tomava seu pescoço.

Amassada pelo casal, a loira teve o seu primeiro orgasmo, com os dedos de ambos lhe invadindo. Ela gritou, mexendo o corpo o tanto quanto podia para se esfregar no meio dos dois. Enquanto recuperava o fôlego, recebia beijos dos dois em seu corpo.

Enquanto devorada pelo casal, mergulhou a mão no samba-canção de André, segurando seu pau. Se ajoelhou, seguida por Vitória, e expôs aquela rola dura. Olhou para ele enquanto fazia movimentos suaves com a mão naquela piroca. Deslizou os lábios pela glande, sem o engolir, e percorreu toda a sua extensão com a língua. Com as mãos de Vitória percorrendo o seu corpo, ela acariciou o falo com a língua em lentos movimentos de ida e volta. André se apoiava na parece, quase perdendo as forças para se manter de pé quando os lábios macios da loira lhe envolveram a cabeça. Os olhos dela olharam fundo nos seus, sem tirar o pau da boca, e quando aquela boquinha macia avançava sobre seu membro, André se derretia em gemidos.

— Você é boa mesmo nisso, princesa — disse André, tentando achar fôlego entre seus gemidos.

Amélia o segurava pelas coxas e fazia movimentos contínuos e vagarosos sem esvaziar a boca. Se movia orgulhosa, virando o rosto para olhar André ou mesmo virando para Vitória, sem que o tirasse dos lábios.

— Seu pau me dá tesão. Me deixa mamá-lo todos os dias que moro com vocês.

André grunhiu com a provocação. Sua respiração pesava, pois, a suavidade do toque daqueles lábios e o ritmo lento dos movimentos o torturavam deliciosamente. Teve algum alívio quando ela ofereceu o pau à Vitória. — É a sua vez. Vou te ensinar a chupar mais gostoso ainda — disse Amélia.

Vitória deslizava a boca e a língua no pau do seu namorado, guiada pelos sussurros delicados de sua aluna. Amélia tirou de vez a camisola e a blusa de Vitória, apalpando-lhe os seios enquanto a assistiu chupar o namorado. Notou-a mamando o pau de André com cada vez mais graça, deixando-o se contorcendo em pé. A loira se orgulhava de ver Vitória aprender tão rápido o que ensinou.

— Agora sou profissional igual a você — disse Vitória, antes de beijar Amélia.

— Ainda tem mais coisas para aprender. — disse Amélia ao segurar o pau de André e se desviar dele. Se colocou abaixo, lambendo-lhe o saco. Vitória não acreditou ao presenciar ao gemido manhoso de André ao ter o saco chupado. Viu a loira lamber e abocanhar o saco do seu namorado, que gemia desesperado. Amélia parou, e lhe ofereceu o saco para chupar também. Orientou, aos sussurros, a ser delicada e tocar suavemente com a língua e os lábios.

O calor daquelas bocas úmidas chupando as suas bolas era demais para André. A respiração pesada e os gemidos mais altos chamaram a atenção de Amélia, que alertou Vitória do que viria. As duas voltaram a beijar o pau dele e abriram a boca, esperando o gozo. André, porém, estava enlouquecido e segurou Amélia pelos cabelos e direcionou o gozo no rosto.

Um sorriso lascivo se formou sob aquela máscara de porra.

Ver como o namorado tratou Amélia deixou Vitória ainda mais excitada. Ela olhava a loira com o rosto e os seios sujos de porra e engatinhou em direção a ela. Mamou os seus seios, limpando a porra sobre eles. A língua insaciável subiu pelo pescoço e removeu todo o sêmen do rosto, terminando em um beijo profundo. Deitada no chão, Amélia a envolveu com as pernas e a puxou contra sim. Os corpos se esfregavam no chão, assim como as línguas. Se apertavam com desejo e abaixavam a calcinha uma da outra o quanto conseguiam naquela posição. Se soltaram e se despiram totalmente, voltando para a intensa troca de beijos.

— Você me deixou com tanta vontade hoje. — disse Amélia.

— Estava tão gostosa que quase não resisti a brincar com você — respondeu Vitória.

— Brincou tanto que me masturbei depois, doida para chupar você.

— Vem cá e me chupa então!

Amélia levou os beijos até a boceta da Personal. Vitória segurou sua aluna pelos cabelos, se contorcendo na língua da loira. Mãos delicadas percorriam sua bunda e suas coxas enquanto o toque macio e úmido lhe invadia. Curvava as costas, gemendo com os olhos fechados e, quando os abriu, viu André sentado com o pau ligeiramente rígido na mão.

— Amor, você está vendo? Ela está me chupando tão gostoso.

— A boquinha dela é tudo de bom.

— Depois de ela me chupar, você me come?

— Claro, princesa.

Vitória se deliciava com Amélia, mas ao sentir a sutileza de seu toque em seu clitóris, ela delirou. Segurou a loira pelo cabelo e mexeu o quadril, forçando seu corpo contra a boca de Amélia. Com os gemidos subindo de tom, chamou por André. O namorado, já rígido, se pôs entre as pernas dela e a penetrou. — Amor, me dá a tua boceta — disse ela. Amélia não pensou duas vezes e se sentou em seu rosto. A boceta da loira abafava os gemidos de Vitória, lentamente fodida por André. Amélia rebolava sobre o rosto de sua professora enquanto beijava o namorado dela na boca. Podia medir o tesão dela pela forma como aquelas mãos lhe apertavam e acertaram tapas em sua bunda. Amélia gozou pela segunda vez na boca de Vitória. Enquanto a loira recuperava o fôlego, a Personal se colocava de quatro.

— Me come para ela ver, amor.

Desprendido de qualquer pudor, André acertou um tapa firme na bunda da namorada, provocando um gemido manhoso e um sorriso sapeca em Vitória. Olhando para Amélia, ela gemeu provocante ao sentir a rola lhe invadir. Queria se exibir, rebolando na rola grossa do namorado, mostrando o quanto aguentava aquele homem fogoso, a fodendo com intensidade. André exibia uma virilidade invejável, mantendo-se rígido mais uma vez e disposto a foder a namorada. Amélia dedilhava gradualmente a boceta, olhando a foda do casal. Assistindo à aluna se tocar enquanto fodida, Vitória gozou de quatro, urrando de prazer com a rola de André socando em sua boceta sem parar, independente do seu orgasmo. Ele só diminuiu o ritmo quando quis se exibir para Amélia, mostrando o pau entrando e saindo de Vitória.

— Me dá o teu pau! — disse Amélia ao segurar a rola de André e o conduzir até o sofá. Com ele sentado, ela montou em cima dele, alinhando a rola na sua boceta antes de o engolir com ela lentamente.

— Que pau gostoso, André!

— É todo seu, princesa. Rebola nele!

Os dois se beijaram com movimentos amplos, mas muito sutis, de Amélia. A loira gostava de erguer o quadril e rebolar com apenas a cabeça dentro de si, para arrancar alguns gemidos de André. As mãos dele passeavam pelo seu corpo, apertando suas formas durante o longo beijo. Quando cessou, Amélia abriu um sorriso lascivo quando começou a quicar sobre aquele homem e depois passou a rebolar com mais força, se esfregando no corpo dele e gemendo no seu ouvido. Passou a rebolar olhando para Vitória, exibindo sua desenvoltura para montar numa pica. Com um gesto da mão, chamou a amiga para perto. Vitória a abraçou por trás e a baixou, apalpando-lhe os seios. Beijou André e depois os três se beijaram juntos.

— Bota no meu cuzinho, amor. — disse Amélia, ao levar uma das mãos de Vitória à sua bunda.

Amélia mudou seu rebolado. Ao sentir o dedo invadir as suas pregas, passou a fazer movimentos lentos. Esfregava o clitóris no Abdômen de André, assim como o pau dele dentro de si. O dedo de Vitória, cada vez mais, enterrado no cu. Só a deixava mais excitada. Levou uma das mãos para trás, buscando sentir o corpo de sua treinadora, e a outra segurava André, se apoiando para mexer o seu quadril. Fodida pelos dois, Amélia gozou. Puxando André e Vitória contra si ao mesmo tempo, ela gritou sorrindo por não precisar mais fazer isso escondida. Finalmente gozara sem precisar se esconder de ninguém.

Cansados, os três permaneceram no sofá por um tempo até irem para o quarto. A partir daquela noite, os três sempre dividiram a mesma cama.

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Foto de perfil genéricaTurin TurambarContos: 287Seguidores: 273Seguindo: 103Mensagem Olá, meu nome é Turin Tur, muito prazer. Por aqui eu canalizo as ideias loucas da minha cabeça em contos sensuais. Além destas ideias loucas, as histórias de aqui escrevo são carregadas de minhas próprias fantasias, de histórias de vi ou ouvi falar e podem ser das suas fantasias também. Te convido a ler meus contos, votar e comentar neles. Se quiser ver uma fantasia sua virar um conto, também pode me procurar. contosobscenos@gmail.com linktr.ee/contosobscenos

Comentários

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(A FICAÇÃO)Pelo marido ter ''chutado a traidora'' neguinho até se doeu e vem com politicamente correto para os comentário. (A REALIDADE) Mas sobre o outro (dono da razão) falar que a coleguinha tem disfunção cognitiva, aí sim uma discriminação, o silêncio é sepulcral. Enfim, é isso, Brasil sempre com dois pesos e duas medidas. Foi só uma coisinha que observei...rs

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Grande história,Turin,muito bem desenvolvida,tudo bem factível,tudo deixando a sexualidade sem limites vencer. Uma salva de palmas pra vc.

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Muito obrigado, Astrogildo.

Grato por acompanhar a história e pelos comentários

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Turim parabéns pela conto, concordo com você quando em um comentário você falou que ficaria estranho explicar a história, mesmo se vocês desenhasse eles não entenderiam que é uma história de libertação da mulher, deixou de lado a submissão e dependência financeira e foi buscar seu espaço, o virtuoso marido a enxotou de casa sem remorso, já o "malandro" foi quem estendeu a mão para a Amélia em um momento de necessidade dela, só que quem não presta é o "malandro.

Mesmo em uma história erotica a gente vê o quanto o machismo ainda está enraizado na sociedade, o homem tudo pode, enquanto a mulher é julgada por tudo, para essas pessoas os deveres das mulheres é curta dar casa e procriar, o único direito que a mulher tem é ficar calada.

Atualmente ocupamos a quinta colocação em feminicidio mundial, mulheres cuidado com certos discursos machistas, se em casa estiver sofrendo violência psicológica ou violência física denuncie, não espere o pior.

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Hades, você entendeu meu ponto de vista.

Muito obrigado por acompanhar a série, por comentar e por levantar essas questões importantes pra sociedade.

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Com todo o respeito, pq diálogo só legal se for respeitoso, eu nunca falei que não havia problemas no relacionamento dos dois...eu não vou escrever novamente a minha reflexão sobre traição, só quem não consegue interpretar um texto não entenderia.

Mas no caso da história, eu sempre entendi que os problemas e micro problemas entre o casal poderiam ser solucionados atravéz da conversa. De novo, nos tivemos muito pouco sobre o marido, e o pouco que nos foi apresentado não me pareceu ser um caso de um relacionamento abusivo.

Reparem que, pela história, a Amélia tinha um diploma e um emprego e o texto mesmo fala que ela se acomodou após ficar desempregada.

Eu sou muito favorável a essa reflexão sobre o modo como as mulheres foram submetidas ao longo da história. Tanto que qd falei algo sobre trabalho domestico eu o engrandeci e não o rebaixei.

O meu ponto é que havia um problema no relacionamento, e não há como negar. Ela tinha suas questões em relação ao seu relacionamento e fomos conhecendo aos poucos, mas não houve uma amostra de que o marido não iria ouvi-la.

Tanto que quando a Amélia quis "inovar" no momento do sexo e pediu um dedinho no cuzinho e etc o marido aceitou.

Eu não estou julgando a escolha do autor que foi para o lado erótico e provocativo e, por isso, Amélia rapidamente entrou no jogo de sedução do casal. Eu só fiz uma reflexão sobre o tema traição e usei a história como ponto de partida. QQ um que lê esse meu comentário em um dos contos anteriores iria compreender isso.

Agora, nos foi dado muito pouco em relação ao marido para que possamos tirar tantas conclusões preconceituosas sobre ele e, o próprio autor, disse que não era seu objetivo.

Vc ser chamado de machista por causa de comentário num conto erótico é muito engraçado!!

Turin, se vc responder esse comentário fique a vontade para pedir que não opine mais sobre suas histórias!!!

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Nós estamos num momento em que os relacionamentos estão cada vez mais frágeis.

Hj em dia, como vimos neste conto qualquer problema a solução encontrada não é o diálogo e a Cumplicidade, é exatamente o oposto...cada vez mais atitudes egoístas fazem os casais se afastarem emocionalmente.

Até pq esse pensamento que a traição não é algo condenável está cada vez mais em evidência na sociedade.

Mais isso é algo para mais reflexões e parece que aqui realmente não é o melhor local.

Só para finalizar, a observação do hugostoso abaixo é cirúrgica. Isso mostra que talvez a culpa pelo relacionamento ter desandado não foi apenas do marido...cada faça sua reflexão, sem desrespeito ou xingamentos.

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No conto a Amélia não se arrepende do que fez escondido, das mentiras, e nem de ter perdido o marido (que era o máximo pra ela), mas sim de ter perdido o conforto e o sustento.

Outro excelente capítulo meu irmão!

Abraços!

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Mas é claro que não! Ela não perdeu, se livrou, e com isso foi catapultada para um patamar muito melhor, passou por uma fase ruim mas importante, saiu do comodismo submisso, para buscar as rédeas de sua própria vida.(A vida real está cheia desses exemplos). O marido com sua intransigência e falta de sensibilidade, para dizer pouco, não entendeu que foi por sua incompetência e despreparo que ela fez tudo o que fez. Amélia não tinha que se arrepender, perdeu o conforto e foi atrás de se reinventar. Vai ficar feliz e ter uma vida muito mais realizada. Ela deve erguer as mãos para os céus.

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Vc sempre justificando uma traição não e atoa que no site vc e conhecido como rei dos cornos e protetor de traidores

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R@faela - Você não imagina como eu me divirto com isso. Hehehe. Eu escrevo com prazer, para o prazer, e por puro prazer. E aos cornos, dou aquilo que eles mais gostam, esse é o foco, e aos arrojados e safados, que tem coragem de viver seus desejos, o prazer de satisfazerem o prazer dos cornos. Simples assim. Eu não sofro com chifre de ninguém. Quem sofre com chifre alheio deve se tratar urgente.

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Por isso virou piada no site até contos que vc não comenta vc e usado como exemplo quando alguém defende traição e humilhação

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Leonzinho, meu amigo, e o conto da Salva?

Vc tem excelentes contos, deixados por terminar, vc tem um plano para eles?

Vc é PHÓDA Leon, mas estes contos deixados para trás, eu sinto falta de vê-los terminados!

Abraços meu amigo!

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Meu caro Hugo, (me recuso a dizer gostoso. Hahaha) eu estou empenhado em terminar todos os contos que comecei a publicar. Acontece que quando estou quase, aparece um outro trampo para me fazer interromper. Para retornar, preciso reler tudo, para me lembrar, e entrar de novo na vibe da história. Tomei uma decisão: Vou terminando um por um e quando um conto tem suas partes prontas eu começo a publicar e encerro aquele. Só assim vou concluir. Obrigado.

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👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👊🏼👊🏼👊🏼👊🏼👊🏼

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Sei bem como é isso. Essa série aqui levou meses por esse motivo.

A diferença é que só começo a publicar depois de ter tudo escrito.

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Hugostoso, muito obrigado por acompanhar a série toda e pelos comentários.

Abraços

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Turin, só pude ler agora. E gostei bastante do desfecho. Essa foda triangular do final foi muito gostosa. Já que você optou pelo caminho dos três se resolvendo, que eu gosto também, pois acho que ficou muito boa. Entretanto...Analisando como "roteirista" poderia ter invertido tudo no final, quem sabe? Sem deixar nenhum personagem sem fecho, como nas novelas. Com mais uma virada (ou uma segunda temporada - fica a sugestão) ou mais uma parte. Segue o plot: Passados alguns meses, Amélia está linda, deliciosa, satisfeita sexualmente, crescendo na profissão, elogiada por vários engenheiros, enquanto o Arnaldo, tentou ter outras namoradas, mas que ao notar sua incompetência e despreparo sexual, e seu machismo estrutural, o deixam, a última dizendo boas verdades a ele. Arnaldo fica bem deprê, e no outro dia encontra a Amélia deliciosa, saindo de uma obra onde foi verificar os acabamentos dos banheiros. Ela nota seu estado deprimido, e diz que ainda gosta dele (Amélia é Amélia sempre) e ele assume, e diz que sente saudade. Amélia resolve ensinar o ex marido, e impõe as condições, eles podem experimentar umas transas, onde ela vai ensinar o que o incompetente não sabe. O resultado é que ela ensina o Arnaldo, e ele vai percebendo o que perdeu. Arnaldo muda, aprende, vai para a academia, se apruma, e vira um belo macho competente na cama. Termina numa "festinha" com os 4 jantando na casa do Arnaldo. Aí, sim a "história" se fecha. Mas isso você não precisa fazer, foi apenas porque eu não gosto de ver passar a oportunidade de uma bela virada. Que tal? Estou provocando você. Parabéns! Gostei muito.

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Leon, muito obrigado por acompanhar e pelos toques dados.

Sua sugestão é excelente e posso até aproveitar essas ideias numa história, mas não nessa. Essa é a história de Amélia e a emancipação dela. Se fosse para dar um fim a Arnaldo, eu teria que desenvove-lo melhor na série toda, coisa que escolhi não fazer.

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Se desejar, pode contar outra história. A do ponto de vista do Arnaldo, depois do tsunami. KKKKK E todo o processo que o fez aprender. Mas, se não o interessa, pode deixar. Eu apenas estou trocando figurinhas.

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Você está é me enchendo de trabalho rs.

Tenho ideias para um punhado de séries que não consigo desenvolver. Agora tem mais uma rsrsrrs

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Esse é o mal dos criativos. Se eu pudesse escrever e concluir todas as minhas séries, sem falhar a entrega dos roteiros, eu seria outra pessoa. Escrever e pesquisar 10 horas por dia, é puxado. Sem deixar a esposa desatendida! Senão, acaba como o Arnaldo. KKKKK

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Tô viajando agora. Talvez isso me propicie ócio criativo pra ter ideias para o Arnaldo

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Se tudo der certo, a próxima série vai ter traição a rodo, vingança e gente sendo humilhada de verdade....

Talvez um dia eu faça algo pro Arnaldo

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Ou seja, você vai reescrever o Antigo Testamento... 😛😛😛😛😛

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Este vendo como há puro preconceito em suas palavras...mas não irei polemizar...afinal é uma história erótica, e vc tem, Qt mais humilhado o marido for melhor, para alguns.

Tanto que até mesmo nas histórias em que ha cúmplicidade (teórica) o homem que se submeter a ser corno manso sempre é humilhado.

Talvez haja algum problema com a persona masculina em sua mente...mas não vamos polemizar.

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Manfi82 - É exatamente o contrário. Tem gente que fica cheio de dores sofrendo com o marido que dizem humilhado, (é um personagem desenhado para isso mesmo) mas quando um machista domina a esposa, é insensível aos seus anseios, não tem diálogo, não dá espaço para que ela se manifeste, e a esposa pula fora da prisão, acham que o coitadinho do opressor foi traído. Ele cavou seu próprio buraco. Que sirva de lição aos machistas iguais a ele. Nem sabemos se o cara não chegava cansado porque comia a secretária. Eu fico admirado como os "cornos" de ficção, ficam doloridos quando uma mulher resolve ser feliz e cagar para a sua opressão. Só isso. Tem nada de humilhado aqui. Foi bobalhão e perdeu. Deu uma de macho que ficou sozinho. E a Amélia foi ser feliz que ela merece.

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Só queria chamar a atenção para o fato Arnaldo não ter sido humilhado. Tão pouco era manso, a ponto de ter terminado o casamento no primeiro boato que ouviu.

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Turin, acho que seria adequado você dar ao Arnaldo pelo menos um capítulo para cessar essa polêmica. Os afetadinhos emocionados chamam de opressor escroto mimimi, mimimi, mimimi. para outros ele é manso, sendo que nem por um momento eles discutiram a relação. Essa é minha opinião!

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Turin Turin...

Desfecho explêndido! Os três se acertando na vida pessoal e sexual foi a conclusão mais aguardada dessa história. O André mesmo sendo malandro ajudou a Amélia a sair da depressão. E logo chegou a essa conclusão épica há tanto tempo represada nos desejos da protagonista. Só quem perdeu (ou não) foi o ex dela.

Obrigado por essa bela série e fico no aguardo de mais histórias envolventes, suas ede outros contistas que escrevam tão bem.

Um abraço!

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Bom...muito bom!!!

Como foi dito abaixo, foi um final coerente e realista. Assim como a construção da história!!

Sinceramente gostaria de ouvir novamente os que fizeram que essa história todo mundo sairia perdendo...

1) o casal se deu bem, trouxe a Amélia para perto deles e agora vao finalmente morar juntos. - no que a vitória perdeu aí?? Já que não demonstrou se importar em dividir o namorado, muito pelo contrário. Já o rapaz nem se fala, conseguiu tudo que queria.

2) a Amélia conseguiu organizar sua vida, e, novamente falo, só demonstrou sentir falta do marido por causa da condição em que estava e por que começou ficar "carente", principalmente por ver e ouvi a farra do casal. Ela terminou com um emprego, e o casal, que aparentemente irão deixar sexualmente satisfeita.

3) já o marido...nem preciso falar ne?

Mas é um conto erótico em que a maioria não importa com essa parte da história, querem mais é ver traições, principalmente se houver humilhações.

De qualquer jeito eu adorei a série...e é o que eu falo, todo mundo pode escrever TB, aí coloque o seu modo de pensar do jeito que quiser.

Muito bom novamente.. 3 estrelas.

So uma observação, seria legal num desses desafios pensarem no tema "reviravolta", "revanche" e etc...ajudaria a dar uma 360 na ideia dos autores desse site. Eu diria para vcs que neste mês, começando série novas, foi de 10/10 sobre cornos mansos ou traições que "deram certo".

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Só um parêntese pq nas entre linhas, e dou como exemplo esse comentário do autor:

O malandro levou vantagem, mas foi o único homem que se dispôs a ajudar as mulheres.

Temos que ver que a Amélia só começou a seguir com sua vida por causa realmente só rapaz, que fez isso com segundas e até terceiras intenções..

No que dependesse dela ela continuaria na inércia...até ponderou se não era melhor para o marido, por causa de sua condição de vida e não por que sentiu remorso, culpa ou simplesmente saudades.

Há muito julgamento não velado sofre o cara que nem "tempo de tela" teve!!

Mas enfim...apenas uma reflexão que não leva a nada mas que acho válido fazer!! Há muitos casais nesta situação...o marido tem que fazer o que nesta situação?? Obrigar sua esposa a sair para trabalhar? Se matar p pagar uma pessoa para ajudar a esposa e, aí sim, deixar-la ainda mais entendida?

São apenas ponderações...

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Manfi82, até pensei em fazer novas ponderações, mas quando alguém tenta explicar a própria história a coisa fica esquisita.

A história é o que vocês tiram dela.

Eu agradeço muito a vocês que acompanharam a história toda, sempre presentes nos comentários.

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Gostei muito dessa história, o tesão e um sentimento forte entre a Amélia e a Vitória foi amadurecendo devagar e a cada dia aumentando mais, foi um tesão as duas transando definitivamente, até foi legal o André participar, mas eu acho que ele ficou sobrando nessa relação, como a Whistper falou o malandro levou mais vantagem em tudo, acho que ele poderia visitar as duas esporadicamente, mas a relação ficasse somente entre as duas.

Parabéns Turin

Obrigado por compartilhar uma história deliciosa como esta conosco

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Neto, obrigado pelo comentário e por acompanhar a série toda.

O malandro levou vantagem, mas foi o único homem que se dispôs a ajudar as mulheres.

Grande abraço

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Isso é verdade, apesar que a intensão dele era de levar vantagem com as duas depois, mas ajudar realmente ele ajudou bastante e conseguiu tirar a Amélia do fundo do poço que ela estava indo, entrando em uma grande depressão, isso ele realmente fez e fez muito bem feito, afinal ela conseguiu o emprego.

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Parabéns, Turin. Belo desfecho dessa história envolvente. Esse vai e volta deixou alguns (eu incluso) meio confusos, mas o final é muito coerente com o desenrolar da história e com teu jeito de escrever.

Ah, lembra quando eu brinquei uns dois capítulos atrás te chamando de rei do plot twist? Então...

Um abraço, amigo, e voltaremos a conversar na sua próxima história, ou em outro lugar, aqui ou alhures.(O e-mail acima tá funcional?)

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Old Ted, muito obrigado, meu caro.

O e-mail está funcional sim. Pode mandar mensagem quando quiser.

Ps.: me impressiona o quanto vocês acordam cedo

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Mandarei, sim, daqui a alguns dias.

O meu horário normal de acordar é 05:40. Não que eu precise acordar tão cedo pra chegar no trabalho, mas o meu organismo meio que se acostumou aos muitos anos em que tinha que levar algum dos filhos pra escola, Mesmo agora, que não preciso mais, acabo despertando cedo, mesmo em finais de semana e feriados.

A amiga Whisper é enfermeira, então...

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Parabéns mais uma vez mostrando que trair vale a pena mais um conto em que os traidores saem como vencedores conto muito bem escrito mais paro por aqui esperava que fosse um conto diferente e acabou pelo menos até agora como mais do mesmo e uma pena pois estava indo muito bem traição nunca e uma opção independente de ser homem ou mulher independente de ser um conto ou na vida real

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R@faela, obrigado por acompanhar a série até o final.

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Pq sempre quem trai sai ganhando ?

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Sai? Não sei..

Uma coisa que não me preocupei nessa história foi fazer julgamento moral. Apenas deixei os personagens seguirem

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Eu sou mais do seu modo de pensar, traição sem punição soa como prêmio e pessoas sem caráter como esse André só fazem desestabilizar relacionamentos, as conjecturas são muitas mas o objetivo é só deixar mesmo a opinião, já que a estória nem é nossa né, mas de qualquer modo parabenizo o Turin.

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Jajá vai aparecer um ae falando que traição e humilhação não e nada demais que todos fazem a muitos anos

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Até agora tô procurando traição nessa história. Amélia provocava a professora,que sempre impôs limites. Aluna e professora descobriram formas de se relacionar sem no entanto treparem de fato. O marido praticamente a pós pra fora de casa. Apesar da vontade de Amélia,em nenhum momento as duas chegaram aos finalmente. O marido turrão de Amélia até que tem suas razões,mas no fim das contas,ele com sua visão limitada da relação quem perdeu a esposa safada que florescia.

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Poh Astrogildo...a traição começa muito antes do ato final. A vitória já estava na mente da Amélia a muito tempo. Ela estava presente em seus pensamentos até quando Amélia estava com o marido.

A conexão entre elas é muito maior do que de uma amizade "normal", ou não?

Tanto que a Amélia não teve nenhuma dificuldade, remorso, crise de saudade, nada qd deixou o marido.

Só pensou em voltar para ele pq, apesar dele ser um cara machista, opressor que a aprisionava...ela sentiu falta da comodidade da vida com o marido.

Sinceramente eu até gostei do final. Eu acho que p marido foi muito melhor ele a aceitar de volta e continuar sendo apenas o provedor...pq nem vitória e nem o moleque folgado deixariam de estar presente fisicamente e nos pensamos da Amélia.

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Astrogildo, a traição pode ser interpretada pelos olhos de quem lê, mas Arnaldo dificilmente iria gostar se soubesse do que acontecia.

Lembre-se que ele terminou o casamento por uma fofoca e não pela relação de Amélia com vitória, pois dessa história ele não sabia nada.

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E o que ela fazia com a amiga não e um tipo de traição? Traição não e só no ato consumado

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Como eu disse, o malandro era o que ia levar mais vantagem kkkk

Muito boa a história, para mim seria perfeita se não tivesse o André nela, mas isso é uma opinião pessoal minha pelo tipo de homem que o André é, mas mesmo assim a história foi muito boa.

E o mais importante, teve final feliz rsrs

Parabéns Turin e obrigado por compartilhar essa ótima história!

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Muito bem, minha amiga de grande perspicácia. Adoro me cercar de pessoas assim, que enxergam longe...

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Obrigado por me indicar a história meu amigo! Valeu apena vir ler, muito boa.

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