Há um tempo estou morando fora de São Paulo, mas esporadicamente preciso ir à cidade a trabalho. Já fazia cerca de 2 meses que eu não pegava o metrô e não via a hora de ter uma oportunidade pra tentar encontrar uma encoxatriz.
Na semana do dia 17, precisei fazer uma viagem de 5 dias em SP e fiquei hospedado num hotel na região central. Assim que cheguei, não conseguia pensar em outra coisa senão no metrô/trem lotados. Eu estava louco por uma encoxada. O dia foi passando e o horário de pico se aproximando, meu tesão aumentava a cada minuto. Por volta das 17, voltei ao hotel, tomei um banho, coloquei uma camisa e uma calça social sem cueca, me perfumei, saí do hotel e fui até a Sé. Ao chegar perto da estação, minha respiração já começou ficar ofegante, meu coração acelerou e eu já sentia meu pau muito sensível, com muito tesão. Chegando na plataforma, para o meu azar, não estava tão lotada, então resolvi ir até o Brás e pegar a linha 11 da CPTM. Chegando no Brás, percorri o caminho até o trem já de olho na multidão pra tentar identificar uma possível encoxatriz, desci a escala rolante e fiquei observando as pessoas na plataforma. Foi então que reparei uma coroa que estava um pouco agitada, olhando de um lado a outro, mexendo no cabelo e balançando a perna. Ela aparentava ter entre 45 e 50 anos, de média estatura, gordinha, cabelo castanho escuro, tinha unhas cumpridas, pintadas de vermelho, e vestia uma calça social com uma camisa. Na plataforma mesmo me aproximei dela pra garantir meu lugar e esperei o trem chegar. A essas horas, minha respiração ficava cada vez mais rápida e eu já sentia meu pau endurecendo só de estar posicionado atrás dela imaginando meu pau pulsando naquela bunda deliciosa, com aquele tecido fino da calça social. O trem chegou, aquela multidão empurrou, ela entrou e foi para o corredor, fui seguindo colado nela e consegui parar atrás dela, um pouco à sua direita. O trem fechou a porta e seguiu viagem. Assim que começou a andar, dei a primeira investida: Encostei meu pau na banda direita da bunda dela, ela não esboçou reação, esperei alguns segundos, me afastei e encostei de novo, nessa segunda vez, esperei mais um pouco antes de me afastar. Ela novamente não esboçou reação. Até que na terceira vez que encostei nela, com o balanço do trem, ela deu uma leve empurrada para trás e ficou parada, com a bunda apertando meu pau. Eu sentia meu pau crescendo colado naquela bunda gostosa. Que delícia! Nós dois estávamos de calça social, e eu estava sem cueca, então dava pra sentir tudo. Conforme o trem balançava, eu sentia a bunda dela se afastando levemente e voltando pra traz, ela apertava meu pau e eu sentia meu pau duro e pulsando, apertado nela. Eu certo momento, ela deu uma leve empinada e mudou de lado o peso da pernas, fazendo minha pica parar no meio da bunda dela. Eu sentia meu pau bem no meio daquela bunda deliciosa. Ela sentia minha pica toda na bunda dela, dura, quente e pulsando, foi quando ela começou a se mexer… empinava, pressionava e depois ia de um lado ao outro, rebolava a bunda na pica. Eu já tava todo babado, sentia minha coxa toda molhada, de tanto que meu pau babava, meu corpo estava todo quente, eu tava com muito tesão, então resolvi apertar mais um pouco e encostar meu peito nas costas dela pra ela sentir minha respiração ofegante e meu coração acelerado, nesse momento ela começou a balançar a perna, como se estivesse batendo o pé no chão, enquanto apertava aquela delícia de bunda na minha pica. Estava uma delícia, que encoxada gostosa, que coroa safada e deliciosa. Pena que o trem chegou na estação dela, ela deu uma última empinada e desceu sem olhar pra trás. Espero um dia reencontra-la, foi sem dúvidas uma das melhores encoxadas da minha vida.
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