Pequeno Harém Incestuoso, 7

Um conto erótico de Larissa
Categoria: Heterossexual
Contém 2914 palavras
Data: 15/11/2024 11:32:44

7. Bem Comida

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Bruno estava atônito:

- Filha… eu …

- Você não gostou? - pergunta Vick, levantando do sofá, se arrumando, fazendo um coque no cabelo e prendendo com um palito.

- Lógico que gostei, mas … ninguém pode saber disso, Vick, é sério! Você não entende a gravidade e...

- Eu não vou contar, pai, prometo

- Filha, você… Você quis isso, certo?

- … Quis, pai. Não fica assim. Eu só queria saber se … você… me achava bonita de verdade…

- Você é bonita demais, filha. Mas por que queria tanto saber isso?

- É que… - ela fica um pouco tímida - eu … gosto… de… você… - sem coragem de olhar para o pai.

"Caralho, então é real" - ele pensa - "Minha irmã estava certa".

- Gosta? Em que sentido?

- Pai, eu já sei o que vai falar. Tudo bem, eu entendo. Eu só queria saber se pelo menos você me achava atraente...

- Você gosta de mim? - ele busca confirmar

- Gosto - ela abaixa a cabeça

- Nós somos pai e filha, Vick - diz, olhando o corpo magnífico da filha, agora sem tantas reservas, já que tinham acabado de aprontar

- Serem irmão e irmã não impediu você e a tia de namorarem - ela retruca, olhando para ao chão

- Vick, não é a mesma coisa.

- … E se a minha mãe deixasse?

"O que a Karen fez com a cabeça da Vick? Essa forma de argumentar é claramente dela" - ele percebe

- Se sua mãe deixasse o quê? A gente namorar? Vick, isso não existe.

- Mas E SE ela deixasse?

- Não vai acontecer, filha

- MAS E SE!??? - e ela sai da sala, magoada e querendo chorar

Bruno se sente um completo babaca. Tinha acabado de se aproveitar da paixão da filha, enfiando a mão na buceta dela até fazê-la gozar, além de ter ele mesmo gozado, e logo em seguida quis dar lição de moral sobre o certo e o errado??? Tinha que ser muito insensível e hipócrita mesmo!

"Merda… puta que pariu. Deixei ela péssima"

Decidido a falar com a filha depois que esta se acalmasse, Bruno se lembra que a esposa estava no quarto de cima e que talvez fosse melhor ir lá, para não dar muita pinta do que tinha acabado de fazer. Tinham se arriscado muito e por sorte ninguém apareceu. No caminho, ele vê novamente Vick, que prefere olhar para o chão:

- A gente vai conversar sobre isso depois, ok, filha? Eu prometo.

- Tá - ela diz, fingindo não se importar

Era nítido que a filha estava entristecida, e ele se sente muito mal. Como podia usar a filha daquele jeito e depois jogar água fria?

- Ahn, Filha…?

- Oi, pai

- Eu adorei, viu? Faria tudo de novo

- Tá bom, pai - ela se anima um pouco

- Eu juro

- Ok, rs - ela sorri tímida

"Eita porra… não acredito" - ele pensa, com a mão na testa - "estou fodido se alguém souber disso".

Ele vai ao banheiro, lava as mãos, mas antes dá uma última cheirada. O cheiro da buceta da filha era irresistivelmente doce. Depois disso, ele sobe para o quarto, que estava estranhamente trancado.

- Monique? Abre a porta aqui!

Monique retira a cara toda melada da buceta de Karen

- O... Oi, amor! Espera um pouco, eu… tô me trocando!

- E? Eu nunca te vi pelada?

- É que…

Monique diz baixinho, apavorada:

"Karen, você vai ter que entrar no guarda-roupas!"

"Porra, eu avisei que ia acontecer isso, Monique!" - diz a cunhada, igualmente gritando em sussurros

- MONIQUE? Tá tudo bem aí? - insistia Bruno

- SIM! É QUE EU... EU PERDI A CHAVE!

- Do que você tá falando, Monique? Essa chave é acoplada, ela não solta da fechadura, você tá doida?

Irritado, Bruno avança um pouco no corredor e vai ao quarto em que deveria estar Karen. Ele abre a porta e vê que não havia ninguém lá.

"Que estranho, elas subiram… JUNTAS! Olha que... Filha da puta!... Caralho, e agora, o que devo fazer? O que a Karen espera de mim, agora? Pense, Bruno, pense!

O coração de Bruno pulsa rápido. Tum Dum, Tum Dum, Tum Dum. Sabia que sua irmã estava lá dentro com sua esposa, mas mal podia processar a informação, afinal, tinha acabado de masturbar a filha até gozarem juntos. A cabeça estava a mil. Ele havia subido na defensiva total, com medo de ser descoberto, mas agora a situação se invertia absolutamente e tinha a esposa nas mãos.

"Ok, Karen, espero que eu consiga fazer conforme o combinado" - ele pensa

Karen entra dentro do guarda roupas, apenas como encenação, porque ela queria que o irmão soubesse que ela estava ali, mas tinha que fingir pra Monique que não. Lá fora, Bruno batia na porta de novo.

TOC TOC.

- Monique, pra que tudo isso? Abre isso logo.

A porta se abre. Monique de longe, toda banhada no perfume, para esconder o cheiro de buceta na cara e no quarto, mas sem sucesso.

- Oi, querido, nossa, desculpe a espera.

- Nossa, por que você arreganhou as janelas desse jeito? Você não reclama sempre dos pernilongos?

- Ah, eu estava querendo respirar!

Ele senta na cama.

"Onde a Karen está? No guarda roupas? Embaixo da cama? Haha" - ele pensa

- Monique, para de ser boba, meu.

- Hãn???

- Olha… eu não sou idiota, pôxa.

Monique fica vermelha. Era como se o chão se abrisse na sua frente. Certamente o marido iria embora para sempre por causa de uma loucura e…

- Monique!

- Oi.. Eu… amor, do que você está falando?

- Vai fazer isso mesmo?

- … Eu…

- Quando me contou sobre o que aconteceu enquanto estive preso, eu te julguei?

- N... Não

- Então pra que ficar fingindo?

- Amor, do que você est…

- Monique, para! Se me pedir desculpa pelo fingimento, eu até aceito. Mas se for desculpa por OUTRA COISA - ele enfatiza e ainda faz aspas com os dedos -, não precisa pedir. Eu não estou tão preocupado com isso. Eu só quero que quando vocês venham a terminar, que terminem bem… sem pressões, sem brigas e tal. Só isso.

Monique senta na cama e começa a chorar

- Você é tão bom pra mim, amor, eu sou uma idiota, me desculpa, me desculpa - chorando muito

- Amor, eu sei, você deve estar pensando mil coisas e tal, mas acredite, eu tenho coisa mais importante pra fazer do que ficar em cima de você e da Karen, que eu sei que não vão me fazer mal nenhum. Vão?

- N... Não, claro que não. Olha, eu juro que não vai acontecer mais e…

- Tá, tá, acredito, rs. Monique, às vezes leva mesmo um pouco de tempo pra gente superar algo, isso é normal. Fica tranquila, eu tô de boa. Eu entendo que não é fácil, você não é um robô, você tem sentimentos, ela também. Eu quero que vocês superem isso no tempo de vocês, não por meio de brigas.

- Ok, nossa, eu estou espantada com sua compreensão. Ultimamente até a Vick tem sido mais adulta que eu.

- Tá, relaxa, me abraça.

Eles se abraçam

- E onde a Karen está? Haha. Vai, pode sair, Karen!

Monique ainda estava bem envergonhada:

- Ai, amor, deixe isso pra lá, depois ela sai, ela deve estar com muita vergonha. Ai, Karen, me desculpa…

- Eu não saio daqui nem fodendo! - diz uma voz de dentro do guarda-roupas

Todos começam a rir, até virar gargalhada

- Tá, tá... não vou fazer você passar esse mico, irmã querida, haha

- Valeu, maninho, kkk - ela responde lá de dentro -, aqui tá quente demais, você poderia sair logo? Kkk

E todos riem novamente. Ele sai e vai para qualquer outro lugar. Então Karen sai pelada do guarda-roupas, brava como uma onça:

- Olha Monique, sem comentários!

- Me desculpa, desculpa mesmo!

- Isso me ofende, sabia? Poxa, você diz sentir algo por mim, mas quando precisa, me trata de qualquer forma!

- Me desculpa! Nunca mais vai acontecer!

- Nunca mais?

- Nunca, te dou minha palavra!

- Hum… ok, vou anotar isso. Você viu que o Bruno é super compreensivo, então, não precisa agir desse jeito

- Nossa, nem sei como agradecer a ele. Gente, o Bruno é um homem incrível, acabei de crer.

- Sim, cunhada, acho que devemos algo a ele, não acha?

- Como assim?

- Eu não sei, podemos chamar ele para conversar sobre a gente, explicar pra ele, sei lá.

- Mas Karen, explicar o quê? Estamos em um barco furado, eu… eu estou apaixonada por você e… apesar de ele ter sido compreensivo, mais cedo ou mais tarde a gente vai ter que terminar

- Só que você não quer terminar...

- Exato - Monique se entristece

- Eu entendo, cunhada. Eu também não queria terminar. Eu juro.

- É, mas infelizmente não temos saída

Karen observava cada reação de Monique:

"Muito bom, irmãozinho, você agiu perfeitamente...".

Ela continua:

- Mas acho que devemos falar com ele, sabe? Pelo menos para agradecer pela paciência

- Ok, Karen, acho que você está certa.

- E…

- E o quê?

- É que… Se você pensar bem, Monique, tem outra pessoa que está sendo ainda mais paciente, e por mais tempo.

- É verdade, a minha filhota linda, né? De fato, desde quando ela nos pegou… lá no sofá... Ela se mostrou bem compreensiva

- Sim, imagina como ficou a mente dela! E ela segurou tudo sozinha por nós. Se fosse outra menina, talvez fizesse um escândalo, mas ela foi tão madura, rs. E até hoje não sentamos com ela pra agradecer. Acho que devemos isso a ela, concorda?

- Sim, Karen. Então talvez a gente pudesse sentar, todos nós, para conversar sobre tudo o que está havendo entre eu e você, o que acha? Ia deixar a casa mais leve.

"Isso, Moniquinha, isso! rs" - Karen pensa, comemorando o rumo dessa conversa

- Boa ideia, Monique! Assim vamos mostrar que somos transparentes com eles. Afinal, eles merecem.

- Sim.

Enquanto isso, Bruno conversava com a filha, ambos sentados na cama dela. Preferiram não tocar mais naquele assunto por enquanto e focaram na família.

- O que aconteceu, pai? Elas estão brigando? Eu não entendi direito

- Não, filha, é bem mais complicado do que isso.

- Ah, já entendi, rs

- Bom, você não é boba, e eu sei que você já sabe sobre elas, então…

- Mas você não liga que elas estejam…?

- Ah, filha, estou cansado de ficar sendo racional, sabe? Minha cabeça está até doendo. Eu estive preso por dois anos e quando eu cheguei tudo estava tão diferente, então, quer saber? Vou mandar a real: eu não ligo nem um pouco, rs.

- Então você gosta! rs

- O quê? Kkk. De onde você tirou isso, menina? Kkk

- Você não ia mandar a real??? Então mande! - ela o desafia

Bruno a encara, aceitando o desafio:

- Ok, ok. É verdade, eu acho … digamos, acho bonito o que elas têm, rs

- Sabia! rs

- Mas não conta pra ninguém, é só uma coisa minha… Sei lá.

- E minha também, ué. Eu também acho lindo elas estarem juntas

E assim, pai e filha vão conhecendo mais um ao outro, em campos que antes se desconheciam por completo

Depois de algum tempo, Bruno faz um carinho no cabelo da filha, dá um beijo e se despede. Vick, já deitada, olha ele se distanciando e pensa: "Tia, você estava certa! rs, ele não resistiu ao meu carinho!". Ela apaga o abajur e fecha os olhos sorrindo, para lembrar do pai esfregando a mão freneticamente e lotada de creme em sua buceta.

Quando Bruno chega em seu quarto, não havia mais ninguém ali. A irmã estava agora em seu quarto, o de hóspedes, provavelmente dormindo, e a esposa estava no banheiro, tomando banho. Ele se deita e espera por ela. Depois de um tempo, Monique chega.

- Amor - ela diz, com seu roupão lilás

- Oi, Monique - meio sonolento

- Acorda. Eu quero que você me coma, mas da forma mais bem comida que você puder!

- O quê? Ok, mas o que houve?

- Eu não sei. Tudo isso me deu uma vontade de meter tão grande! rs

Bruno retira o edredom. A cueca box branca mostrava um pau bem rígido.

- Eu admito que isso tudo mexeu comigo também, Monique

- Acho que estamos loucos, rs

Ele se levanta e abraça Monique da forma mais masculina que existe, que é aquela com as mãos segurando a bunda da mulher com força e até estupidez. Ela começa a morder devagarinho o pescoço do marido, enquanto ele apertava-lhe as coxas e chupava-lhe os seios, até que já estivesse invadindo-lhe a buceta com os dedos. A mulher tinha acabado de sair do banho, mas a buceta já estava toda gelatinosa novamente

- Nossa, amor, sua buceta realmente está pedindo

- Sim, mas ela tá pedindo por uma foda bem fodida, será que você vai poder me ajudar?

Ele suspende a mulher e a deixa na cama, pernas abertas com uma cara de safada incrível

Aquele casal, que antes quase sempre transava sem tesão, agora experimentava um renovo enorme e ambos sabiam por quê.

- Obrigada por tudo, amor! - ela diz, abrindo a buceta com os dedos para ele entrar

- Não precisa agradecer, sua sem-vergonha! rs

Empolgada, Monique resolve arriscar mexer com o proibido, sabendo que era o motivo de todo aquele tesão louco:

- Se bem que você deve ter até gostado, safadinho, rs

Bruno, que não perderia uma oportunidade dessas, também diz de modo experimental, para ver até onde a esposa iria:

- E tem como não gostar? Saber que sua mulher adora chupar uma buceta!? - e se arrepende de ter dito, temendo uma reação negativa da esposa. Ela, no entanto, pensa:

"Filho da puta, queria tanto que ele falasse mais disso pra mim…"

- Foi mal, Monique, me empolguei, desculpe… - diz ele, colocando o pau pela primeira vez na buceta dela

- Ahhhh!, Issooooo, Bruno, devagarinho primeiro, quero sentir cada milímetro disso entrando em mim, Ahhhh!

Bruno se espanta com o tesão da esposa. Nunca na vida a tinha visto assim. Karen, portanto, se mostrava mais uma vez uma irmã formidável, pois ela era a causa disso tudo.

"Diga mais uma vez, amor, diga…." - ela torcia, sem coragem de pedir

E ele pensava:

"Melhor não forçar muito, a Karen disse pra eu não deixar transparecer que tenho interesse nessa situação"

Ele começa a empurrar a rola com força naquela mulher de pernas abertas, mas percebia que ela queria algo mais ousado do que um papai-mamãe. Ela diz:

- Amor, faz assim, ó - ela pede, saindo um pouco debaixo dele. Ela coloca as pernas para trás ao máximo, deixando a buceta e o cu bem expostos, e em seguida, segura as pernas lá atrás, travando-as com as mãos na nuca.

- PUTA QUE PARIU, MONIQUE! Com quem você aprend… - e ele interrompe a pergunta antes de cometer a gafe, vendo o rosto da mulher ficar vermelho de vergonha.

- Tudo bem, amor, acho que você sabe que mulheres são mesmo mais criativas, rs - ela leva na esportiva

Bruno não estava mais se aguentando de tesão. O pau estava duro como pedra, de novo na entrada daquela buceta

- Vocês também, hein? Devem ter feito muita acrobacia juntas! haha - ele ousa brincar.

- Você não tem ideia, rs.

"Vai, amor, fala maissss" - ela suplicava por dentro

- É, eu imagino… Sua gostosa…

- Você gosta de saber? - ela ousa com receio de o marido achar estranho esse papo

- Lógico, né? Porra, saber que minha irmã está chupando a buceta da minha mulher, puta que pariu, que tesão que dá!

"Isso, vagabundo!" - ela delirava por dentro, sentindo o prazer passar pelo seu corpo, quase tão gostoso quanto um orgasmo

Bruno começa a socar a rola naquela buceta encharcada, que parece que inundou, de tão molhada. A pica desliza tão bem, que a coceirinha irresistível logo aparece, fazendo Bruno diminuir a intensidade para não gozar ainda.

- Oh, Bruno, me fode, eu não mandei você parar!!!

- Filha da puta, tá achando que sou a Karen, é? Que só te enfia língua e dedos? Um pau é diferente!

"Caralho…. Fala mais, amoooooor" - ela pensa. E diz:

- Eu… eu não ouvi direito, amor, repete

"Hum, interessante… ela quer mais disso!" - Bruno pensa, sem parar de meter naquela buceta escorregadia

- Eu disse, amor, que a Karen - ele sussurrava no ouvido dela - chupa a sua buceta! Não é isso? A Karen chupa a sua buceta!

- H……MMMMMMMMM

- E VOCÊ TAMBÉM DEVE CHUPAR A BUCETA DELA, NÉ? DUAS SAFADAS! - e rola pra dentro da buceta, sem parar

- Sim, amor - ela não resiste mais - Ela chupou bastante, preparou o solo pra você semear

- Você goza na boca dela? Hein???

- Uhummmmm sim, adoro GOZAR NA BOCA DA SUA IRMÃ! - ela diz, já perdendo a compostura

- Toma, vadia, toma! - cada rolada entrava lisa e forte, estocadas profundas e sem fricção

- Adoro beijar ela na boca também! Essa é a verdade!

Monique percebe que quanto mais fala de Karen, mais excitada fica.

- Eu sei que vocês aprontam quando não estou por perto, Monique... Não sou bobo rs

- Isso, assim, amor! Fode, fode! Uhum, aprontamos mesmo! Meu maridinho deixa, não deixa? - ela se mantinha naquela mesma posição escrachada, só levando rola

- Sim, inclusive saio de perto justamente para vocês foderem!

- Ohhhhhhhhh - ela começa a gozar, os olhinhos vão para trás, a posição dela quebra um pouco, pelo excesso de força das estocadas de Bruno, mas ela se mantém como pode, apenas segurando seus próprios calcanhares, como um franguinho assado.

Da rola de Bruno sai a coisa mais quentinha do mundo, que vai invadindo cada compartimento daquela xota, acalmando tudo como um bálsamo.

- Ohhhhhhhhh - ele até baba de prazer

Bruno nunca tinha visto a esposa daquele jeito em toda a sua vida. Ele só pensava:

"Karen, obrigado, muito obrigado!"

Depois, exaustos, eles se preparam para dormir. Mas antes de caírem no sono, Bruno vê um celular rosa no criado mudo. Em algum momento do dia, Vick devia ter esquecido ali. Ele dorme. E o celular continuava gravando o áudio inteiro…

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Comentários

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Todo mundo goza várias vezes só a filha fica no desejo. A mais sonsa e feia, a Monique que mais goza.

O Bruno terá algum lance homo, ou apenas lesbianismo nos contos?

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Feia? Haha. Você deve estar imaginando ela muito errado. Um dia vou postar aqui as fotos de como imagino cada um dos personagens.

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