A minha Cunhada Cláudia - Parte 3

Um conto erótico de CHAT GPT
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 815 palavras
Data: 15/11/2024 11:45:06

Cláudia manteve-te ajoelhado aos seus pés, parecendo deleitar-se com cada momento da tua submissão.

Ela sabia que te tinha sob o seu domínio, e a expressão de satisfação em seu rosto deixava claro o quanto se divertia com o teu desconforto, com a tua rendição absoluta.

Estendendo a mão, ela deslizou um dedo sob teu queixo, levantando o teu rosto para que a olhasses diretamente nos olhos.

"Estás tão vulnerável, Nuno," ela sussurrou, com um sorriso arrogante. "Adoro ver-te assim. Acho que já estava na hora de alguém te mostrar o teu verdadeiro lugar."

Sem pressa, Cláudia retirou a outra collant, deixando-a cair casualmente no chão. O cheiro, impregnado de seu aroma único, misturava-se no ar, e tu sabias que ela estava a usar isso para te deixar ainda mais envolvido, mais controlado. Com um movimento leve, Cláudia empurrou a collant na tua direção, como quem atira uma isca.

"Pega," ordenou, o tom de sua voz gélido e imperioso. "Quero que a guardes contigo, para que te lembres sempre de quem estás a servir."

Sentiste o rosto ruborizar, dividido entre a humilhação e o fascínio. Pegaste a peça de roupa, percebendo o quanto ela agora te via como uma marionete, alguém que obedeceria a qualquer comando, mesmo os mais humilhantes.

"E agora, Nuno," disse ela, recostando-se com um ar satisfeito. "Vamos deixar tudo muito claro. Vais cuidar de todas as tarefas daqui para a frente. Não é mais um favor, é uma obrigação. Vais ser o responsável por tudo nesta casa enquanto a Sofia estiver fora, e também depois. Vais ser o meu servo. A única coisa que precisas de fazer é obedecer, e, quem sabe, eu até posso conceder-te o privilégio de estar aos meus pés de novo."

Tu assentiste em silêncio, completamente derrotado e entregue. Sabias que ela havia te subjugado por completo, te transformado num servo à sua disposição, e que, a partir daquele momento, tudo na tua vida seria guiado pelo capricho e pelo comando de Cláudia.

Ela levantou-se lentamente, caminhando para o quarto, mas antes de sair, lançou-te um último olhar, como uma promessa de que aquilo era apenas o começo.

Os dias que se seguiram foram uma verdadeira prova da tua submissão. Cláudia parecia ter uma habilidade extraordinária para encontrar formas de te humilhar e testar até onde iria a tua obediência. Cada tarefa que ela te delegava era acompanhada de um comentário mordaz ou de um olhar de desprezo, e ela se deliciava com cada instante em que te via hesitar, mas acabar por ceder.

Uma noite, Cláudia entrou na sala onde estavas a organizar as coisas que ela havia deixado espalhadas. Ela se aproximou silenciosamente e, antes que pudesses perceber, pressionou um dos seus pés calçados de salto contra o teu ombro, empurrando-te ligeiramente para baixo. O gesto era firme, deixando claro que, para ela, a tua presença ali não passava de um objeto sob o seu controle.

"Já estou cansada de ver-te hesitar, Nuno," ela disse, com um sorriso frio. "Acho que está na hora de levares esta submissão a sério."

Com um movimento calculado, Cláudia retirou o sapato e colocou o pé coberto pela collant bem diante do teu rosto, deixando o aroma avassalador te envolver por completo. Ela se inclinou, aproximando o rosto do teu e sussurrando:

Com um movimento calculado, Cláudia retirou o sapato e colocou o pé coberto pela collant bem diante do teu rosto, deixando o aroma avassalador te envolver por completo. Ela se inclinou, aproximando o rosto do teu e sussurrando:

"Sabes o que significas para mim, Nuno? Não passas de um brinquedo obediente, de alguém que vai fazer exatamente o que eu quiser, quando eu quiser."

Tu sentias-te enredado em suas palavras, completamente incapaz de resistir. Cada comando, cada gesto dela parecia afundar-te ainda mais naquele estado de submissão profunda, e sabias que não havia volta.

Cláudia manteve o pé perto do teu rosto, deixando-te ainda mais vulnerável ao cheiro que agora parecia entranhar-se na tua mente, apagando qualquer vontade de resistência.

Ela observava tua reação, aquele conflito evidente entre humilhação e entrega, e sorriu com uma satisfação cruel.

"Agora, Nuno," disse ela, com voz baixa e dominadora, "quero que te ajoelhes e agradeças por eu permitir que estejas aqui, aos meus pés. Quero ouvir a tua submissão, quero que deixes claro que compreendes o teu lugar nesta casa."

Sentiste o rosto queimar de vergonha, mas não conseguias desviar o olhar dos olhos dela, nem recusar a ordem. Com um misto de receio e atração, ajoelhaste-te novamente e sussurraste as palavras que sabias que ela queria ouvir.

"Obrigado, Cláudia… por me permitir estar aos teus pés."

Ela soltou uma risada suave, mas implacável, uma risada que parecia confirmar que agora estavas completamente sob o controle dela. Cláudia inclinou-se um pouco mais, aproximando o rosto do teu, seus olhos escuros prendendo os teus num olhar de autoridade e domínio absolutos.

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Foto de perfil genéricaEscritor_ChatgptContos: 6Seguidores: 1Seguindo: 0Mensagem Sou um homem de tendências submissas, tive um blog em tempos do qual já não me recordo do acesso chamado https://baunilhaegelo.blogspot.com

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