Segundo dia na praia. Alex, minha namorada, está toda dengosa pois eu havia tirado o cabaço dela no dia anterior. Mas quando ela sai da cozinha para se trocar eu aproveito para dar uma boa bolinada na mãe dela. Lhe levanto o vestido até acima dos peitos, verifico que ela estava sem calcinha como ordenado, depois lhe aperto as tetas e lhe puxo os mamilos. Eu a imobilizo pela boceta, enfiando dois dedos nela, que vão fácil pois a putinha estava sempre molhada. A inclino para frente e com a outra mão lhe dou dois tapas bem dados na bunda, deixando a marca vermelha da minha mão e então a solto pois Alex estava voltando.
Ela vem com um biquíni novo azul claro. Não era particularmente pequeno, mas era baixo e tão justo que parecia uma segunda pele. Ela conversa comigo enquanto Kátia sai para se trocar.
-- Eu tinha comprado esse faz um tempo, mas não tinha tido coragem de usar por causa da minha mãe, mas agora...
-- Você esta linda, devia usar biquínis assim sempre, não, eu vou te comprar um ainda menor...
-- Para -- ela diz toda vermelha -- Para colocar esse eu já tive que raspar... lá.
-- Não vejo a hora de ver como ficou.
Ela fica toda vermelha. Logo em seguida chega a mãe dela, com o biquíni amarelo. Eu não havia escolhido aquele modelo assim de propósito, mas além do tecido ser fino como esperado, ele estava muito grande para ela em baixo. A parte da frente do biquíni ficava um pouco caída, se ela tivesse pelos, ia ter um chumaço saindo para fora. Eu até quase me arrependo de obrigar ela a se raspar inteira.
Alex coloca uma canga transparente e Kátia uma saída de praia aberta na frente, ela vai caminhando com o biquíni quase caindo. Chegando na praia eles querem tomar sol e deitam as duas nas toalhas. Eu olho as duas de biquíni e só penso: "Estou comendo as duas", mas ainda faltava fazer Alex a minha escrava como a mãe.
Chega um coroa bacana, parecia o Magnun. Ela senta para falar com ele, eles se beijam. Só que naquela posição o biquíni largo dobrava inteiro e olhando de cima dava para ver até a rachinha dela. Eles conversam um pouco e ela convida o tiozão para ir na casa de tarde. Ela então levanta, eles se beijam de novo e ela dá uma pagada na bunda da minha escrava. Eu não fico com ciúmes, pelo contrário, gosto de mostrar que ela é só uma puta que serve para ser usada por qualquer um. Mas Alex faz cara feia de ver a mãe sendo sexual.
Depois disso vamos nós três para a água. A minha namorada chega perto de mim, a mãe dela fica um pouco afastada e quando chega uma onda maior, Alex pressiona o corpo contra o meu e eu a seguro pelo bunda, só que Kátia recebe direto a onda, que quando vai embora, leva junto a parte de baixo do biquíni dela. Ela paralisa por um instante, mas depois se abaixa e se esconde de baixo d'água.
A gente troca olhares e ela sabe que eu vi, mas Alex não vê a situação da mãe. Eu então a puxo de volta para a areia, pego a saída de banho de Kátia e vou até o mar salva-la. Kátia tem que se levantar nua da cintura para baixa para colocar a saída de banho, só que a peça de roupa fina fica toda molhada e transparente e ela basicamente sai do mar com a boceta aparecendo, novamente.
Conforme chegamos, eu vejo a cara de puta de Alex, que logo quer voltar para casa. A gente caminha de volta, mas Kátia tem que ir segurando a saída de banho fechada para tentar cobrir minimamente a boceta raspada.
Ao chegar na casa Alex me leva para o quarto e começa a reclamar da mãe e da maneira como ela se comportava. Eu então digo que Kátia era uma mulher bonita que estava explorando a sexualidade dela, assim como a filha e com isso eu a puxo para mim e a gente começa se pegar. Parece que agora ela não se importava mais da mãe estar na casa. Eu lhe tiro a parte de baixo do biquíni e a deixo bottomless que nem a mãe estava e vejo ela agora raspadinha, também igual à mãe.
Me coloco entre as pernas da minha namorada e a chupo como havia feito antes de lhe tirar o cabaço, só que agora a boceta dela estava salgadinha por causa da água do mar. Depois de faze-la gozar com a minha boca, eu falo:
-- Agora você tem que me chupar.
Eu deito e ela se curva sobre mim e começa a me chupar, eu vou guiando-a em como fazer, dando instruções, treinando a minha futura putinha. Eu então a coloco de bruços na cama e a fodo por trás, mas pressionando-a contra a cama usando o meu peso. Meto até estar quase gozando, tiro o pau e derramo a porra na bunda dela.
Saio para tomar banho em um banheiro e ela vai para o banheiro do quarto principal da casa. No caminho encontro Kátia, agora vestida e de banho tomado, mas eu pelado com a pica melada, eu chego nela e a pego, a aparto de novo e digo:
-- Você ainda está me devendo uma chupada com a minha pica melada pela boceta da sua filha, não é puta?
-- Por favor, não me faça fazer isso, é muito humilhante!!!
Eu dou um tapa no rosto dela: -- Isso não importa, não é escrava? Eu sei que você é louca por pica e vai me chupar mesmo com o meu pau todo melado de boceta não é?
Ela não tinha como negar, e se abaixa para lamber o meu pau inteiro, deixando ele limpinho. Satisfeito com a humilhação da minha escrava eu vou tomar banho.
Kátia prepara comida e coloca um cooler com cervejas em uma mesa ao lado da piscina. Ela então coloca um vestido bem justo que realça o corpo cheio de curvas dela. Dava para ver que claramente ela estava sem nada por baixo. Alex havia colocado um biquíni branco e um shorts jeans. Eu estou sentado em uma mureta, ela chega perto e se coloca na minha frente, eu pego na bunda dela e logo em seguida abro o botão do shorts e baixo o zipper, revelando a parte de baixo do biquíni que combinava com a parte de cima.
-- Deixa assim, eu quero ver mais o seu biquíni.
O tiozão chega trazendo uma garrafa de cachaça da fazenda dele. Se chamava Antônio estava usando uma camisa de algodão branca e uma bermuda, era um velho bem sarado. Kátia o recebe com um beijo. Alex vira o rosto para não olhar. Eu a aperto contra o meu corpo. Ela então sai do meu abraço e vai pegar cerveja para nós dois. Nós bebemos, ela diz:
-- É a primeira vez que eu estou bebendo na frente da minha mãe.
Antônio prepara caipirinhas, o tempo todo com a mão boba na minha escrava. Ele traz uma copo para mim e para Alex, ela bebe para desafiar a mãe, mas estava muito forte e Alex fica toda bebinha. Ela então tira o shorts e me puxa para dentro da piscina.
Vendo Kátia se pegando com o tiozão, deixa Alex ainda mais puta e ela começa a se pegar comigo dentro d'água na frente da mãe. Kátia por sua vez não estava nem um pouco tímida pois eu tinha mandado ela ser completamente putinha e quando o cara coloca a mão por baixo do vestido dela e percebe que Kátia estava sem calcinha, ele perde todo o respeito e começa a fode-la com os dedos bem na nossa frente. Eu então faço algo similar com a filha e começo a masturba-la na piscina, mas por cima do biquíni.
A coisa vai esquentando do lado mais velho e Kátia está com o vestido abaixado até abaixo dos seios dela e Antônio está lhe chupando as tetas enquanto continua com a mão por baixo do vestido. Eu respondo tirando a parte de cima do biquíni de Alex e lhe pego os peitinhos. Eles preenchem a mão bem menos do que os da mãe, mas são bem mais firmes e ela tinhas os mamilos bem mais sensíveis, eu rodo os dedos em torno deles e ela geme como puta só deu fazer isso.
O tiozão então senta no banco largo da mesa ao lado da piscina e coloca Kátia no colo, o vestido sobe acima da bunda dela e as tetas continuam para fora, ele então enfia a cara entre os peitos da mãe da minha namorada. Alex parecia estar em transe, acho que o álcool e ver a mãe assim haviam quebrado a resistência dela, pois a minha namorada não faz nada quando eu lhe tiro a parte de baixo do biquíni na frente da mãe e de um desconhecido.
Transar de baixo d'água é uma merda, por isso eu tiro Alex da piscina peladinha, tiro a sunga e saiu d'água com o pau duro para fora. Eu sento na beirada da piscina, coloco Alex no meu colo e fodo. Eu então vejo o tiozão tirar o vestido de Kátia, o que a deixa completamente pelada. Ele então a coloca de bruços sobre e mesa, mas virada para a piscina, acho que ele queria também ver a filha se fodendo enquanto comia a mãe, nas por conta disso, Kátia assiste a filha cavalgar a minha pica. A gente troca olhares e eu falo para ela sem emitir som: "PUTA SAFADA".
O tio goza em Kátia, mas eu tiro Alex do meu pau e a desço para a piscina para ela me chupar na beirada. Eu gozo na boca da minha namorada pela primeira vez, depois abaixo e falo no ouvido dela:
-- Mulheres que amam de verdade engolem tudo.
Ela então engole.
O tiozão se veste e vai embora depois de gozar em Kátia. Ela então, de maneira envergonhada coloca o vestido de volta, mas Alex sai andando pelada de volta para a casa. Eu vou até Kátia, ainda com o pau de fora e digo:
-- Acho que a sua filha é uma puta igual a mãe, assiste e eu vou fazer ela virar uma escrava depravada como você.
