MINHA MÃE: UM SONHO A REALIZAR

Um conto erótico de Novinho Safado
Categoria: Heterossexual
Contém 1185 palavras
Data: 15/11/2024 16:47:48

Olá, leitores. Faz tempo que não escrevo por aqui. A maioria dos meus contos relatam as aventuras com meu namorado e suas traições, mas já publiquei poucas vezes sobre as exibições para minha mãe.

Me chamo Rick, 25 anos, moreno, magro, cabelos e olhos castanhos, barba curta e desenhada, boca carnuda. Minha mãe, Lúcia, 50 anos, corpo em forma, com um pouco de barriga, seios e bundas fartas.

Em sua vida, ela nunca casou e a minha concepção foi fruto de uma aventura. Não sei de outros relacionamentos além do meu pai, que é casado e tem outra família. Moramos por muito tempo com meus avós até eles morrerem e irmos morar sozinhos. Tudo isso acontece no auge da minha puberdade, onde todos os hormônios estão à flor da pele. Eu já tinha tido experiências com meninos muito cedo, mas nunca tinha olhado para ela de forma diferente, até um dia flagrá-la tocando uma siririca na cama.

Dormíamos em uma cama de casal, geralmente de lados invertidos. Um certo dia eu acordei e escutei movimentos na cama e a coberta um pouco alta na altura da buceta. Já fiz um conto sobre isso. Desde então, comecei a me masturbar na cama, dormir pelado e também fazer movimentos para que ela soubesse que eu estava me aliviando assim como ela. Era surreal o tesão, pois eu ficava muito tempo desdoberto do jeito que vim ao mundo, apoiava as pernas na cama e começava o 5x1 fazendo barulho e batendo com o pau na barriga. Se ela escutava ou via, eu nunca soube. Às vezes não aguentava e gozava na cama mesmo ou levantava e ia terminar na sala.

A casa que fomos morar era simples, recém construída, e o quarto não tinha porta, só uma cortina. Eu ia para trás da cortina e com a sombra fazia meu show. Foram litros de porra dereamados no chão da sala e do quarto, pois eu imaginava que nesse momento ela tbm fazia o mesmo no quarto.

Isso durou muito tempo e as exibições aumentavam em maior ou menor grau. Às vezes, eu deixava a cueca e o short no pé da cama ou espalhado pela sala para ela saber que eu estava nu debaixo das cobertas. Eu ficava só de short alguns dias para fazer volume e deixava o pau aparecendo pela perna enquanto deitava no sofá para que da cozinha me visse bem à vontade. Sabia que aquilo era bizarro, mas era a mulher mais próxima que eu tinha contato e saber que ela não tinha nenhum homem para satisfazer seus prazeres, acendia ainda mais meu fogo.

Depois de muitas aventuras, eu me mudei para morar fora. Mas sempre que vinha visitar, sempre subia o tesão novamente. Parece que o corpo há sabia. Alguns dos fatos que citei aconteceram na pandemia, quando tive que retornar para casa e ter que me acostumar novamente com morar com ela. Eu sempre olhava o celular, mas nuncs tinha nada suspeito. Uma vez vi alguns vídeos de homens que ela recebia de amigas no whatsApp, mas com o tempo isso parou.

Depois da pandemia, retornei à capital e ela voltou a ficar só novamente, mas quase todas as vezes que ia sempre voltava as lembranças. Mesmo namorando, o tesão era diferente e talvez até maior que com meu namorado.

Não sei até que ponto ela percebia isso, mas continuei com minhas investidas, querendo que algo a mais acontecesse, mas também com medo que isso mudasse a nossa relação. Um dia, chegando bêbado de uma festa, me subiu um fogo incomum e tirei roupa na sala mesmo (pois ela estava dormindo na sala nesse dia) e comecei a me punhetar. Fui para o braço do sofá e em frente ao espelho me olhava e fazia movimentos com o pau duraço. Depois fui para uma poltrona ao lado dela e continuei a bater (eu tava loucaço), então toquei por cima da coberta na altura da buceta, então ela acordou e perguntou o que era. Falei que não era nada, que ia perguntar algo. Ela deve ter imaginado o que era. Hahah voltei ao quarto e terminei sozinho. Vocês não imaginam que eram muitas aventuras assim, prestes a ser pego. Acordar no meio da noite e ir para o banheiro me masturbar fazendo barulho com o pau babado, passar de toalha. Escovar os dentes com a porta aberta e aproveitar para bater uma, fingir que estava indo tomar água, colocar um pornozão na tv ou no celular na maior altura para ela saber que eu estava me satisfazendo. E creio que muitas das vezes ela também acompanhava, apesar de ser muito certinha e moralista. Ninguém brinca com tesão, principalmente de um filho novinho, gostoso e galudão. É óbvio que sabia, pq eu deixava vários panos e camisas gozados que depois ela lavava ou jogava fora.

Como nos últimos tempos ela passou a dormir na sala. Do quarto, eu fingia estar dormindo e depois ia pra fresta da porta tentar escutar algo, ao mesmo tempo que me preparava para qualquer coisa. Deixava tudo nos ajustes para facilitar minha audição, ao mesmo tempo que quando as luzes apagavam, eu começava o show, saindo pelado do quarto e passeando pela casa, abrindo a porta e batendo uma na sombra ou mesmo esparramado na cama, enfim. Só sei que eu tinha que me segurar muito pra não gozar logo, quem já viu sabe que é muito e grosso. Nunca consegui curar isso, nem sei se preciso, mas cada dia fico mais obcecado sobre o que fazer para dar o amor e prazer que ela merece.

No útlimo ano ela começou a se arrumar mais, fazer depilação frequentemente, aparecer com alguns namorados virtuais, que pra mim é até bom. Alguns meses atrás, olhando os itens apagados no celular dela, vi alguns nudes, fotos sensuais com langerie e etc. Fiquei barbarizado que ela estivesse entrando nesse mundo, quando achei que era algo só pra pessoas da minha idade, além de reacender ainda mais o meu tesão depois de ver a bucetinha dela pela primeira vez, toda depiladinha e aberta.

Não sei se as fotos eram para alguém ou só pra tirar mesmo. Eu que sempre gostei de me exibir, pensei em colocar alguns nudes meus no celular dela, mas não tive coragem. Há pouco tempo, mandei uma foto aleatória de uma roupa mostrando a ponta da pica. Não sei se ela percebeu o detalhe, mas mandei o recado. Depois a coloquei no close friends do instagram e postei uma foto com a sombra do pau, como se tivesse sido por engano. Depois que ela visualizou, apaguei, mas enfim.

Desejo que isso pudesse evoluir um pouco, nem que fosse pra bater uma juntos e se tivesse algo mais seria lucro, mas tenho receio de avançar. Próxima semana estarei visitando ela e o que eu deveria fazer? Essa parte deixo com vocês. Comentem e deixem sugestões.

Esse fds estamos numa casa de praia, mas com outras pesosas da família, então inviável. Mas juro que já fantasiei acordar na madrugada e comer ela no quintal ou dentro do banheiro. É isso seus putos.

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Comentários

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Amei o seu conto e gostaria de saber mais sobre sua mãe e as transas dela. E queria receber fotos dela se possível. Meu email é adriano_sp_pv8@hotmail.com

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Eu amo o incesto, tenho uma namorada que só goza falando da filha imaginando eu comendo ela, tenho uma ideia que pode dar certo de vc comer ela bem gostoso naturalmente, mande algumas fotos dela que me deu muuto tesão, me lembre do conto ao mandar por eu ler vários: euamoavida2020@gmail.com

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Você é puto demais!! Se exibe mais explícito, e deixa eu ver também é claro hehehe

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