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Cuidando do Meu Filho
Eu sou a Andréa, tenho 40 anos, sou ruiva, olhos castanhos, 1.70 de altura, peso 60kg, tenho seios médios e bem redondos e firmes. Tenho um corpo bem malhado com tudo em cima devido a academia que frequento desde nova. Estava malhando, quando recebi a noticia que meu filho Léo tinha sofrido um acidente na escola que estava no hospital. Ao chegar ao hospital, me deparei com ele todo ralado em cima de uma maca, porem graças a Deus não quebrou nada ficando apenas com alguns esfolados. O médico pediu vários exames para ver se estava tudo bem, ficou algumas horas em observação, o médico receitou algumas pomadas para passar nos locais que estavam machucados e alguns remédios.
Léo teve alta e fomos para casa. Nem comentei, mas meu filho tem 18 anos, corpo atlético, joga videogame e ama futebol na escola e até ganhou uma bolsa na faculdade por ser um excelente atacante. Desde que me separei ele tem sido meu braço direito, pois é muito carinhoso e adora me agradar. A noite jantamos e fui me preparar para ir dormir, tomei meu banho, coloquei uma camisolinha branca, pois estava bem quente e antes de me deitar, decidi ir ver se meu filho precisava de alguma coisa. Bati na porta e perguntei se estava bem, mas logo vi em seu rosto que algo estava lhe incomodando, mas o rapaz é todo tímido e vergonhoso, me disse que estava legal. Sabia que não estava e fui mais incisiva e ele acabou confessando que sentia muitas dores no final da coluna e no bumbum. Mande se deitar de costas e fui dar uma olhada, vi que a região estava bem vermelha, esfolada pelo tombo e resolvi passar uma pomada que tenho em casa. Pedi para ele tirar a camiseta e abaixei um pouco do seu shorts e vi que ele ficou com muita vergonha e mandei ele relaxar. Fui passando a pomada e ao mesmo tempo fui lhe fazendo uma delicada massagem e realmente ele foi relaxando, sendo assim continuei a massagem em toda suas costas e depois de alguns minutos pedi para se virar de frente e qual não foi minha surpresa!!! Seu pau estava duro como uma pedra e ele não sabia como disfarçar e logo me disse:
– Desculpa mãe! Não queria ter ficado assim.
Respondi: – Tudo bem filho, não precisa ter vergonha, isso é normal para qualquer homem da sua idade. Foi ai que comecei a lhe fazer uma massagem nas pernas e fui subindo aos poucos, pois nem sei explicar, mas fiquei toda molhadinha ao ver a rola do meu filho dura e percebi o quanto ele tinha crescido e virado um belo homem. Logo estava com a mão entre seu shorts e encostando no seu enorme cacete.
– Se você ficar calmo a mãe pode te ajudar. Confia em mim?
Ele apenas chacoalhou sua cabeça concordando e fui abaixando seu shorts, revelando aquela pica grande e grossa. Segurei com todo carinho e de leve comecei a tocar uma punheta para ele. Vi que gemia discretamente de prazer e aos poucos relaxou e já estava curtindo toda aquela putaria. Fiquei em pé na sua frente, fui rebolando minha bunda e tirei minha camisola, revelando meus seios e minha calcinha fio dental. Léo já parecia estar totalmente esquecido de suas dores, olhava firme para meus seios e minha bunda. Com todo cuidado me posicionei em sua cama e cai de boca na sua pica, chupava cada centímetro, lambia a cabeça rosada e enfiava tudo em meinha boca e parecia estar chupando um sorvete.
Fazia tempo que minha boca não engolia um pau e estava cheia de tesão, então pedi a ele para baixar minha calcinha e vi seu olhar encantado com minha bucetinha depilada e muito cheirosa, não demorando muito para enfiar sua língua dentro dela e chupar com muita maestria. Estava tão louca que acabei gozando em sua boca e soltei um gemido de intenso prazer. O safado ficou todo orgulhoso em ter feito sua mãe gozar.
Pedi para ele se deitar, sentei-me em cima dele e perguntei se estava lhe machucando. Balançou a cabeça, dizendo que não e com todo carinho fui ajeitando sua pica na entrada da minha bucetinha, levantei o meu quadril e devagarinho soltei o meu corpo deixando aquele pau invadir a minha buceta engolindo por inteiro. Gemíamos de tesão, rebolava gostoso em cima daquela pica. Logo suas mãos descontroladas acariciavam meus seios e sem perceber meu corpo começou a aumentar o ritmo das cavalgadas e a cada subida e descida naquele pau, minha buceta queria mais, pois estava arrepiada de tesão. Léo já nem se lembrava das dores e metia fundo, socava sem dó nem piedade e sem nenhuma vergonha na cara pedia para socar sua pica no meu cuzinho. Como poderia lhe negar tal pedido e ficando de quatro, pedi para ele colocar a cabeça da pica devagar e depois deixaria ele meter com força. O safado fez eu sentir aquela enorme pica arrombando meu buraco apertado, mas aguentei a dor e logo já estava sentindo muito prazer e rebolando naquele pau. O safado metia com força, segurava meu quadril e puxava ao encontro da sua pica. Posso dizer que ele aproveitou de sua mãe, pois meteu por mais de meia hora só no cuzinho. Já passava de 02:00h da manhã quando falei para ele gozar, pois no outro dia tinha aula e ele não poderia faltar. Me ajoelhei, abri minha boca e falei para ele me dar todo seu leitinho, que adorava beber porra e iria engolir tudo. Ele tocava punheta com força, batia a rola na minha cara e de repente deu um gemido alto e gozou muito na minha boca, fiquei todas melada também no rosto, mas não desperdicei nenhuma gota daquela porra grossa e quente. Agora já satisfeitos, fomos dormir juntos na minha cama, como um casal que curtiu cada momento daquela sacanagem.
No outro dia preparava o café quando Léo apareceu todo alegre, com um sorriso no rosto, mas ainda mancando por causa dos seus ferimentos e me disse, na maior cara de pau: – Hoje a senhora me ajuda novamente?
Não respondi nada, apenas sorri com uma cara de safada e louca para chegar logo a noite