CAPITULO 1 – PRÓLOGO
Ainda na adolescência, tive minhas primeiras experiências crossdresser. Eu não me lembro como ou porque isso começou. Só me lembro que minha mãe tinha mania de lavar a calcinha embaixo do chuveiro quando tomava banho, e a deixava dependurada para secar num gancho de toalhas. As vezes eu vestia as calcinhas dela e me masturbava embaixo do chuveiro. Daí para começar a usar as roupas dela escondido foi um pulo.
Apesar de sentir desejo e curiosidade de experimentar uma relação homoafetiva com algum outro garoto estando vestido como menina, nunca cheguei a dar este passo. Talvez tenha faltado oportunidade. Eu era tímido na época e sentia muita vergonha destes meus desejos ocultos.
Depois comecei a namorar, casei, tive filhos e o fetiche foi se escondendo num armário gradativamente. Porém nunca desapareceu.
Sempre que podia usava escondido roupas de minha esposa. Tirava fotos, entrava em chat montada para me mostrar aos tarados de plantão que se masturbavam na minha frente mas... marcar algo real nunca tive coragem.
A vida foi seguindo até que num fatídico dia fui demitido do hospital em que trabalhava como enfermeiro.
Aquilo foi terrível, porque não esperava isso acontecer e conseguir emprego nesta área onde eu moro não era fácil. A maioria dos hospitais aqui da região são do estado e para trabalhar neles só com concurso.
Após alguns meses desempregado começou a pintar pressão da minha esposa para que eu conseguisse um trabalho. Ela estava se sentindo sobrecarregada em pagar as contas sozinhas e estava querendo que eu trabalhasse de qualquer coisa. Até de porteiro se fosse o caso. Mas que trabalhasse e saísse de casa.
Eu fiquei muito aborrecido com ela, porque nunca me importei em pagar as contas de casa sozinho quando ela não trabalhava. E nos 15 anos que estávamos juntos ela passou mais tempo em casa do que trabalhando.
Um dia ela chegou em casa e meio que me obrigou a aceitar uma oferta de emprego.
Uma amiga dela tinha um irmão que havia sofrido um processo de AVC. Estava em casa em processo de recuperação, mas ainda necessitava de apoio para tudo.
A família não detinha grandes recursos financeiros, o máximo que eles poderiam pagar era 1 salário mínimo para trabalhar de segunda a sexta das 08:00 as 18:00 ou 2 salários mínimos para trabalhar cuidando dele 24h por dia. Posando no local e tendo folga somente nos finais de semana. Ou seja... Era um trabalho escravo.
Eu me neguei. Mas minha esposa ficou me enchendo a paciência e choramingando sobre as contas a pagar.
Acabei aceitando a proposta para me livrar daquela ladainha toda.
Era uma segunda-feira e cheguei ao local um pouco atrasado e com muito mau humor. Ele não morava e sim se escondia. Sua casa era um sítio numa zona rural da cidade. Tive que enfrentar um trecho de chão batido para acessar o local.
Sua irmã me aguardava ansiosa. Ficou muito agradecida por eu ter aceito o trabalho. Disse que estava com dificuldade de encontrar alguém que topasse o trabalho e estava quase perdendo o emprego por conta de ter que ficar cuidando do seu irmão.
Não falei isso a ela mas passou na minha cabeça. É claro que ela não iria achar ninguém. Trabalhar naquele fim de mundo pela miséria que estavam pagando...
Enfim... ela me apresentou a casa e logo na sequência seu irmão. Ele ainda estava num grau bem avançado da doença. Não falava, não caminhava e não tinha coordenação motora. Dependia de ajuda para tudo, até se limpar.
Ela me passou a lista de medicamentos e horários e logo saiu as pressas para ir trabalhar.
Bom era cedo ainda e não tinha nenhuma tarefa até a hora do almoço. Então me sentei no sofá e peguei o celular para acessar as redes sociais. Adivinha? Não tinha rede naquela localidade. Ou seja, não tinha como acessar a Internet. Putz aquilo seria um inferno. Eu iria fazer o que para me manter distraído?
Me levantei o comecei a bisbilhotar a casa. Olhei a dispensa. Estava cheia. Comida não iria faltar. Além do quarto onde ele estava havia outro quarto naquela casa. Era uma espécie de quarto de jogos (local para se jogar tudo lá dentro). Era uma bagunça sem fim. A casa por si só também estava muito suja. Depois saí e comecei a olhar as dependências fora da casa. Havia um enorme galinheiro e um galpão de abate. Por certo este era o ganha pão dele. Deveria vender ovos e carne de frango. Mas estava desativado. Sua irmã deve ter vendido as galinhas quando ele adoeceu pois não teria como cuidar delas.
Tinha uma piscina na casa e aquilo me deixou alegre. Pelo menos teria alguma distração.
Minha rotina diária era fazer o almoço, dar comida a ele, remédios, auxiliar nos exercícios de fisioterapia, levar ele para a rua para tomar um banho de sol, dar banho e auxiliar ele em sua necessidades. Ele tinha um sino ao lado da cama que ele tocava toda vez que precisava mim. E fazia com frequência, pois até para trocar o canal da TV ele me chamava. Após 3 dias comecei a sentir um tédio sem fim. Aí pensei comigo, ele não pode sair da cama. Eu fico sozinho neste fim de mundo sem risco de aparecer ninguém. Poxa esta é a oportunidade ideal para mim. Posso me montar de menina todos os dias pensei.
No dia seguinte dei um pulo no centro da cidade e fiz um verdadeiro rancho. Comprei lingerie, vestido, baby-doll, biquini, peruca, maquiagem, semi-joias, sandália e passei numa sex shop para comprar vibrador, plug anal e lubrificante. Paguei tudo em dinheiro para não deixar rastros no cartão de crédito. Depois justificaria o gasto para minha esposa dizendo que tive problemas mecânicos.
Voltei para o sítio feliz da vida. Estava ansioso para estrear minhas compras.
Chegando no local meu paciente estava aborrecido. Queria fazer xixi e eu não estava em casa. Acabou urinando nas calças. Acabei trocando ele e pedindo desculpas. Disse que precisei ir ao banco pagar contas e tinha muita fila.
Estava na hora de fazer o almoço, então botei meu novo conjunto de espartilho e cinta liga, minhas semi-joias, minha peruca e fui cozinhar assim, seminua.
Que sensação libertadora.
Eu me senti extremamente excitada fazendo aquilo. Meu pênis babava sozinho dentro daquela minúscula calcinha fio dental atolada no rabo.
Na hora de dar almoço para ele tive que remover tudo. Que saco... mas faz parte.
Depois de terminar, voltei a me vestir, só que desta vez estreando meu novo vestido. Não demorou muito e ele me chama novamente. Putz... isso não vai dar certo. Lá fui eu tirar tudo novamente. No fim ele só queria que eu trocasse o canal da TV.
A noite, quando ele foi dormir, foi finalmente o momento onde pude curtir minha feminilidade em toda sua exuberância.
Coloquei uma música baixinho, servi uma taça de vinho e comecei a me maquiar lenta e cuidadosamente para ficar perfeita. Coloquei meu baby-doll e fui para cama me masturbar.
Com o vibrador plugado no ânus me masturbei 3x naquela noite. Eu literalmente esvaziei o saco.
Depois removi o vibrador e coloquei no local o plug. Queria dormir assim com ele dentro de mim. E foi o que aconteceu. Mas não sem antes entornar aquela garrafa de vinho inteira que eu havia comprado.
Eram 3 horas da manhã quando sou acordado de forma abrupta pelo sino do meu paciente tocando de forma frenética e sem parar.
Me levantei rápido da cama e fui cambaleando, trôpego atendê-lo.
Quando entrei no quarto ele parou de tocar o sino e ficou petrificado me olhando.
Só aí me dei conta que fui atendê-lo de baby-doll e toda maquiada