Durante a semana fomos, algumas vezes, tomar nosso café, mas nada dele me convidar para sair, me deixando tranquila e ao mesmo tempo decepcionada, mais alguns dias, e durante o café, do nada ele me fala "um amigo meu tem um apartamento aqui perto, e me emprestou a chave, vamos lá?", sem pensar em mais nada, falei "vamos", eu não tinha mais controle de mim, já estava submissa a ele, e doida pra gozar no pau dele. Chegamos, e estava vazia, na sala mesmo, começamos a tirar a roupa, e procuramos o quarto, pensei comigo, estou virando uma puta de um rapaz, e por mais que eu pensasse na meu marido, na minha cabeça, eu ainda pensava, essa vai ser a última vez e nada mais, nunca mais vou transar com outro. Mas assim que ele começou a me beijar, minhas defesas caíram, eu estava entregue, me beijou, me chupou, e implorei para ser fudida, e ele meteu seu cacete, me fazendo delirar de tesão, a cada metida, eu gemia e gritava, e veio meu orgasmo múltiplo, parece que foi melhor que na primeira vez, e ele não parava de meter e chupar meus seios, e de repente, ele tirou o cacete e gozou sobre mim, nunca tinha visto sair tanta porra, o jato foi tão forte que chegou até minha boca, mas, também, só tinha visto do meu marido, mas ele nunca gozou tanto, engoli o que caiu na minha boca, e ainda passei o dedo na porra que ficou na minha barriga e chupei, não tem anda melhor que leite de macho, isso que meu marido dizia para mim, toda vez que ele gozava na minha boca, e não vou negar é bom mesmo.
E quando eu ia me levantar para me limpar, ele me deixou de 4, e meteu de novo, seu pau continuava duro, como antes, nem acreditei, ele parecia uma máquina de foder, meteu muito, me fazendo gozar várias vezes de novo, e quando pensei que ele ia gozar, ele tirou o pau e colocou na portinha do meu cuzinho, eu só relaxei e senti a penetração.
Ele estava acabando comigo, socava sem dó no meu cuzinho, foi ficando cada vez mais rápido e gozou no meu rabinho, senti o leitinho quente lá no fundo. Ele deixou o cacete até amolecer, e me levou pro banheiro, nos limpamos e trocamos para voltar, eu não queria inventar outra desculpa de novo, e na volta, ele me fala que o apto do amigo, está sempre livre no horário comercial, no horário que o amigo não está lá. Eu não disse nada, pois não queria mais fazer isso, mas também, no fundo eu queria muito mais. Cheguei na minha empresa e agi normalmente, tudo normal, exceto minha bucetinha, que ainda escorria a porra do Beto, molhando minha calcinha, ainda bem que estava de vestido. Não sei se era impressão, mas eu ainda sentia o cheiro dele, parecia que estava grudado em mim. E quando voltei para casa, ainda bem que meu marido não queria nada, eu já estava acabada, e pensei que não posso arriscar muito, senão ele poderia descobrir, na próxima tenho que tomar mais cuidado. Depois me veio a mente, quem disse que vai ter mais uma vez, essa foi a última.