Meu filho me deflorou o anus - 2

Um conto erótico de Helga Shagger
Categoria: Heterossexual
Contém 1495 palavras
Data: 15/11/2024 19:14:35

Meu marido costuma me dizer que sempre pensou em mim como uma bela e gostosa mulher safada e não como esposa e mãe, devido as minhas nádegas serem bastante carnudas. Ele está sempre viajando a trabalho, por isso passei a me dedicar exclusivamente à formação educacional e cultural do meu filho André. Condição obrigatória por ser eu uma educadora.

Muitas vezes eu ajudava com seus deveres de casa e acabava indo pro seu quarto ou ele vindo pra nossa suíte pra finalizar os trabalhos e acabávamos dormindo juntos, na ausência de meu marido. Até aí tudo bem, já que na época ele era uma criancinha e como filho único, adorava tê-lo em meus braços quando a gente adormecia.

Certa noite, quando ele estava terminando o segundo grau e se preparando para entrar na faculdade, estávamos em meu quarto revisando as provas passadas do Enem e caímos no sono. Só que não sei por qual razão eu apenas cochilava, não caia em sono profundo. Foi então que senti, deitada de lado e virada de costas, o meu lindo e amado filho esfregando o seu pau bem duro nas minhas coxas e nas minhas carnudas nádegas. Senti ele se masturbando e a respiração se acelerando. Pela manhã, percebi pela primeira vez que minha camisola tinha espirros de esperma seco. Fiquei imaginando desde quando isso vinha acontecendo.

É claro que me assustei, mas nada fiz. Mas, por que ele fazia isso comigo? Fiquei sem saber o que fazer. André sabia que era errado este tipo de comportamento sendo eu sua mãe. Ele não podia estar tão desesperado de tesão pra achar que não teria consequências severas por se insinuar num ato vexatório e incestuoso. Mesmo assim, deixei que houvesse outra oportunidade pra dar o flagrante nele. Mas deu tudo ao contrário do que eu tinha planejado. E não sei explicar o porquê.

Eu fingi que pegava no sono e logo veio ele se encostando em mim e esfregando seu pau nas minhas coxas e bunda. Nesta noite, André conseguiu deslizar seu cacetão por entre minhas coxas, abaixo de minha bundona. “Meu deus! Como ele é enorme! Por que não reajo!? Por que estou assim tão passiva?”

Só consegui dormir quando o esperma esfriou no meio de minhas coxas.

Sendo professora do ensino fundamental, cheguei a tocar com cuidado nesse assunto com algumas colegas e me disseram que já tinham passado por tais experiências e viam isso, como uma formação erótica e sexual dos meninos. Mas, nenhuma delas admitiu que se entregara a tentação.Eu queria resolver isso com Jailson, mas ele disse só estaria de volta dali a dois dias. Além disso, eu estava pegando fogo pra dar uma trepada, pois querendo ou não, o acontecido com André gozando entre minhas coxas, tinha me deixado incontrolavelmente excitada. E naquele dia cheguei tarde em casa, pois passei a tarde toda sendo fodida por meu macho de plantão. Meu sogro.

Em razão dos uísques que havia tomado, fui tirando a roupa pela casa e cai praticamente desmaiada na minha cama. André e me vendo naquele estado se aproximou, retirou as minhas sandálias dos meus pés, dando uma massagem. Meu corpo se arrepiou completamente corpo e em seguida, ele me virou de bruços, passando a percorrer o meu corpo com a sua língua e lábios. Fingindo que dormia, senti meu filhinho beijando minhas costas. A vontade que eu tinha era de gritar, gemer e delirar de prazer, mas me segurei e continuei muda como se estivesse em um sono profundo.

Em seguida, parando de me beijar e lamber toda a extensão das minhas costas, ele me chamou: "Mãe, mãe, mãe!" Como eu não respondi e continuei imóvel, ele imaginou que eu estivesse completamente apagada e aí, sem perda de tempo foi abaixando a minha minúscula calcinha e assim que me deixou peladinha, veio por cima de mim, me lambeu as nádegas e as abriu. Quando ele viu meu virgem anus, não se fez de rogado e com uma experiencia de um macho sedutor, deu uma linguada que quase me levou a gritar.

Sem ele perceber comecei a morder o travesseiro. Me vendo ali, completamente imóvel e inerte, André deduziu que eu nunca iria saber o que ele tencionava fazer comigo. Foi até o seu quarto voltou preparado com camisinha e com uma bisnaga com um gel lubrificante. Mas antes deu uma ardente chupada com uma mordida que deveria me acordar. Eu apenas dei uma leve tremida e suspirei baixinho, continuando com meu fingimento.

André escancarou minhas bojudas nádegas com as mãos e senti ele dar mordidinhas em volta de meu cusinho pra em seguida, como um tarado, tentar enfiar além da ponta da língua na boquinha anal. Aquilo foi demais pra mim. Sem saber porque empinei minha bunda e o rosto de meu filho ficou pressionado entre elas.

- Ooooh, mãe? Mãe, voce está acordada?

- Aaaarrgh... o que... o que foi?

Respondi com voz de bêbada e ainda sonolenta. Eu não podia deixar que meu filho soubesse que estava me comprometendo com aquele relacionamento incestuoso. Eu estava ansiosa por ser penetrada pelo segundo homem num mesmo dia. Mas nunca imaginei que seria sodomizada. Eu sabia que seria um pouco dolorido e normalmente eu me negava a dar o cusinho. Como tinha feito até agora com Jailson e o pai dele, apesar de sentir um enorme prazer quando eles apertavam minhas nádegas, afundando os dedos vigorosamente nelas.

André, tomou minha resposta como consentimento pra continuar com a minha sodomização. Contrai o anus quando ele passou o gel frio nele. E, como já disse, meu agora macho experiente enfiou gentilmente um dedo com gel até a segunda falange. Logo em seguida um segundo dedo foi inserido e ele iniciou o movimento em meia volta dentro do meu cusinho.

Que sensação estranha que eu estava sentindo. Era puro delírio de prazer sexual. Eu balbuciava palavras desconexas. Meu filho acariciava meu anus com dois dedos dentro e com expressão de tarado, sem notar que eu o observava por cima do ombro. Mesmo assim decidi continuar fingindo que estava embriagada.

André encostou a glande na entradinha do meu cusinho. Eu dei uma mexida e ele se assustou e parou. Fiquei quieta e ele novamente me chamou: "Mãe, mãe, mãe!" Como eu não respondi, ele voltou a encostar a cabeça do pau na entrada do meu cusinho e foi empurrando. Senti a cabeçorra expandindo meu anelzinho e eu, pra continuar com nosso teatrinho, fingia nada sentir aquele desconforto inicial que faz com que casais desistam do ato. Mas, não eu!,

No entanto, eu estava sofrendo, mas me deliciando com o pau do meu lindo e amado filho me alargando e deformando as preguinhas do meu cu. Quando o seu pau entrou por inteiro no meu reto, ele me segurou pelos quadris e começou a meter gostoso, me fazendo sentir uma sensação maravilhosa de um prazer indescritível. Ele enfiava tudo até as bolas do saco baterem na minha bunda e gemendo como um jovem potro sobre as ancas da égua, sua mãezinha.

Sem poder gemer, delirar, gritar e urrar de prazer, eu o ouvia gemer e num certo momento deixando escapar; "Ai mãe, que delícia que é o seu cuzinho, eu não aguento mais minha mãezinha! Vou gozar!". Eu já tinha levado uma mão até minha xoxota e remexia dentro dela praticamente com todos meus dedos enfiados nela. Não deu outra, senti o líquido quente jorrar dentro do meu reto e não demorou pra escorrer pela a minha boceta. Que prazer doido. Foi uma delícia.

Assim que ele tirou o pau já amolecido de dentro do meu cusinho já laceado e um pouco ardido, André se levantou e foi no banheiro do meu quarto onde pegou uma toalha e a umedeceu, em seguida, veio me limpar a porra que escorria do meu anus. Acho que ele pensou que assim eu não notaria o que tinha acontecido quando acordasse. Quando terminou foi pro seu quarto. Eu estava, abismada e excitada de tesão em poder ter sido sodomizada pelo meu próprio filho.

Pela manhã, André já tinha preparado o café e me recebeu com um belo sorriso. Me deu vontade de abraça-lo e beijá-lo como uma mulher apaixonada pelo seu deflorador anal. Mas me contive e disse que estava de ressaca e pedi que ele dissesse lá no cursinho que eu não poderia dar aula hoje.

Passei o resto do dia pesquisando sobre como levar no cu e quais os procedimentos para um pleno prazer. A noite tranquei a porta do quarto e senti a maçaneta girar levemente. Eu ainda não estava preparada pra receber aquela manjuba do meu filhinho. Tinha que me recuperar.

No dia que Jailson ía chegar, telefonei pro meu sogro pra irmos pegá-lo no aeroporto. Ele não entendeu porque eu quis ir tão cedo. Chegamos uma hora antes e no estacionamento meu sogro me sodomizou pela primeira vez.

Convido meus leitores a visitar meu blog http://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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