Quando temos que matar pessoas dentro de nós: A irmã (parte 4)

Um conto erótico de O professor
Categoria: Heterossexual
Contém 1704 palavras
Data: 16/11/2024 00:13:53

Parte 4 – A irmã

Eu tive que apertar os olhos para ter certeza de que minha visão não me enganava. Aí veio a voz inconfundível em um susto de ambos.

- Maninho ? – Falou ela assustada

- Jéssica ? Que caralho você tá fazendo em um puteiro

- Eu? O que você tá fazendo aqui, faz mais de um ano que te procuramos, alguns dizem que morreu, eu chorei pensando o pior, que porra você tá fazendo ?

Nesse momento ela veio correndo me abraçar e fiquei ali naquele abraço perplexo enquanto ela chorava de saudades

- Está bom, agora me diz o que está fazendo aqui, vai virar puta?

- Se fosse? O que você tem com isso ?

- Eu iria querer saber o motivo, nada demais – Porra nenhuma, eu ia era tirar ela de lá a força.

- Eu estou estudando na mesma facul da Lena, somos amigas e estou sem ter onde morar, como aqui é perto, ela me ofereceu para ficar com ela.

Olhei para Lena, era óbvio que ela não sabia que Jéssica era minha irmã, então chamei as duas para conversar.

- A Lena já sabe, mas você não pode contar para ninguém que estou aqui, não quero ver Jonas e a mãe da Larissa (Não conseguia mais falar o nome dela), entendeu?

- Maninho, mas porque isso ? Porque se esconder?

- Tenho meus motivos, aqui me chamam de Oz ou Professor, é bom que não saibam que é minha irmã, por favor.

- Tá bom Maninho, ou melhor, Professor, mas eu quero saber tudo, tudo mesmo.

- Lena vai te ajudar entender

As duas saíram e eu não tive coragem de dizer que eu estava escondido por vergonha, por humilhação, e a aquela altura já era trauma, eu não conseguia olhar na cara de ninguém da minha família, só de ver Jéssica eu fiquei quente e envergonhado.

Mas instinto de policial é foda, eu sabia que tinha alguma coisa errada naquela história, e fui investigar, assim que elas saíram para a faculdade eu revistei as coisas de Jéssica, achei cartas que ela escreveu para um tal Diogo, em uma das cartas, ela dizia que não podia perdoar tais agressões, me acendeu um alerta, precisava saber quem era o Diogo.

Pensei em confrontar, mas seria um erro, esperei Lena chegar para obter respostas, fui tomar café com ela e fui direto.

- Lena, por favor, sem mentir, o que Jéssica tá fazendo aqui?

- Ela te contou a verdade

- E quem é Diogo?

Nesse momento a expressão de Lena mudou, e ela tentou mudar de assunto mas fui enfático.

- Lena? Por favor, quem é Diogo?

- O ex dela, ela morava com ele antes de vir pra cá, mas eles brigaram, eu juro que não sei ao certo o que aconteceu.

- Ele bateu nela ?

- Não sei, eu juro, mas não vou mentir, acho que sim

- Filho da puta, eu preciso saber como ele é Lena, por favor, é minha irmã

- Ele é moreno, cabelo curto, um pouco gordo, estuda na faculdade e vai muito no bar em frente.

- Obrigado Lena, obrigado

- Não faz nenhuma besteira, me promete?

- Não vou te prometer Lena, porque eu me conheço e não sei se posso cumprir isso

Ficamos em silêncio um tempo e eu passei a seguir as duas até a faculdade para ver se ele aparecia, até um dia ele tentar falar com elas na porta da faculdade e Lena tirar ele de lá, e ele foi até o bar beber.

Me aproximei e ofereci uma dose, ele prontamente aceitou.

- Afogando as mágoas amigo? – Perguntei

- Sim, um homem que não sofre por mulher é só um menino

- Nem me fala, mas o que aconteceu contigo?

- Minha ex, aquela vadia, brigamos e ela não quer voltar comigo

- Elas são sempre vadias né ? E o que você fez com ela ?

- A história é longa, tá afim de ouvir ?

- Temos tempo – falei levantando o copo

- Segue o relato do Diogo já bêbado –

Irmão, ela é muito gostosa, moreninha linda, a gente se conheceu na faculdade, na primeira noite transamos no carro, me apaixonei por ela, sem perceber a gente já estava morando juntos, e vou te contar, um tesão na cama, já vi putas menos safadas que ela. Cada transa mais apaixonado eu ficava.

Teve uma vez que ela rebolou na minha caceta ao som de funk, e eu não durei dois minutos e gozei, impossível não gozar com ela.

Mas sabe como é né ? Ela é novinha gosta de sair, ir para festas e isso me consumia de ciúmes, até um dia em uma das chopadas da faculdade, vi ela rebolando e um cara sarrando ela, dei uma surra no otário, ela achou bonito e transamos muito, com direito a cuzinho e tudo.

Depois desse dia meu ciúmes só aumentou, ela tem um amigo que anda junto, são sempre os três, ela, Lena e esse otário, comecei a ter ciúmes bobos, e foi aumentando, ate eu estourar e dar uma surra naquela vagabunda, ela precisava saber quem era o homem, mandei ela pro hospital por três dias.

Depois ela fugiu, agora só vejo a vadia aqui, e não consigo pegar ela sozinha, mas vou pegar e ela vai ser minha ou de ninguém.

- fim do relato de Diogo-

Ouvi aquilo tudo me segurando para não matar ele ali mesmo. Mas ele tinha assinado o óbito.

- Porra, essas vagabundas precisam saber quem são, e você não tá afim de ir no puteiro comigo não ? Da dona Evandra, conhece ?

- Conheço sim, todo mundo fala de lá, seria bom mesmo aliviar.

Disse para irmos no carro dele e dei um jeito de tampar meu rosto durante o caminho, caso alguma câmera visse, não saberia quem eu era. Assim que ele entrou no morro eu pedi para dar uma parada, que eu precisava mijar. Quando ele parou o carro eu dei um mata leão até ele desmaiar.

Levei ele pro barraco vazio onde a Lena ficou sequestrada, e amarrei ele com as mãos para o alto e uma mordaça. Antes de mata-lo fui até o 2N e contei a história.

- Porra Professor, tu não é certo das ideias não, não quer trabalhar aqui? Com essa disposição você vai longe

- No momento eu quero dar cabo do vagabundo que bateu na minha irmã

- Faz o que tem que ser feito.

Cheguei ao barraco e tirei a mordaça dele.

- Você sabe quem eu sou?

- Não cara, por favor me deixa ir embora, por favor.

- Eu sou irmão da Jéssica

Vi os olhos dele se encherem de medo e começar a chorar, tentava me pedir perdão e dizer que ia sumir.

Eu então comecei a surra, socos na costela, e no saco, em determinado momento senti as bolas dele estourarem e ele desmaiou de dor, joguei água gelada pra ele acordar.

- Me mata por favor, me mata, eu não aguento mais.

Eu atendo a sua ordem e como um bom policial das operações especiais apresentei o saco pra ele, morreu sufocado e jogado na vala comum. O Buraco. O carro foi depenado e ele foi dado como desaparecido. De alguma forma Jéssica sabia que eu estava envolvido nisso, mas não falamos sobre o assunto.

Voltei para o puteiro e fui tomar banho para baixar a adrenalina, Lena entrou no quarto eu saí pelado do banheiro, a adrenalina no alto agarrei ela e fui beijando sua boca e apertando a bunda.

- Nossa? Que fogo é esse ?

- É tesão Lena, em você

Despi ela toda e mamei aqueles seios com marca de biquini, joguei ela cama e queria devorar ela inteira, ela só gemia e aproveitava enquanto eu explorava todo seu corpo com a língua.

Botei as mãos por debaixo das pernas, encaixei a pica e levantei ela abraçada comigo enquanto estocava com força, e ela gemia e fui sentindo ela perder as forças. Virei de quatro e comia com vontade, meu corpo batia no corpo dela e ela tentava dizer alguma coisa mas não conseguia. Cada estocada forte fazia ela tremer, até eu gozar dentro e a adrenalina baixar.

Deitamos suados e cansados na cama.

- Nossa, isso é pra eu me apaixonar?

- Se for eu vou ter que repetir a dose.

Ela começou a mamar meu pau mole, até endurecer na boca dela, quando fui me levantar ela me empurrou na cama.

- Agora é minha vez

- Relato de Lena –

Eu precisava revidar aquela transa inesquecível, mas do meu jeito. Depois de fazer o pau dele endurecer na minha boca, subi nele e segurei aquela pica gostosa, e fiquei provocando passando a cabeça na buceta molhadinha, só pra ele sentir o gozo.

Ele tentava me agarrar eu tirava as mãos.

- Agora você é meu, e faz o que eu mandar

Aquele homem entregue ao tesão não conseguia responder, fui descendo devagar e sentindo centímetros por centímetro e devagar eu subia e descia, e arranhava os seios dele, quando tentava segurar minha cintura eu tirava as mãos. Dei um tapa na cara

- Você só obedece, ouviu?

Ele acenou com a cabeça e eu continuei bem devagar, queria provocar até ele não aguentar mais.

Virei de costas e ria com cara de safada, posicionei na entrada do meu cuzinho, ainda virgem, e fiquei esfregando

- se você merecer, ele é seu, mas hoje não, hoje eu quero gozar - E sentei me inclinando com o cu na cara dele.

Subia e descia até o saco, e depois me movia para frente e para trás, e sentia minha buceta apertar aquele cacete, acelerei a sentada com vontade e força, até sentir ele gozar e tremer, parecia que tinha mais porra que antes. Deitei no seu peito e ali adormeci.

- Fim do relato de Lena –

Acordei no outro dia, e aquela vida de policial, a adrenalina me consumia, então decidi aceitar dar aula para a molecada do morro, e com isso participar das operações do morro, auxiliando 2N.

Marquei de contar para a minha filha a novidade, e o meu erro viria bater a minha porta, chegou a hora de encarar Camila.

Continua...

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Foto de perfil genéricaEspectador Contos: 35Seguidores: 68Seguindo: 4Mensagem Tendo a fixar na realidade.

Comentários

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Muito bom!!

Só espero que ele não amoleça agora!! Kkk

3 estrelas

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Demais essa saga maravilhosa parabéns nota mil amigo Kkkkkk

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Eu me amarro nesse cara kkkk agora quero só ver qual vai ser a historinha da Camila, vamo vê se vai pro saco tbm kkk

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