Acredito que para a grande parte das mulheres que trabalham durante a semana, o Sábado é o dia da faxina. E que dia de faxina, ao menos para mim, é dia de expulsar o meu marido de casa, ah! Só me atrapalha. Com uma playlist de sertanejo tocando em alto e bom som pela casa, lá estava eu em mais um Sábado de sofrência. Usando aquele meu famoso vestidinho roxo curtinho e descalça em cima de uma cadeira, passava um pano em cima da geladeira enquanto cantava aquele refrão, “…mas esqueça me se for capaz…”. Uma música da Marília Mendonça.
— Eu diria que isto é impossível. — dei um grito quando ouvi aquela voz grossa como um trovão ecoando pela cozinha. Quando olhei pra trás lá estava o Jorge!!! Um amigo do Rodrigo, mora na rua de trás, eles jogam futebol juntos. Num passado não tão distante, ele vivia aparecendo em casa e me xavecando.
— Jorge! Seu ordinário! Quer me matar de susto! — eu disse, me inclinando e dando-lhe uns tapas. E ele só ria, me olhando com aquela de tarado. — Você tá aqui a quanto tempo? Cadê o Rodrigo?!
— Calma, ele tá aqui na rua, conversando com o Sergião. Pedi pra vim te dar um Oi, pois faz tempo que não te vejo, e ele deixou — respondeu ele, acariciando a batata da minha perna. Eu correspondi olhando-o com uma feição desconfiada e sapeca.
— Como você é gostosa Taiane, puta que pariu! Quando vai me dar uma chance, hein? — as mãos deles foram subindo por minhas coxas, acariciando-me devagar. Em seguida, me tomou pela cintura, e me fez descer da cadeira deslizando no seu corpo.
O vestido subiu, ficando quase na cintura, revelando uma minúscula calcinha fio dental branca, socadinha.
— Jorge! Você é um dos melhores amigos do Rodrigo! Não pode!
— Mas por isso mesmo que eu posso! — rebateu Jorge, sorrindo.
Com suas mãos em minha cintura, ele colocou encostada na geladeira e me beijou.
— Sou apaixonado por você Taiane — ele sussurrou no meu ouvido, esfregando aquela barba mal feita no meu pescocinho e me deixando doida. Sua mão avançou para dentro da minha calcinha e seus dedos encontraram uma bocetinha um tanto molhadinha de tesão. Enquanto dedilhava o meu clítoris, nos beijávamos com maior malícia. Como amo encontrar homens que saibam beijar bem! Jorge me empurrou para a pia e me ergueu, me pondo sentada sobre ela. Como ele era alto, o encaixe ficou perfeito, entrelacei minhas pernas nele e voltamos a nos beijar.
Segurando meu vestido ele o puxou pra cima tirando e depois o jogou no chão. Olhou para mim de cima a baixo e com aquele jeito cafajeste que amo! Segurando minha calcinha ele foi a tirando de mim, ergui o corpo para facilitar, e logo assisti minha calcinha a sair pelos meus pezinhos.
— Essa vou levar de recordação — e lá se foi mais uma de minhas calcinhas.
— Precisamos ser rápidos, Rodrigo pode… — ele nem me deixou terminar de falar, se levantou e me puxando pela nuca, me beijou com volúpia. Que pegada gostosa aquele nego safado tem.
— Sempre quis te ver assim peladinha — ele falou, me olhando com uma carinha de Romeu apaixonado, ao mesmo tempo que abria sua calça. E minha nossa, que pau era aquele! E aqui vale uma pequena observação: Oh pele boa para ter grandes e belos paus viu! Grande, grosso e com aquela cabeça enorme e roxa. Abri minhas pernas, e fui me ajeitando para recebê-lo e assim foi; que delícia senti-lo deslizar entre as paredes da minha menina.
— Assim você me deixa apaixonada — brinquei com ele.
— Quem me dera, seria um sonho… — ele replicou e depois de colocar aquele pau todo dentro da minha bucetinha, começou a bombar. Em certo momento, voltei a entrelaçar as pernas no corpo dele, e Jorge me tirou da pia, me colocou com certa brutalidade na parede. Mas com uma brutalidade gostosa e precisa, e seguiu metendo com vontade. Nesta hora, não consegui conter meus gemidos, havia muito tesão envolvido. Mas por sorte e também ironia do destino, o refrão daquela música “Ei infiel… eu quero ver você morar num motel”, ressoava pela casa escondendo aquele pecado.
Chegamos ao clímax juntos, ele inundou minha bocetinha com muita porra. Ainda ficamos um tempinho ali, nos beijando e trocando carícias. Eu gostava do jeito que ele me olhava, pois além do olhar tarado, ele tinha um jeito carinhoso que roubou meu coração. Jorge se despediu, e saiu. Me deixando ali na cozinha pensativa e rindo sozinha. Como eu vivo caindo nestas tentações? Será que com toda mulher casada é assim? Bom, disso eu não sei. Mas que foi gostoso foi viu! Espero que tenham gostado do conto. Relato dedicado a você Jorge, como eu disse, eu amo o seu jeito carinhoso, o seu sorriso comigo. Taianefantasia@gmail.com