Perdi uma Partida, mas ganhei um jogão com a baixinha

Um conto erótico de Xambell e Victória
Categoria: Heterossexual
Contém 2292 palavras
Data: 16/11/2024 07:26:27

Fala comigo , rapaziada! Xambell de volta pra contar mais uma história maneira pra vocês. A parada é a seguinte: eu tava na pista, curtindo uma ou outra gata, de boa, quando tive a (in)felicidade de arriar os quatro pneus pra Victória, baixinha filha da puta, cara. Pra quem lê minhas histórias sobre A BAIXINHA DA PADARIA, sabe muito bem tudo começou com uma parada divertida, uma armação pra meter a pica gostoso nessa nanica , mas a porra da emoção falou mais alto. Aí ela amarrou meu coração e minha pica também a ela. Mais um soldado abatido com sucesso.

Victória: Claro! Não é todo dia que aparece alguém sarado, com disposição, arrastando asa pra cima de mim. Todo mundo tem suas estratégias, seus encantos!

Ainda tem essa, ela passou a escrever comigo, porque abri o livro da capa preta sobre a minha história pra ela. Aquele lance que casal não pode ter segredos um pro outro. Aí fodeu de verdade, amigo! Passou a ler minhas histórias e quer que eu continue a escrever nossas aventuras, desde que ela seja a protagonista. Vai pra puta que te pariu!

Então vamos desenrolar o cordel, que lá vem mais uma , pra vocês.

Não demorou muito pra Victória e eu juntarmos as escovas, oficialmente. Eu já estou divorciado da Patrícia, mãe dos meus filhos, ela tá no quadrado dela e eu no meu, e Victória fez questão de mostrar pra ela o desenrolo que tava havendo. A padaria não fica longe da minha antiga casa, tenho uma galera de contexto no local, apesar de eu haver me mudado, e histórias são levadas pelo vento. Patrícia é o tipo de mulher que fica muito feliz quando ela tá bem e você, na merda. E como ela achou que eu não arrumaria alguém melhor, o divórcio serviu para ela atentar o meu juízo e ficar de olho em tudo que eu postasse nas minhas contas, mas se fodeu. Porque eu nunca fui de falar da minha vida pessoal ou postar sobre relacionamentos fugazes.

Mas ela ficou sabendo que eu estava namorando de novo( fiz questão que soubesse!) e os encontros entre Victória e ela foram bem tensos, mesmo sem trocar uma palavra. A Patrícia, com orgulho ferido, passou a se cuidar, entrou pra academia, colocou o shape em forma, e quando eu visitava meus filhos, fazia questão de aparecer com roupas ousadas pra poder me provocar e mandar aquela mensagem subliminar da puta que lhe pariu: “ Você deixou de ser bem servido pra se enfiar no lixo, com qualquer pinta nanica, por aí!” Realmente, Patrícia nunca foi feia. Victória assume isso. Mas nada vale a paz que tô vivendo agora, principalmente porque sou muitíssimo bem servido, obrigado!

Victória: Ainda bem, né!

Peraí, amor! Deixa eu continuar o relato, aqui. A gente formalizou a união, fizemos uma festa prós mais chegados, não chegou já ser uma união intimista, e meus filhos puderam ( felizmente! ) estar comigo nesse dia que marcou o recomeço da minha vida.

Agora é o seguinte: pensa numa mulher ciumenta e cheia de marra! Vai pra puta que te pariu, cara! Marca nas 4 linhas sem dó. Eu trabalho com vendas digitais, além de fazer corridas com aplicativo, mas depois que casei, tive que me reinventar, porque até as corridas com aplicativo foram rigidamente marcadas por ela. O que não posso reclamar: parceirona ! Controla o gasto mais do que eu. Dinheiro lá em casa passou a render , mesmo bancando as vaidades dela e da filha.

Não dá pra ganhar dela numa discussão. Se alguém conseguir a receita pra estar certo num relacionamento, passa pra mim, porque eu ainda não consegui fugir da surra de buceta que tomo pra fazer as pazes mesmo quando a gente fica emburrado um com o outro. Quando eu vacilo, dou meus pulos pra tirar a cara fechada dela. É só sair pra jantar. Vai puta do meu lado, louca pra me esganar, mas vai, volta com um sorriso nos lábios, e esvazia meu saco.

Só que nessa briga, ela sabia que eu tinha razão e não quis dar o braço a torcer. Se liga: Eu assinei um plano Premiere pra poder ver meus jogos com a melhor qualidade dentro da minha casa. As idas pros estádios ficaram bem escassas. Sair para esses eventos, só carregando a família. E ela não deixa eu ir só , mas nem por decreto.

Galera até anda falando que o Pitbull virou cordeiro perto da Pinscher…

Victória: Eu quero saber quem que tá me chamando de Pinscher pra poder ouvir umas poucas e boas. Eu hein! Se tão acostumados com bagunça e a mulher deixa, problema dela. Mas pra onde ele for, eu tô colada!

Viu como é, né!? Por isso que tá sendo chamada de Pinscher.

Victória: Mas na hora de entalar a Pinscher com essa to-

Chega, amor! Deixa eu contar a história: assinei a porra da Premiere, deixei pra ela organizar as contas e pagar de boa. Ela passou a me ajudar com isso, chega junto, coloca o cash dela, também, beleza. Quando foi na semana passada, pra eu ver um jogo de Libertadores, a desgraça do sinal corta. Eu, louco pra assistir meu Urubu traçar o Bolívar, e o sinal é cortado. Mas dei um berro do quarto, ela veio correndo , perguntando o porquê da histeria, e apontei pra TV:

Eu: sabe o que isso significa, pode me dizer!?

Victória: Desculpa, amor, eu esqueci de pagar no mês passado! Não lembrei!

Eu: Caralho, filha, tu tá maluca!? Eu vou ter que sair de casa pra ver a porra do jogo!?

Victória: Ah, baixa um app e assiste por aí no celular, cara. Eu, hein! Foi um deslize meu, eu também nem fico em casa assistindo TV, passo o dia inteiro fora.

Eu: Eu também passo o dia inteiro, fora. Tu esquece de comer nessa porra!? Esquece de cagar? Esquece de olhar os deveres de escola da pirralha?

Victória: Ai, tá bom! Desculpa, vai! Será que tu não pode ficar um dia sem assistir o jogo?

Eu: Não! Porque eu ia pro estádio assistir a porra do meu jogo! Eu tinha grana pra isso e assinei essa porra , pra dar prioridade a você.

Victória: Olha, com jogo ou sem, eu tenho que ser sua prioridade, okay!? Ainda mais que , não consigo nem assistir uma novela, no nosso quarto , porque você toma todo o ambiente com o volume desse bando de marmanjo correndo atrás de bola!

Eu: Tu tem a porra da TV da sala pra ver! Agora, nem fu e nem fá, né!? Eu não tenho meu jogo e tu não tem a novela!

Victória: tá bom, Alex! Desculpa, não vai voltar a acontecer! Eu te prometo.

Eu: Tomar no banho, viu! Vou ver se baixo, se tem como ver sem que seja ouvir por rádio no celular… puta que pariu! Eu colocando grana dentro de casa, e sinal cortado por desleixo de quem? Victória! Vai pra puta que pariu!

Victória ( me deu um tapa no ombro ) : Olha essa boca e essa rebeldia, tá!? E fala baixo que a garota tá dormindo, porra!

Ficou um silêncio por uns momentos, a porra do jogo rolando e eu procurando algum lugar que tivesse transmitindo jogo pela Internet, buscando no play store do meu smartphone, aí ela começou a balbuciar umas coisas que começaram a me irritar.

Victória: Porque quando fica nessa porra de jogo, a mulher que fica em casa, cuida das roupas, faz comida, nem recebe uma atenção que é digna , no fim do dia.

Eu: Como é que é!? Fala alto, porra!

Victória: É isso mesmo! Eu tô aqui, de banho tomado, toda perfumada, a sua barriga tá cheia, mas na hora de entrar mesmo em campo, o tesão é por um monte de cueca cabeludo, aí!

Eu: Tá me chamando de borracha fraca, anã de jardim?

Victória: Eu sou anã de jardim, né!? Bem que tu não sabe viver sem se enrolar pra pagar as contas porque tu vivia gastando dinheiro feito um solteiro no Rio de Janeiro, tinha que fazer tudo sozinho. Agora a otária aqui, rala na padaria, lava , passa, cozinha e tu nem aí pra mim, no fim do dia.

Eu: Isso é mentira, porque eu sempre cuidei bem de você, olha a caozada que tu tá metendo, hein!

Victória: Caozada, nada. Tô até de camisola nova, e nem fez um elogio pra sua esposa.

Se você nunca foi dobrado deste jeito numa discussão, você não virou homem, ainda. Tu é moleque. Só passa “réiva”, como diziam nossos avós, contando os causos ao redor da mesa, quem é casado , pagador de boleto. Ficou sentida, sentada de costas pra mim, virada pra porta do quarto. Ela ia pegar o travesseiro e sair do quarto, aí eu peguei Victória pelo braço e a fiz sentar na cama.

Victória: Que que cê quer!? Já não descontou a sua raiva pelo meu vacilo!?

Eu: Não vale a pena ganhar uma discussão se pra isso tiver que magoar e dormir longe da minha baixinha! Me perdoa. Eu fiquei com raiva, mas foi o momento.

Aí ficou toda manhosa, olhando para as unhas, virei pra ela, sentei com ela entre minhas pernas, comecei a fazer um chamego, aí ela foi amolecendo, e ficou cochichando que eu nem notei a camisola nova dela. Realmente, seu corpo estava mais perfumado que o de costume( ou era minha raiva que atiçou meus sentidos!?) , e seu cabelo bem cuidado, lavado, estava até de batom. Aí, o clima foi ficando mais agradável, e eu que tava de samba-canção de seda, fui ficando excitado, ela correspondendo ao toque das minhas mãos e alisando meus braços em volta do seu corpo…quando abruptamente dei um golpe de jiu-jitsu nela fazendo-a girar por cima do meu corpo e cair de costas no outro lado do colchão.

Victória: Ai, garoto! Que brutalidade é… essaaaaaaa? Hummmmmm… Issoooo! Caralho, um cala-te boca desse, que eu tava precisando!

Assim suspirava de tesão, enquanto abria-lhe as pernas e caía de boca na sua buceta, que estava descoberta por baixo da camisola. Victória passava as mãos pela minha careca e me arranhava com as unhas, suavemente , enquanto sugava vorazmente seu grelo inchado. Me mandava chupar com mais vontade, até que eu a deixei de cabeça pra baixo e lambia-lhe o grelo e o cu, alternadamente.

Entre suspiros e palavras que não eram compreendidas, Victória buscava alcançar meu membro, na minha cueca, e masturbar até caímos no colchão num 69 e nos tocamos até eu quase jogar leitinho na sua boca.

Victória: Enfia essa pica com força, vem!

Gente, agora é a Victória quem tá no controle da história, hahahahahahahahaha! O Xambell me pegou com uma força, enfiou esse pau rochoso que ele tem com uma violência, que senti invadindo até minha alma. E detalhe: sem o macete secreto dele! Se quiser uma noite com seu homem, com a adrenalina lá em cima, sem precisar de remedinho ( não que ele dependa disso), a melhor foda é uma foda depois de uma briga.

Xambell: Não era isso que tu queria, filha da puta!

Eu: Ainnn, caralho! É disso que eu tô…Haaaaaaaaaan! Fode, amor, fode!

Gente, ele rasgou com uma vontade, que gozei horrores muito rápido. Ele me virou de bruços, continuou lambendo gostoso , minha bucetinha e me deu um beijo grego de me arrepiar até a nuca! Depois disso, ele voltou a me preencher com seu membro e me castigou freneticamente. Pegou-me com uma das mãos pelo cabelo( isso me faz enlouquecer ainda mais! ) e bateu com força nos meus gluteos, eu rebolei gostoso pra deixá-lo ainda mais excitado.

Eu: É disso que eu tô falando, cacete! Tava precisando do meu macho dentro de mim!

Foi só eu falar isso , que passei a sentir seu membro saindo da minha bucetinha lubrificada e invadindo meu rabinho apertado…ai!

Xambell de volta, galera! Dei o gostinho dela narrar na nossa história, só pra ela ter o gostinho de escrever uma sacanagem gostosa. Na hora que eu liguei naquele cuzinho apertado e comecei a brocar, amigo, ela começou a contrair de propósito e ela sabe que isso me enlouquece. Dei uns tapas gostosos em seus glúteos, meti com mais força ainda, mas seu semblante era de prazer misturado com sadismo.

Victória: Essa era a bola que eu queria bater contigo, safado! Isso, mete na sua baixinha mete! Entra com bola e tudo dentro de mim… aaaaaaaah!

Fiquei pensando, depois daquele dia, se realmente meu momento de ver futebol em casa estava tomando o lugar de bater uma bola gostosa com a Victória. Mas eu ralo pra caralho, nem fico em bar, bebendo. No máximo, um churrasco depois do futebol no clube de society que sou sócio, mas enfim. Não era bola que ela queria naquela noite? Queria eu ter duas pernas entre minhas pernas pra encher aqueles buracos deliciosos que ela tem!

Eu: Gata, você tá me deixando louco, acho que tá na hora…

Victória: Ainn, não pára! Segura um pouco!- ela tava se masturbando freneticamente , também.

Eu: Caralho!

Victória: Ainn, eu tô indo! Tô indo, porraaaaaa!!!! Haaaaaaaaaaaaaaaannnn!

Na hora que ela gozou, eu explodi junto. Mas eu caí exausto, sem força. O rabinho dela ficou todo branquinho, de tanto leite que joguei dentro.

Victória: E aí, gostoso? Gostou do bolão de hoje?

Eu: Nossa, que bolão é esse hein! Puta que o pariu!

Victória: Vem comigo pro banho!? Tô louca pra um tira-teima!

Então é isso, rapaziada! Aprendam algo: Entendam que quanto mais cedo vocês cederem sua razão, mais vocês ganham! Eu, pelo menos, passei a ganhar mais. Se vocês não estão ganhando, aí não é problema meu. É o pau da barraca de vocês que precisa mesmo ser trocado. Troquem logo! Eu troquei o meu e aqui é só goleada!

Fim.

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