Aberto para a concorrência

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Heterossexual
Contém 2655 palavras
Data: 02/11/2024 21:32:57

E lá estava eu para mais um evento chato e brega promovido pelo meu marido para alavancar nossos negócios servindo de bibelô para comentários impróprios e cantadas insossas; e o pior de tudo era vê-lo saracoteando pelo lugar flertando com toda a piranha que se oferecesse alheio a minha presença agindo com a maior desfaçatez do mundo! Mas eu estava acostumada com aquilo, como também me acostumara com as viagens “a negócio” e os “jantares” com clientes potenciais, sem esconder o cheiro das vadias impregnado em suas roupas e a constante troca de mensagens pelo whatsapp; de qualquer maneira eu estava ali também porque me interessava, afinal, éramos sócios nos negócios e eu precisava assegurar meu futuro caso rolasse um divórcio.

Já não aguentava mais aquele ambiente discretamente hostil e escancaradamente abusivo até que tive a sensação de que alguém me observava; vasculhei o local até descobrir quase que do outro lado do salão, um homem elegante segurando uma taça de espumante na mão e me examinando com um olhar inquietante; dei uma circulada pelo local até ficar mais próximo dele para retribuir o exame visual; era um rapaz de porte atlético, boa aparência vestindo um terno que parecia ter sido feito sob medida destacando seu corpo bem cuidado; pensei que podia rolar um lance, mas ele devia ter metade da minha idade e por conta disso troquei alguns sorrisos e me afastei à francesa.

Não suportando mais tudo aquilo peguei minha bolsa e me dirigi para a saída caminhando em direção ao estacionamento; eu estava procurando as malditas chaves do veículo dentro da bolsa minúscula quando alguém me agarrou por trás apertando meu corpo; minha primeira reação foi tentar me desvencilhar, mas aquele perfume másculo e inebriante invadiu minhas narinas entorpecendo minha razão; o sujeito era forte e hábil não perdendo tempo em apertar minhas mamas por cima do vestido. “Hummm, tesão de fêmea! Deve estar carente de macho!”, sussurrou ele em meu ouvido com um tom rouco que elevou a minha temperatura corporal; com um movimento rápido ele girou meu corpo para que nos encarássemos frente a frente permitindo que eu descobrisse que era o tal bonitão que me examinou minutos antes dentro do evento.

E com a mesma habilidade inicial ele puxou o vestido até expor minhas tetas que logo estavam em suas mãos sendo cuidadosamente apertadas pouco antes dele cair de boca nos mamilos que já estavam durinhos lambendo e dando chupões cheios de energia que imediatamente repercutiram em meu corpo provocando arrepios que eriçavam a pele e pequenos espasmos que fizeram minha vulva ficar quente e chorosa; o sujeito era mais que impetuoso, mas menos que abusado e sua carícia oral estava surtindo um efeito alarmante em meu corpo e também em minha mente. “Peitos deliciosos e suculentos …, acho que o maridão não tá dando conta do recado, né?”, comentou ele com o mesmo tom envolvente entre mais lambidas e chupões em meus peitos pouco se importando com a possibilidade de sermos flagrados por alguém.

Repentinamente, senti uma de suas mãos envolvendo minha cintura descendo até as nádegas que ele tratou de apertar várias vezes conferindo sua abundância; logo em seguida o safado deslizou a mão para meu ventre descendo e já subindo por dentro do vestido tateando até encontrar minha calcinha que ele cuidou de pôr de lado passando a esfregar os dedos na vulva até meter um deles em seu interior me rendendo a um orgasmo delicioso. “E não é que a xerequinha da vadia tá encharcada! Tá precisando tirar esse atraso, hein?”, sussurrou ele com seus lábios muito próximos dos meus. Eu estava derrotada me entregando a um desconhecido abusado que sabia os pontos fracos de uma fêmea como eu. Assim como tudo começou foi também interrompido com ele me segurando firmemente pelo braço se afastando do meu carro e avançando em direção a um luxuoso utilitário preto.

“Entre aí e trate de tirar esse vestido! Se você não fizer isso eu o arranco até deixá-lo em pedaços, entendeu?”, disse ele com tom ameaçador enquanto abria a porta do veículo me empurrando para seu interior; como eu já não tinha mais controle sobre a minha vontade fiz o que ele mandou ficando nua dentro do seu carro; em poucos minutos estávamos rodando para um destino que apenas ele conhecia; sem perder atenção vez por outra ele metia sua mão entre as minhas pernas e dedilhava minha vulva até obter um gozo que me fazia gemer de prazer. “Isso, cadelinha! Gozo gostoso pro seu macho!”, dizia ele com um tom maledicente e provocador. Cada vez que ele me tratava por um adjetivo pejorativo minha excitação crescia numa espiral insana e desmedida.

Quando ele estacionou o carro olhei a redor e me vi em um lugar inóspito e deserto onde se via um velho galpão abandonado, mas ainda conservando sua estrutura; ele desceu, deu a volta, abriu a porta e me deu a mão para que eu pudesse saltar do veículo, uma atitude cavalheiresca para quem até aquele momento havia me tratado com uma verdadeira vadia a sua disposição; segurando minha mão ele me levou para dentro do galpão e lá até uma mesa de madeira onde me fez deitar de barriga para cima erguendo e abrindo minhas pernas ordenando que eu as mantivesse flexionadas na altura dos joelhos; observando a expressão aturdida que tinha estampada em meu rosto ele exibia um sorrisinho safado enquanto tirava suas roupas fazendo surgir um macho jovial de formas esculpidas dono de um membro digno de nota tanto pelas dimensões como também pela rigidez.

“Afff! Olha só essa bucetinha depilada choramingando de tesão! Louca para ser estufada por um macho de verdade!”, comentava ele enquanto esfregava a glande na região fingindo uma penetração que parecia não acontecer me deixando ainda mais louca de desejo de ser preenchida por aquela pistolona dura e pulsante. Por algum tempo ele prosseguiu naquela provocação alucinante me deixando em um estado de miserabilidade sexual quase humilhante, sempre roçando minha vulva com a glande exibindo um sorriso sarcástico. “E então, cadela? Quer sentir um macho metendo forte dentro dessa sua bucetinha rechonchuda, quer? Se quer, diga …, ou melhor, implore, suplique! Quero ouvir você mendigando por piroca!”, ordenou ele elevando o tom de voz com um timbre mais rouco.

“Sim! Ahhh! Sim, por favor! Eu suplico! Fode minha buceta! Mete essa pistolona grande e grossa dentro de mim! …, Ahhh! Eu imploro! Me fode! Me fode!”, supliquei com voz embargada e tom entrecortado por gemidos descontrolados. Foi nesse momento que com uma arremetida certeira ele afundou sua ferramenta dentro de mim, estufando a xereca com tanta veemência que provocou um gozo alucinante que me fez gritar de satisfação experimentando um prazer que há muito tempo não me era proporcionado. Meu algoz então começou a socar com fúria movimentando sua pélvis e cintura metendo e sacando sua ferramenta descomunal que logo resultou em uma sucessão infindável de orgasmos fazendo meu corpo tremelicar involuntariamente estimulando o sujeito a socar com mais ímpeto; chegou a um estágio que cada golpe era tão vigoroso que fazia meu corpo chacoalhar, meus peitos sacolejarem e gozo verter copioso numa espiral que parecia não ter fim.

Houve momentos em que eu pensei que desfaleceria tal era o êxtase que tomava conta de meu corpo e também de minha mente submissa aos desejos libidinosos de um macho cuja virilidade era algo além da imaginação, pois tinha um desempenho espetacular; muitos orgasmos depois ele cessou os movimentos sacando a pistola esfregando-a sobre meu baixo-ventre e tornando a enfiar na buceta causando tal alvoroço que mais orgasmos sobrevinham me deixando a beira da loucura. Ele repetiu esse gesto algumas vezes até que em dado momento ele arremeteu com força e profundidade retesando todos os músculos de seu corpo que vibrava no ritmo do clímax que eclodia com uma ejaculação tão profusa que chegou a vazar pelas bordas da minha xereca fazendo com que ele sacasse a ferramenta e finalizasse com uma masturbação furiosa.

Para minha total estupefação um novo gozo verteu lambuzando meu ventre e escorrendo pela região da vulva causando uma gozo que me fez estremecer em desvario. O sujeito se esforçava para se manter em pé bambeando de vez em quando resistindo com bravura à exaustão que assolava seu corpo. "Se está pensando que acabou, engano seu, vadia! Eu ainda vou me usar muito de você!", arrematou ele com o mesmo tom ameaçador e olhar selvagem. Para minha surpresa ele saiu e ao retornar trouxe uma garrafa de água gelada e soltou minhas mãos para que eu pudesse saciar a sede que secara minha boca e garganta.

Repentinamente ele me soltou e me fez ficar em decúbito ventral sobre a mesa tornando a amarrar minhas mãos e também os pés mantendo minhas pernas abertas com o traseiro empinado e logo esfregando os dedos no rego entre as nádegas vasculhando em busca do meu selo anal; assim que o encontrou meteu o dedo médio em seu interior realizando movimentos giratórios que provocavam um certo incômodo, mas sem grande importunação. E antes que eu pudesse me acostumar com as dedadas ele sacou o dedo e passou a pincelar o rego com a glande que aos poucos foi ficando mais inchada trazendo consigo uma rigidez renascida e ameaçadora. "Ahnnn! Cuzinho virgem! Aquele inútil do seu marido sequer chegou perto dele, não é? Pois hoje vamos fazer a inauguração arregaçando teu brioco!", anunciou ele com tom inquietante.

Naquele momento pensei em pedir-lhe por misericórdia já que imaginava o sofrimento que seria romper meu selo, porém a esfregação enfática da glande no rego era uma clara demonstração que não haveria piedade. Todavia, e para minha surpresa o sujeito se colocou de cócoras e mantendo as nádegas separadas passou a linguar o rego vez por outra pressionando o orifício que se contraía involuntariamente causando uma inquietação em todo o meu corpo. Por um bom tempo ele se manteve dedicado a linguar meu rego sendo que algumas vezes ele metia o dedo no brioco tornando a lamber ao redor dele.

Meu estado de excitação despertou mais uma vez e mesmo sob a ameaça de ter meu selo arrombado eu não podia controlar o tesão que crescia dentro de mim; tentei argumentar, porém já era tarde demais pois o sujeito partiu para o primeiro cutucão vigoroso e logo no terceiro rompeu a resistência das preguinhas que lacearam em fragorosa derrota; ele então arremeteu o bruto com a glande invadindo meu selo causando uma dor cuja magnitude me fez soltar um grito lancinante que exigiu que o sujeito interrompesse a curra inclinando-se sobre mim acariciando minhas nádegas.

"Calma, putinha! Se você não relaxar vai demorar e doer muito mais!", sussurrou ele estapeando minhas nádegas e retomando seu avanço pélvico enfiando lentamente a benga no meu rabinho provocando uma dor que parecia crescer de dentro para fora e me fazendo sentir entalada; após muito esforço ele obteve êxito em entuchar sua pirocona dentro do orifício que ardia e latejava em doloroso sofrimento; sem trégua ele deu início a uma sequência de movimentos veementes sacando e enterrando a vara dentro de mim ampliando a sensação dolorosa que parecia não ter mais fim.

Entretanto, houve um momento em que puder pressentir a mitigação da dor que aos poucos dava lugar a uma sensação de êxtase inexplicável provocando arrepios percorrendo minha pele e espasmo fazendo meu corpo vibrar na mesma cadência das socadas sempre audaciosas do meu algoz conduzindo a curra para um nível incompreensível e ao mesmo tempo apetitoso; na medida em que ele mantinha um ritmo eloquente e voraz experimentei um prazer que já suplantara a dor causando em mim um enlevamento tão delirante que nada mais importava senão a continuidade da curra por quanto tempo fosse possível. E por mais impressionante que possa parecer senti minha vulva vibrar provocando um gozo involuntário sem a necessidade de qualquer manipulação que foi seguido por outros que vertiam escorrendo entre as minhas pernas.

Novamente o sujeito ostentou um desempenho alucinante socando sem parar e sem dar sinais de arrefecimento me concedendo uma nova onda orgásmica que me fazia tremelicar sem controle até culminar em um gozo anal tão surpreendente que eu não contive um grito que desta vez era de prazer e não de dor. A curra seguiu seu curso com minha vulva vertendo néctar a cada novo orgasmo que eclodia e eu não era capaz de crer que tudo aquilo era possível e verdadeiro. Depois de muito tempo o sujeito sacou sua benga causando um inexplicável alívio mantendo minhas nádegas separadas apreciando o espetáculo do orifício se esforçar para obter uma contração que além de difícil tinha um mínimo de dor incômoda.

Foi então que ele me soltou exigindo que eu ficasse de joelhos diante dele; obedeci e ele veio segurando a pistola ainda rija esfregando-a em meu rosto e lábios. "Mama, vadia! Mama a pistola até me fazer gozar! E vê se faz isso direito, viu?", ordenou ele com tom impaciente; desprovida de resistência e ansiosa por ter aquela máquina de prazer em minha boca comecei lambendo as bolas subindo ao longo do comprimento até atingir a glande que tratei de aprisionar entre meus lábios apertando-a com suavidade e ouvindo o safado grunhir de tesão. Embora eu não fosse capaz de abocanhá-la por inteiro já que suas dimensões tornavam isso uma tarefa inglória, me esmerei em ter uma boa parte dela dentro da boca mamando com voracidade como se quisesse dar a ele a merecida retribuição por todo o prazer que me fora proporcionado.

Sem aviso ele segurou minha cabeça e passou a socar com força contra a minha boca chegando a roçar e machucar a glote; impedi sua impetuosidade e retomei a mamada até o momento em que ele pareceu rosnar como um animal selvagem anunciando a chegada inexorável de seu ápice que culminou com outro gozo abundante que encheu minha boca tal forma que não fui capaz de contê-lo expulsando o membro e tomando um banho de esperma quente e viscoso lambuzando meu rosto e meu corpo. Ao final estávamos ambos suados, exaustos e ofegantes incapazes de esboçar um mínimo gesto sequer. Eu pensava em qual seria meu destino a partir de então já que servira ao meu sequestrador de todas as maneiras imagináveis temendo que poderia ter um fim trágico.

Quase cambaleando ele saiu e retornou trazendo meu vestido que estendeu para mim. "Tome, vista-se, afinal minha putinha não pode sair por aí peladinha, né?", disse ele com um tom que oscilou entre a zombaria e uma ponta de incompreensível ternura; com muito esforço me vesti e procurei minha bolsa que ele alcançou para mim; peguei o espelho e mirei meu rosto vendo uma mulher com os cabelos desgrenhados a maquiagem toda borradas, mas também uma inexplicável expressão de plenitude retratada na imagem.

Quando entramos novamente no carro ele me puxou para perto de si e colou seus lábios aos meus selando um luxurioso beijo de língua que me deixou arrepiada mais uma vez; aquele beijo me fez lembrar que o calhorda do meu marido não fazia isso comigo havia alguns anos e eu sequer percebera como era bom ser beijada e desejada. Assim nos entregamos a mais beijos lascivos antes que ele decidisse dar a partida no carro para que retornássemos ao estacionamento onde deixara meu veículo. "Não se esqueça que você agora é minha putinha, entendeu? Se seu marido não comparece abriu para a concorrência e eu me apropriei!", disse ele com tom enfático acariciando meu rosto. Desci do carro ainda um pouco cambaleante e ao chegar próximo do meu voltei meu rosto e recebi um aceno carinhoso que me fez feliz me redescobrindo mulher, fêmea desejada e também cobiçada.

Voltei para casa e para variar meu marido não havia chegado; por óbvio devia estar engalfinhado com alguma piranha chafurdando como um porco selvagem mal sabendo que sua esposa querida havia desfrutado de um prazer de tal intensidade e que ansiava por uma nova oportunidade!

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Quer dizer que o marido chafurda e ela, por sua vez, desfruta de prazer? Show!

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