Fodendo direto com 5 homens por 20 dias [Republicação]

Um conto erótico de RobertoC
Categoria: Grupal
Contém 2648 palavras
Data: 16/11/2024 16:57:49
Última revisão: 16/11/2024 17:05:28

Havia muito que não encontrava Helena, amiga de longa data, e há anos eu não respirava o ar do campo. Até os 14 anos morei em fazenda e o contato com a natureza me fazia falta. Nas férias viajei com meu filho para encontrar Helena e passar 20 dias com ela em sua casa de campo.

Foi uma festa o nosso reencontro, nossos filhos logo se enturmaram e eu com os quatro casais, alguns com filhos pequenos, que junto comigo vieram lotar a casa de Helena e Cesar.

Chegamos todos no final da manhã, terminamos as arrumações pelo meio da tarde. Ao anoitecer os homens caíram na piscina, Helena e as demais foram cuidar do jantar e do banho da garotada, eu botei um biquini, vesti um short por cima e desci para a piscina. Não sei o que as escandalizou mais, se foi meu short, meu soutien ou o fato de eu não estar ligando a mínima para aquele jantar. Eu disse que meu filho aos 10 anos já tomava banho sozinho e também sabia se virar sozinho com a comida dele.

A piscina prometia bem mais. Os homens brindaram com cerveja minha chegada. Enquanto caminhava para pegar minha cerveja, Álvaro, marido da Viviane, disse espantado da piscina

- É uma mulata disfarçada de loira.

Eu sorri. Era isso mesmo, uma loira de um metro e setenta, olhos verdes, com as curvas como eles dizem duma mulata, peitos grandes, coxonas largas e uma bunda daquelas.

Tirei meu short, ajeitei o biquini e caminhei para a borda da piscina. Estavam de olhos vidrados em mim. Não gosto de depilar muito e nem estava me tocando. Cesar tinha ido ligar o refletor e sob a luz forte pude ver melhor, eles também (rs rs). Eu estava bem peludinha e bem loirinha, o biquini pareceu mais curto que nunca, mas eu não tinha maiores preocupações nem ia subir para me depilar então fiquei.

Conversa picante vai, conversa picante vem, fizeram uma marca de gol numa das bordas para jogarem em dupla, com um deles sorteado para goleiro. Propus que reduzissem o gol e jogassemos três contra três. Eles toparam. O jogo tinha duas bolas, a bola de verdade e eu. Todos queriam de algum jeito passar perto de mim, encostar em mim um braço ou uma perna e nas disputas de bola os agarramentos por trás eram inevitáveis. Meus peitos saíam do biquini com facilidade, os bicos duros, arrepiados com o frio da água. Deixei todos de pau duro. Sentia quando roçava minhas coxas e minha bunda neles. A sacanagem crescia na piscina, todos já tinham sarrado em mim e eu já tinha sarrado em todos. Aí as respectivas esposas apareceram e o clima mudou, não podia continuar daquele jeito.

Os homens e eu bebemos muito. Cansados, depois de muita cerveja, cedo fomos para a cama. Elas, que não tinham bebido, foram até altas horas jogando cartas e as crianças vendo tv. Como dormi muito cedo, antes das cinco da manhã estava de pé e antes das seis todos os homens também. Tomaram um café conversando sobre o passeio que fariam. Estavam de saída a convite de Cesar para conhecer uma pequena cachoeira que havia a meia hora de caminhada numa mata perto da propriedade. Enquanto eles saíam eu subi, calçei um tênis e logo os alcancei. Caminhamos rápido e logo chegamos.

O lugar era um pequeno paraíso. Um poço largo de rocha branca, devia ser mármore, uma cachoeira escondida por uma vegetação exuberante. O som da água caindo no poço era tão alto que precisávamos gritar para conversar uns para os outros. A vontade de entrar na água atacou a todos, mas ninguém tinha ido preparado, uns estavam de calça, outros de bermuda e eu de vestido. Álvaro não aguentou, tirou as calças e entrou no poço com uma cueca branca que ficou transparente na hora em que molhou. Envergonhados com a minha presença, ficaram os outros com inveja, dizendo que ele era louco de entrar na água fria. Se não desafiou a eles desafiou a mim. Deixei todos boquiabertos quando tirei a roupa e entrei na água nua em pelo.

Nadei para perto de Álvaro e ele me abraçou vibrando dizendo para os outros

- Isso é que é mulher! - eu levantei o braço dele e gritei:

- Isso é que é homem!

Todos rimos e os demais se decidiram a vir, uns de cueca, outros nus. Depois todos os que estavam de cueca as jogaram para fora do poço e ficamos todos nus.

Agradavelmente cercada, todos muito gatos, eu com água da cintura para baixo e os peitos de fora com os bicos duros hipnotizando eles, num paraíso como aquele, o tesão tomava conta de mim. Queria sentir a água caindo, mas no centro da queda era muito forte. Caminhei para a franja dela e eles vieram atrás. Subi engatinhando as pedras, deixei que me vissem por trás, nua, andar de quatro me equilibrando. Imaginei a visão que eles estavam tendo e me empinava toda, me exibindo como se fosse a coisa mais natural. Silêncio total, acho que até prenderam a respiração.

Era uma escada irregular e escorregadia de mármore atrás da queda. Fui para lá tateando, tomando cuidado, de quatro, com a bunda empinada e a xana bem peludinha deixando eles para trás. Completamente fora d'água, recebendo apenas os respingos, sentei num degrau alto com as pernas recolhidas por causa do frio e fiquei olhando a cachoeira. Eles vieram. Não mudei de posição. Deixei que subissem olhando minha boceta estufada entre as coxas. Quando sentaram, tentavam esconder as ereções, menos Álvaro e Cesar que ostentavam com naturalidade os paus bem duros. Era um momento lindo, fora do tempo.

Na descida me ajudaram. Mesmo sem precisar da ajuda aceitei e a sacanagem da piscina recomeçou, só que agora estávamos todos nus. Eu descia as pedras engatinhando de costas para eles que babavam. Nem nos seus sonhos mais quentes uma mulher como eu se exibia daquele jeito. O sol alto dourava ainda mais meus pelos.

Já havia um revezamento. Cada vez que eu pedia ajuda para descer de uma pedra mais arriscada era um diferente que me segurava na descida. Sempre um sarro, um esbarrão sem querer, uma encoxada, uma oportunidade de ser agarrada por trás. Ao descer o último degrau de volta ao poço Álvaro veio me ajudar. Não havia dificuldade alguma, mas mesmo assim aceitei e escorreguei lentamente entre seus braços. Quando meus pés tocaram o chão estávamos bem encaixados, sentia o pau dele bem duro latejando em minha bunda. Ele não me soltou logo e eu não fiz força para isso. Tomando aquilo como autorização, ele enfiou a mão por baixo de mim e alisou minha xana. Desorientada pelo tesão eu não reagi e ele avançou um dedo em mim. Um dedo grande, grosso, veio fundo e me desorientou mais ainda. Os outros não o viam metendo o dedo em mim, mas viram quando eu encostei minha cabeça em seu ombro e deixei ele passar a mão em meus peitos.

Me curvei um pouco e apoiada com as mãos na pedra, sentindo a água correr por mim, me preparei para ser penetrada. Esqueci de tudo, afastei as pernas, empinei mais a bunda e ele meteu. Que pica gostosa, que macho gostoso. Botei um dedo no grelo e fiquei saboreando o cacete entrando e saindo de mim, observando a natureza à minha volta. Ninguém disse uma palavra enquanto Álvaro metia e metia muito. Ele estava com muito tesão, metia com força me segurando pelas ancas, eu empinava para facilitar, receber tudo e sentir o impacto dele fazendo tremer minhas carnes.

Incomodada com a posição, procurei e encontrei um lugar perfeito. Parecia um altar para foda. Duas pedras baixas bem afastadas e uma alta entre elas. Eu podia abrir bem as pernas, botar um pé em cada pedra e apoiar as costas na pedra maior.

Quando me posicionei direito de frente para eles com as pernas escancaradas e a boceta inchada pelo tesão e já fodida por Álvaro, olhei e vi os cinco homens de pau duro, uns bem grandinhos, vidrados em mim. Álvaro veio para continuar, mas eu disse que ele já tinha metido e devia dar a vez a outro. Veio Mauro, marido da Elizabeth e me enfiou um pau bem maior que o de Álvaro. Eu travava os dentes, apertava os bicos dos peitos com uma mão e com o dedo no grelo via Mauro se acabar de meter em mim. Com o dedo no grelo e tomando cacete de Mauro, vendo os demais se masturbando e esperando a vez de meter eu quis gozar. Gemia e não me ouvia por causa do barulho da queda d'água. Pedi aos gritos que chupassem meus peitos, Fernando e Sávio vieram. Pedi que Mauro desse a vez a Cesar e ele veio. Como era gostoso o marido de Helena, como metia, nooossa! Eu queria gozar com ele e gozei como uma louca, com tanto tesão acumulado, cercada de homens, os peitos sendo chupados e pedindo aos gritos a Cesar:

- FODE, FODE, FODEEEE!

Cesar deu a vez a Fernando. Quando o ritmo diminuía e eu percebia que já estavam segurando o gozo, pedia que cedessem o lugar a outro. Quando voltavam a meter descontavam, metiam com disposição, fundo e com força, eu queria aquilo mesmo. Cesar era militar, assim como Álvaro e Sávio, e tanto o Fernando como o Mauro eram verdadeiros atletas. Todos muito caseiros, maridões típicos, eram apenas safados, me despreocupei de estar transando sem camisinha. Eles se revezavam metendo e minhas costas já doíam. Devia estar ali de pernas abertas sendo fodida durante uma meia hora. O sol bem alto, todo mundo estaria acordado em casa e eu não queria chegar para o almoço. Então fiz algo que nunca gostei de fazer, mas que naquele dia me deu vontade.

Depois de serem tesados tanto naquele passeio e de meterem tanto, nenhum tinha gozado. Já não havia conforto algum para mim na posição. Eu não só já tinha gozado como tinha gozado um dos melhores e mais longos gozos da minha vida ali naquelas pedras. Deixei que Sávio metesse à vontade, gozei de novo com ele e pedi um tempo. Todos esperavam que eu voltasse à minha posição nas pedras, mas eu saí do poço, me vesti, lembrei-os de que eu era mãe e que meu filho já devia estar acordado e acabaria saindo para me procurar. Fiquei a esperá-los do lado de fora. Decepcionados, dava para ver pelos paus, saíram da água, se vestiram e voltamos.

Passei o dia com o clube da luluzinha para aliviar a barra, todas amigavelmente chateadas por eu ter conhecido a cachoeira antes delas, com os maridos delas e naquele traje com que me viram voltar (achavam tudo o que eu vestia escandaloso).

Depois do almoço dormimos um pouco. Dormi relaxada na rede, sonhei de pernas abertas e acordei molhada cheia de tesão. Botei meu biquini mais curto e fui para a piscina. Sávio apareceu e pedi que jogasse tênis de praia comigo. Gosto de jogar e jogo bem. Os outros foram chegando e aos poucos eu tinha uma plateia formada ao lado e pouco atrás de mim. Quase podia sentir os suspiros cada vez que me abaixava ou me esticava para alcançar a bola “vestida” naquele biquini, que não era fio dental, mas se enfiava em minha bunda, marcava muito minha xana e mal cobria o bico de meus peitos. Revezaram-se na raquete e joguei com todos.

Estava vermelha de sol e de exercício, brilhando de suor. Resolvi parar e mergulhar na piscina, onde já estavam Fernando e Mauro. Esqueci do biquini e mergulhei. Levantei com os peitos de fora na cara de Fernando. Os outros vieram para a piscina. Propus jogarmos como ontem, três contra três, e a sacanagem, isto é, o jogo começou. As encoxadas e roçadas de ontem já não bastavam. Eu apertava os paus e as bolas deles e eles metiam o dedo em mim nas disputas pela verdadeira bola em jogo.

Meu time sempre vencia. É que eu atraía a defesa adversária em bloco. Como atacante perigosa era marcada sob pressão (hmmm rs rs). Depois de algumas partidas, muita dedada e muito sarro o tesão aquecia a piscina. Saímos para pegar bebidas e voltamos para a borda. Começava a escurecer. Pedi que Cesar não acendesse logo as luzes, deixei meu copo na borda e mergulhei. Álvaro estava com o corpo dentro d'água, ataquei ele. Abaixei a sunga, botei o pau dele de fora e chupei. Subia, tomava mais fôlego e voltava para chupar. Os outros vieram e ficaram como ele. Chupei todos um tempão. Depois tomei a posição deles, puxei uma das pernas da calcinha e me abri. Um por um veio me lamber e meter os dedos em mim por baixo. O tesão era tão grande que no segundo eu já suspirava, no terceiro segurava meu gozo, no quarto já nem ligava em ser flagrada e no quinto gozei gemendo baixo e lambendo os beiços para delírio dos outros que me assistiam segurando a respiração. Como eram gostosos aqueles homens e como foi gostoso. Todos duros, agoniados de tesão, queriam meter, mas ajeitei a calcinha, saí da piscina empinando a bunda e me abrindo para eles antes que fosse surpreendida e os deixei decepcionados de novo. Olharam para mim aguardando uma orientação. Como não veio, Álvaro não se aguentou e me perguntou se os deixaria na mão. Respondi que eu era quem estava com o marido longe, as esposas deles estavam todas ali. E saí piscando o olho, rebolando meu bundão para eles.

Tomei banho, jantei e fui dormir um pouco. Acordei pelas onze e meia da noite, as crianças na tv e nem sinal do pessoal. Botei as crianças nos quartos para dormir e lá pra meia-noite, quando eu estava fazendo um lanche na cozinha, a gemedeira começou. Acho que há muito tempo aquelas mulheres não experimentavam uma foda daquelas. Enquanto as crianças dormiam nos quartos do andar de baixo, as mães delas gemiam que nem vagabundas no andar de cima, onde ficavam os quartos dos adultos, e onde o pau comia. No caminho para o meu quarto no corredor, ouvia os gemidos em cada um dos quartos e parecia que ninguém se importava com os barulhos. Pelo contrário: isso parecia estimular uns aos outros. Aqueles machos estavam descontando em suas esposas todo o tesão que eu havia provocado neles durante o dia e elas pareciam estar aproveitando muito aquilo pelas gozadas que elas davam. Aquilo me deixou louca de tesão e tive que me masturbar no meu quarto ouvindo aquela putaria antes de dormir.

Acordaram fora da rotina no final da manhã. Eu já estava na piscina desde cedo com alguns dos homens e fui vê-las. Todas mudadas, mais alegres, de bem com a vida, umas de maiô outras de biquini. Na cozinha o clima era de descontração. Que falta faz uma boa foda na vida da mulher (rs rs)! Mas reclamaram que os homens estavam impossíveis na madrugada. Aproveitei a deixa e disse baixinho provocando elas:

- Gente, que gritaria era aquela de vocês? Parecia um bordel, em cada quarto uma puta gemendo! - foi uma gargalhada geral.

- Quero ver se vão ter coragem de repetir a dose hoje, disse piscando o olho ao me despedir delas para voltar à piscina e me juntar aos homens.

Foram 20 dias assim. Eu estava sempre com os homens, tesava e provocava os cinco o tempo todo, gozava com eles, às vezes com um, às vezes com dois, a maioria das vezes com todos, e eles gozavam de noite com suas respectivas esposas. Elas estavam apaixonadas, cada vez mais safadas e cada vez mais fodidas.

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Nota: Esse é uma republicação de um conto que antigamente estava disponível em alguns sites na mas que não é encontrado mais. Não sou o autor original. Só estou republicando.

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Comentários

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COMO LEITOR ANTIGO DE CONTOS ERÓTICOS, LEMBRO-ME DESSE CONTO, SIM. FAZ MUITOS ANOS QUE NÃO O VIA. OBRIGADO POR TRAZÊ-LO DE VOLTA. PENA QUE PERDI A MINHA COLEÇÃO DE CONTOS, INCLUINDO OS DE MARÍLIA, DE AMANDA-PR, KIARAJF E OUTRAS TANTAS TÃO BOAS QUANTO ESSA.

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Pena que nenhum gozou com vc linda. Todos te usaram pra satisfazerem a esposa. Vc merecia um cara pra te fuder a noite toda tb!

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