Andreza entrou no bar de pagode, o ambiente estava cheio, mas aconchegante, e o calor da noite parecia ser combinado perfeitamente com a energia do lugar. O som dos tambores e do cavaquinho preenchia o espaço, levando os corpos a se moverem ao ritmo da música. O cheiro da cerveja gelada e da comida típica de bar completava a cena.
Ela se acomodou em uma mesa no canto, observando a roda de samba que estava se formando no centro do salão. O calor da cidade se fazia presente, mas ali dentro, o clima era envolvente. O barulho e o calor eram parte do charme daquele lugar, que mais parecia um refúgio da vida cotidiana.
Com uma cerveja bem gelada em mãos, Andreza se entregava ao momento, seu olhar vagando pela pista de dança e pelo palco onde o cantor, Lucas, dava vida à noite com sua voz grave e contagiante. Os olhos dele, por um momento, se encontraram com os de Andreza. Ela sentiu uma faísca, algo que parecia maior do que a simples troca de olhares. Ele não desviou os olhos, e ela, por um instante, se sentiu perdida naquela intensidade.
O sorriso dele foi a confirmação de que a química era mútua. Lucas, com sua presença magnética, continuava a cantar, mas algo em sua postura denunciava que ele também sentia a conexão. Andreza, disfarçando a vontade de se aproximar, se recostou na cadeira, apreciando o ritmo do pagode enquanto a cerveja gelada refrescava sua garganta. A atração era clara, mas ela sabia que não precisava apressar as coisas.
Ele a observava, quase como se esperasse que ela tomasse a primeira atitude. Os olhares continuaram a se cruzar, e a cada nota tocada, o ambiente parecia esquentar mais, a música criando uma aura de mistério que só intensificava a vontade de se conhecerem mais.
O bar estava cheio de vida, mas Andreza não conseguia tirar os olhos de Lucas. O cantor se aproximou do palco, e de lá, ele estendeu a mão para ela. O sorriso dele era aberto, convidativo, e o brilho nos olhos deixava claro que ele sabia o efeito que causava. “Quer dançar?”, ele perguntou, a voz dele sedutora e cheia de promessas.
Andreza hesitou por um segundo, mas algo dentro dela a impulsionou a aceitar. Levantando-se lentamente, ela caminhou até ele, sentindo a respiração acelerada à medida que ele a puxava para o centro da pista de dança. O som do cavaquinho agora parecia mais próximo, mais íntimo. Eles se posicionaram juntos, corpo a corpo, e a conexão entre eles se intensificou instantaneamente. O movimento do samba os envolvia, e cada passo parecia ser uma troca de promessas não ditas.
Ele a conduzia com confiança, mas também com uma suavidade que a fazia perder o fôlego. O toque dele nas costas de Andreza era suave, mas carregado de desejo, como se ele soubesse o impacto que isso causava nela. Ela, por sua vez, deixava-se levar pela dança, suas mãos se ajustando naturalmente ao corpo dele, criando uma sintonia quase mágica.
A música subia de intensidade, e com ela, o ritmo de seus corpos também. Eles se moviam juntos, mas com uma tensão crescente. As mãos de Lucas deslizavam pela cintura de Andreza, e ela podia sentir o calor de seu corpo. O cheiro dele, uma mistura de suor e perfume, deixava Andreza cada vez mais envolvida, mais rendida ao momento. Não havia pressa, mas a atração parecia incontida. Os corpos se encaixavam perfeitamente, e a cada movimento, o desejo aumentava, como se a dança fosse uma antecipação do que viria a seguir.
No meio da música, Lucas a puxou mais para perto, e ela sentiu sua respiração quente em seu ouvido. “Você é ainda mais linda de perto”, ele sussurrou. Andreza sorriu, mas o sorriso dela escondia a intensidade da sensação que crescia dentro dela. Eles estavam completamente imersos um no outro, e o mundo ao redor parecia desaparecer.
A música foi diminuindo, e o ritmo da dança se tornou mais lento, mais sensual. O olhar de Lucas se fixou nos lábios de Andreza, e ela sabia que ele estava prestes a ceder àquela atração incontrolável. O ambiente ao redor parecia desaparecer completamente, e, por um momento, tudo o que existia eram seus corpos, suas respirações, seus corações batendo forte.
Ele a puxou para mais perto, o cheiro do seu perfume se misturando ao da cerveja e ao calor da noite. Ela fechou os olhos, sentindo o toque suave das mãos dele em sua pele, o corpo dele ainda mais próximo. Então, como se o mundo inteiro os tivesse silenciado, ele a beijou. Um beijo quente e profundo, como se cada segundo fosse uma eternidade, como se o universo tivesse parado apenas para eles.
O beijo se estendeu, e Andreza sentiu a língua de Lucas acariciar a dela, explorando-a com uma paixão crescente. O calor entre eles parecia um fogo incontrolável, e Andreza se entregou totalmente àquele momento. Quando finalmente se separaram, ambos estavam ofegantes, e o sorriso de Lucas era uma mistura de satisfação e desejo.
“Vamos continuar essa noite em outro lugar?”, ele perguntou, o tom da voz agora cheio de uma promessa silenciosa. Andreza olhou para ele, seus olhos ainda brilhando pela intensidade do beijo. Ela sabia que a noite estava longe de acabar, e o desejo que ardia entre eles só havia começado.
Ela assentiu, com um sorriso de lado, e, sem perder tempo, os dois saíram do bar. O som do cavaquinho ainda ecoava pelas ruas, mas agora eles estavam prontos para escrever sua própria história, longe das luzes do bar, sob o manto da noite que os aguardava.
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