Introdução

Da série Alana
Um conto erótico de Laura Sissy
Categoria: Crossdresser
Contém 1084 palavras
Data: 02/11/2024 22:43:47

depois de ser deixado por Letícia, passei meus dias procurando pessoas na internet para conversar. fiz um perfil no Tinder, onde todas as fotos eram eu montada de Laura, com vestidos curtos, maquiagem bem feita e sexy, aparecendo partes da calcinha. na Bio, dizia que era uma sissy submissa. vários homens não entendiam, achavam que eu era mesmo uma mulher, e eu, gostava da confusão.

comprei cinto de castidade e plugs anais para manter meu cuzinho sempre pronto, conversava com homens de todo tipo e me sentia uma mulher cis sendo desejada por eles. os flertes acariciavam meu ego feminino, e os encontros preenchiam o vazio dentro de mim. só que não para sempre, pois eram apenas pirocas e porra, e não uma dona.

a maioria dos homens com quem eu me encontrava eram casados. eu esperava eles em casa, quando minha família saia, eles entravam já de pau duro, eu ficava de joelhos, mamava olhando nos olhos deles, ouvindo eles dizerem o quanto eu era uma putinha safada para eles.

consigo me lembrar de vários momentos e homens diferentes, que fizeram o mesmo toda vez que chegavam. as vezes eu esperava já de quatro e com poucas roupas, vestida na cama esperando eles entrarem, as vezes os recebia no portão com um sorrisinho.

a maioria já metia com tudo, a primeira metida era a mais dolorosa, entrava com tudo sem se importar se eu estava relaxada ou não. o que na maioria das vezes não acontecia, receber um estranho em casa me deixava nervosa, nunca fui boa em primeiros encontros. por isso mesmo, eu devia ficar bem apertada, fazendo-os gozar rapidinho. o que me deixava feliz e frustrada ao mesmo tempo.

essa frustração gerada por vários paus precoces, que só queriam se aliviar em um viadinho vestido de menina, me gerou um vício em querer que os homens gozassem dentro de mim. já cheguei a dar para 5 homens no mesmo dia, em momentos separados. as vezes, eles me pediam apenas um boquete, gozar dentro da minha boca. o que eu atendia prontamente.

até hoje em dia, caminho na cidade e reconheço rostos que já vi se contorcerem de prazer, seja com o pau dentro de minha boca, ou dentro de meu cuzinho de sissy.

algumas vezes eu mamava estranhos em um parque. sair vestida de sissy era sempre um desafio, morria de medo de apanhar, e ao mesmo tempo torcia pra que alguém na rua quisesse me comer, do nada. se alguém me xingasse, eu seria capaz de gozar em minha calcinha. estava dedicada a ser uma sissy, me masturbando pelo cuzinho apenas, todos os dias, quase tendo sissygasms sozinha.

ao mesmo tempo, eu tinha minha vida como homem normal, ou homem perdedor, trabalhando em um mercadinho como atendente, onde todas as funcionarias e a dona eram mulheres, o que era ótimo. ouvia elas falando de homens diariamente e me divertia, sentindo que fazia parte de algo, mesmo elas achando que eu fosse hetero, ou apenas um nerd virgem.

era ótimo ter um pau na boca quando eu conseguia, mas tinha que ter a casa só para mim, e conversar com homens chatos o tempo todo.

tinha um que tinha um pau gigante, mas ainda bem que na nossa primeira vez eu estava bem bêbado. ele meteu tudo como se não fosse nada, mas socou umas 7 vezes e já tinha gozado. era o maior e mais rápido que eu já havia encontrado. na segunda vez, pedi pra sentar nele, sentei e senti aquilo tudo me preenchendo, era como eu me sentia amada. logo descobri que atenção de pica é a melhor coisa do mundo para uma sissy.

mas logo o pirocão parou de se mexer e desconfiei que ele já tinha gozado, perguntei e ele confirmou que sim. novamente, me sentia vazia por não ter nada me preenchendo.

o ciclo continuava, uma sede por porra, uma fome por pica.

uma vez, um cara que veio me comer no frio, chegou de pau mole, culpando o frio. pediu para eu esperar de 4 enquanto ele aquecia com as mãos o pau dele. quando ele meteu, percebi que metia gostoso, bem diferente da maioria. conseguia fazer o pau dele chegar no meu ponto g e falava coisas que me deixavam louca.

até que um momento ele disse e se sua mãe chegar aqui agora, o que você vai fazer? aquilo me deixou completamente desconcertada, não consegui gozar, mas o pau dele sabia o que fazer.

nunca mais vi ele, e eu dificilmente via o mesmo duas vezes.

o fato dos homens serem casados não me incomodava, eu apenas via a aliança e me imaginava sendo a mulher do homem que estivesse dentro de mim. meu anseio de ser desejada como mulher, era maior que minha ética em relação a monogamia.

depois que eles iam embora, imaginava a mulher deles vindo me cobrar por ter dado para o homem delas. imaginava eu apanhando, sendo humilhada e torturada por uma mulher raivosa buscando vingança, mas nunca aconteceu.

esses pensamentos serviam para preencher o vazio deixado pelas pirocas, o cheiro de porra que ficava quando eu ia ao banheiro sentindo que o leite queria sair, era maravilhoso. o contrates de chorar de tanto tomar pirocada na garganta, e ao mesmo tempo usar essa mesma boca para sorrir para minha família na sala, me deixava um pouco enojada.

apenas queria ter nascido mulher, ou simplesmente ter dinheiro para morar sozinha. procurava alguma mulher que quisesse me dominar, depois de me frustrar com pirocas precoces demais. mudei meu Tinder para apenas aparecer mulheres e a Bio para procurar dommes, mas mudei as fotos e comecei a não expor mais minha vontade de ser Laura.

saí com algumas mulheres, mas era sempre um fracasso. eu me sentia inapto para fazer o que elas esperavam que eu fizesse: comer elas como um homem de verdade comeria. ao mesmo tempo, eu ficava observando elas, esperando que elas me dissessem o que fazer, como um cachorrinho olha pra suas mãos esperando a comida ser jogada. meu prazer era obedecer.

acho que a maioria das mulheres não liam minha Bio, pois elas se espantavam com meu plug e minha gaiola. até eu começar a colocar uma foto maquiada e meio montada como Laura. os likes sumiram, e me senti sozinha com meu desejo.

insatisfeita em gostar do que gosto. foi difícil aceitar que eu gostava de ser Laura e também de ser Matheus. é um caminho solitário.

até que um dia, conheci alana.

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