Como já contei anteriormente, sempre adorei sexo e adoro adrenalina, me dá muito tesão.
Quando eu tinha 19 anos, namorava um cara de 17 anos e meus pais moravam em outro estado. Fomos visita-los e, para isso, fomos de ônibus de viagem. Seriam 8 horas até lá e a viagem seria noturna. Ao comprar a passagem eu já escolhi os bancos do fundo com segundas intenções.
Como era verão, vesti uma sainha jeans e uma blusinha decotada que amarrava nos ombros. Durante o início da viagem apenas conversamos animados, mas depois de um tempo o motorista desligou as luzes e a maioria dos passageiros acabou pegando no sono.
Neste momento eu comecei a me aproximar mais do meu namorado e a beija-lo mais incisivamente. Fui aumentando a intensidade dos beijos e provocá-lo. Ele prontamente entendeu e começou a me beijar mais forte, descendo a boca pelo meu pescoço e alcançando o colo do meu peito. A essa hora minha calcinha já estava a toda encharcada e eu comecei a apertar o pau dela por cima do shorts. Segurei firme e passei os dedos levemente na base e fui subindo. Quando cheguei na parte de cima, passei minha mão para dentro do seu shorts e alisei a cabecinha molhada, que já estava babando de tesao. Olhei bem nos olhos dele enquanto lambi dois dedos, um a um, e leve para a cabecinha do seu pau. Ele estremeceu e segurou forte minha mão, tentando me impedir… Disse que eu estava brincando com fogo e eu respondi que o objetivo era me queimar.
Meu namorado tinha um pau grande e grosso na medida perfeita. Era um convite a um bom boquete e eu não tive dúvida, tirei ele para fora da cueca e imediatamente baixei a cabeça e comecei a chupa-lo. Pressionei bem com meus lábios e depois passei a língua da base até a cabeça. Ele respirava fundo e tentava segurar os gemidos, mas eu coloquei aquele pau todo na minha boca e comecei a suga-lo enlouquecidamente. Cuspi na cabeça e pressionei com meus lábios. Eu podia sentir o pau dele pulsando na minha boca e não queria sair dali…
Enquanto isso, ao olhar de relance, percebi que o passageiro do banco na diagonal não estava dormindo e tentava disfarçar para olhar o que estava acontecendo. Isso me fez ficar com mais tesão ainda. Eu comecei a fazer um show particular, chupava mais e mais o pau enquanto olhava para ele. Meu namorado não aguentava mais, começou a puxar meu cabelo, enrolando em suas mãos e procurar pelos meus peitos.
Sem aguentar mais, eu voltei para minha posição inicial e virei de lado para meu namorado. Puxei a minha calcinha de lado e comecei a pincelar os lábios inchados de tesao da minha buceta. Ela abria e fechava, apertando o pau dele… Meu namorado estava assustado e disse que não poderíamos transar ali, que alguém ia ver. Eu prontamente respondia que se alguém visse, ia gozar ainda mais e que poderíamos caprichar no show.
Coloquei a cabecinha dele na minha buceta e deixei ali alguns segundos pulsando, depois rebolei a minha bunda para trás até encaixar, que delícia, eu nunca cansava daquele pauzão me comendo. Rebolei gostoso, ele praticamente ficou parado segundo a respiração enquanto eu rebolava com minha buceta tão encharcada que já escorria pelas pernas no banco do ônibus.
Mas eu estava ainda sedenta e resolvi sentar no colo dele. Levantei minha saia na cintura e sentei gostoso. Comecei a cavalgar no pau dele, enquanto coloquei para fora meus peitoes e leveis na boca dele. Olhei pro lado e o passageiro já segurava o pau dele por cima da calça, apertando e alisando. Fiz cara de safada enquanto cavalgava gostoso, deixando meu namorado todo melado do meu melzinho. Por fim, ele começou a puxar meu cabelo e me chamar de gostosa. Disse que não estava aguentando mais e teria que gozar. Eu disse que queriia minha bicetinha lotada de leitinho e ele prontamente atendeu. Coloquei minha calcinha de volta no lugar e passei o restante do tempo com aquele leitinho dentro da minha buceta.
Antes do amanhecer eu perdi o sono, mas meu namorado dormia profundamente. Percebi que seu pai estava meio duro e resolvi começara a brincar com ele por cima da calça. Imediatamente ele ficou duro e eu continuei acariciando, até que delicadamente liberei novamente aquele cacete gostoso e bati uma punheta de leve. Ele já começava a gemer baixinho quando decidi abaixar e começar um boquete gostoso. Quando ele abriu os olhos, acordando, seu pai duro estava na minha boca e eu só disse a ele: Bom dia amor, quero leitinho de café da manhã. Ele sorriu desacreditado e puxou meu cabelo, trazendo minha boca pro pau dele e levantando o quadril para que ele entrasse até o fim. Chupei muito e bem gostoso até ele gozar na minha boca. Engoli tudinho e ele me abraçou, rindo, e falou que aquela tinha sido a melhor viagem da vida dele.