Patricinha chupando o Pau do UBER

Um conto erótico de LoirinhaSub
Categoria: Heterossexual
Contém 871 palavras
Data: 16/11/2024 18:57:43

Saindo de uma balada, bêbada e descabelada, eu pedi um uber pra ir pra casa.

Chovendo muito naquela madrugada, eu com um vestidinho curtinho e cheia de fogo da bebida. Me sentei bonitinha no banco de trás. Patricinha, loirinha, novinha de pernas abertas com a calcinha aparecendo. Com os cabelos molhados e carinha de sono. Quase cochilando no uber.

O motorista me olhando pelo espelho retrovisor em silêncio. Eu jogada de pernas abertas, com o meu vestidinho levantado. As minhas pernas de fora, a minha calcinha vermelha aparecendo. A minha carinha de menina comportada. Novinha e filhinha de papai.

Burguesinha com carinha de mimada e o motorista negão com cara de safado, olhando a minha calcinha pelo espelho do carro. A minha pele branquinha toda molhada da chuva, os meus cabelos loiros olhados e o fogo na minha bucetinha. Não sei se a bebida ou o tesão, mas eu já tava tendo ideias sacanas com aquele motorista.

Já escrevi alguns contos aqui e contei o quanto eu sou viciada num negão. E o fogo começou a me mandar a abrir mais as minhas pernas, pra deixar a minha calcinha bem a mostra. O motorista fez uma cara de safado, que me deixou claro que ele tava gostando e entendendo os meus sinais.

Eu pedi pra ele mudar o curso e parar numa rua vazia. No meio da madrugada, no meio da chuva, no meio do escuro.

Com carinha de ninfetinha provocadora, abrindo as pernas e enrolando o meu cabelo no meu dedo. Eu queria provocar, queria saber o quanto eu conseguiria fazer aquele motorista ficar tarado. Queria me sentir uma vagabunda. E queria mamar a piroca de um negão.

Com voz manhosa, toda com jeitinho de putinha teen, eu comecei a falar que tava sem dinheiro e pedi pra ele encerrar a corrida ali. Mas perguntando se ele não podia me dar uma carona no resto do trajeto. Pra me deixar em casa.

Toda manhosinha

- Se quiser, a gente pode acertar de outra forma....

Eu falava com sorrisinho de putinha, abrindo as pernas e passando a mão nas minhas coxas. Toda manhosa e arreganhada. Mostrando a minha calcinha vermelha com carinha de safada.

- Seu papaizinho sabe que você ta fazendo essas coisas na rua?

- Não sabe rssssss... Nem precisa saber...

- Você é de maior menina?

Eu mostrei até a minha carteira de motorista pra provar

- A gente não precisa fazer muita coisa... Mas sabe... Sempre contam essas historias sobre o tamanho de vocês ne...

- Tamanho?

- É... Você sabe... Que todo negão...

Fiz um gesto com as duas mãozinhas, mostrando o tamanho de uma pica. Perguntando se era grande como falam. O negão me olhava com cara de tarado quase pulando em cima de mim.

- Deixa eu ver o tamanho... Me mostra ele rsssss Se for grande eu dou um beijinho, e você me deixa em casa. Pode ser?

O negão ficou parado sem saber se era algum golpe ou pegadinha. EU pulei pro banco da frente, e comecei a passar a mãozinha em cima da calça dele. Apertando o volume duro do pau dele dentro da calça.

Eu queria muito me sentir uma vagabunda. Tava bêbada, com tesão e ninguém sabia que eu tava ali. Ninguém ia saber o que eu tinha feito. Não terias julgamentos ou cobranças. Eu só queria aproveitar pra me sentir uma putinha. Isso me dava muito tesão.

Com risinho de safada, alisando a piroca por cima da calça. Querendo me soltar, fazer coisas que eu jamais faria. Me sentir uma vagabunda. Eu nem pensei, só agi. Com tesão e liberando meu lado piranha.

- Bota pra fora... Deixa eu ver...

O negão abriu a calça na velocidade da luz. Pulando uma piroca grossa na minha mãozinha. Eu segurava sorrindo. Apertando pra sentir ele. Olhando pra baixo hipnotizada. Com sorrisinho de putinha feliz. Eu comecei a me abaixar e cai de boca no cacete do negão.

De vestidinho, voltando da balada. Molhada da chuva. Dentro do uber. Eu mamei a piroca do negão.

Meu pai nunca ia saber. Não ia contar pras minhas amigas. Ninguém ia me julgar ou me deixar com faminha. Eu queria curtir aquele momento, aquele anonimato. Me sentindo uma vagabunda boqueteira. EU CHUPEI A PICA DO MOTORISTA DO UBER.

Mamando, engolindo, me babando todinha. Sorrindo com um pau na boca. Patricinha filhinha de papai, caindo de boca numa rola. Loirinha chupando a piroca do negão. Ele botava a mão na minha cabeça e forçava pra cima e pra baixo. Me xingando igual um tarado.

- Mama putinha! Chupa gostoso! Gosta de chupar um pau né?

- Uhuuummmmm

- Loirinha vagabunda! Chupa a piroca do negão!

- Uhummmmm

- Carinha de metida, mas ta ai chupando uma rola! Boqueteira!

Eu ficava maluca com ele me xingando. Eu adoro ser xingada. Podem me mandar mensagem me xingando também. Eu chupei a piroca do negão, me babando toda dentro do uber. Toda descabelada sendo chamada de chupadora de rola e de piranha.

EU SOU UMA CHUPADORA DE ROLA.

Quem quiser conversar, trocar mensagens ou me xingar também. Pode me mandar mensagem no meu email loirinhasub@yahoo.com

Meu pai não precisa saber, mas eu gosto de contar. Eu sou uma chutadora de rola. E sou tarada num negão rs. Bjssss pros safados

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive LoirinhaSub a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários