Alex e o boy na empresa - conto 5

Um conto erótico de Alex o tarado
Categoria: Gay
Contém 1447 palavras
Data: 16/11/2024 22:47:21

Depois daquela semana transando loucamente com minha irmã Paula e minha prima Larissa, eu arrumei um emprego numa empresa como auxiliar de almoxarifado.

O chefe iria entrar em férias e me ensinou como encontrar tudo, fazer entrega dando baixa no sistema, confesso que aprendi rápido e ele gostou, me elogiando para o gerente e coisa de duas semanas depois eu cuidava sozinho de todo setor.

Passados alguns dias o gerente me chamou e me disse:

-“Alex como você está sozinho lá no setor quero te apresentar Luiz Antônio, menor aprendiz que vai te ajudar lá, quero que o ensine a fazer as entregas aos setores da empresa, ai ninguém fica indo lá buscar nada, ai vamos agilizar tudo”.

Saímos de lá e comecei a orientar o aprendiz em tudo, e confesso que gostei muito da esperteza dele, e no dia seguinte ele se apresentou a mim e disse:

-“Alex pode me chamar de Luizinho, e obrigado me tratar bem, no outro emprego me tratavam muito mal, você é muito gentil e estou feliz em trabalhar aqui contigo, e se eu cometer algum erro ou falha por favor pode me dar um croque”.

Eu sorrindo respondi que se ele errasse eu iria ajuda-lo a corrigir o erro e que podia confiar em mim.

Depois de uma semana com Luizinho, estávamos bem amigos, ele era gentil, educado e notei que ele andava todo arrumadinho, cabelos grandes, mas bem amarrados, rapaz era todo branquelo, olhos azuis, enfim era digamos todo bonitinho e comecei a achar que ele era muito gentil e amável comigo e algo me chamava atenção, mas achei que era coisa de minha cabeça.

Eu saia do trabalho as seis e chega em casa lá pelas sete, e em seguida minha mãe chegava então não conseguíamos dar aquela trepada e tínhamos que nos ver de madrugada numa rapidinha ou então de manhã, mas tinha que ser aquela transa de minutos, pois eu saia para a escola e ela para o trabalho e na maioria dos dias nem dava tempo, logo eu ficava louco de tesão as vezes a semana toda.

Chegando no trabalho fui até o vestiário trocar de roupa e vestir o uniforme e notei Luizinho havia chegado antes de mim e no momento em que abri a porta e entrei ele estava tirando a calça jeans para vestir o uniforme e foi nesse momento em que o vi não de cueca, mas usando uma calcinha branca estampada de flores, e era uma calcinha bem pequena, aquelas do tipo cavadas e assim que ele me viu tentou cobri-la com o jeans e me olhando tentou se explicar:

-“Olha Alex eu acordei tarde e peguei ao pegar a primeira roupa no armário acabei vestindo a calcinha da minha irmã, por favor não tire conclusões precipitadas, não dava tempo de voltar para trocar, então fui obrigado a vir assim mesmo”

Eu comecei a me rocar e falei: “-Luizinho não se preocupe se vou achar que é ou não é gay, para mim o que importa aqui é o seu trabalho e gosto de você de qualquer forma, pois trabalha bem, pode confiar, esqueça o que eu vi eu já esqueci”

Falei e sai e fui para minha mesa e ele logo foi para a dele, e na hora do almoço eu o convidei para almoçar comigo, como agradecimento por seu bom trabalho e ele aceitou e fomos.

Durante o almoço ele me olhou e disse:

“-Alex devo ser honesto contigo, e como confio muito em você quero te confessar que sou gay, nunca transei com ninguém, mas costumava masturbar um amigo meu de escola, mas não nos vemos mais, e gosto de usar as calcinhas da minha irmã e ela sabe e aprova, mas minha mãe não sabe e creio que se souber nem vai dar bola, ela pouco se preocupa tanto comigo como com minha irmã, e resolvi contar para você pois sempre foi muito bacana comigo, você se importa comigo ser gay? ”

Eu o olhei e respondi: “-Claro que não importo se você é ou não gay, você é um bom rapaz, trabalha bem e gosto de você sim, e pode confiar que não vou falar sobre isso com ninguém, segredo nosso, pronto agora somos íntimos e temos esse segredo”

Ele sorriu e me disse que estava mais leve e feliz em dividir comigo seu segredo.

Por dias eu não tirava aquela imagem da cabeça: pernas brancas, lisinhas, a calcinha, aquela carinha linda, e aquilo mexia com alguma coisa, mas procurava pensar em outra coisa.

Depois daquele dia era comum eu estar me trocando no final do expediente e ele entrava e também se trocava e comecei a olhar mais para ele e nesse dia o vi com uma calcinha de rendinha preta, ele estava de costas e pude ver a bundinha arrebitadinha e a calcinha entrando no rego e confesso que senti desejo e foi aí que ele se virou e ao me ver olhando disse:

“-Alex posso e perguntar uma coisa, promete não se ofender? (eu respondi que podia e ele): percebi que ficou olhando para minha calcinha e como está só e cueca eu também percebi que está com o negócio duro, é por minha causa? Pode falar a verdade, prometo que não vou achar ruim não”

Eu respondi sem pensar muito: “-É tá duro sim, e é por causa da sua calcinha sim, aliás não só por causa da calcinha, é que você tem uma bundinha bem feia e toda arrebitadinha, me desculpa não queria nada, mas aconteceu de eu ver e o negócio ficar assim duro”.

Ele veio para pertinho de mim, e de frente podia ver a calcinha e suas pernas e nossa aquilo era lindo e provocante e ele levantou a mão e acariciou o volume por sobre a cueca e falou baixinho:

“-Nossa Alex seu pau é enorme, caramba que volume e está duro pra caramba, quase que nem cabe nessa cueca, se fosse aquele tipo slip de ontem já estaria todo para fora, será que posso ver ele todo?

Eu queria responder não, queria ter sumido dali, queria nem ter visto ou ouvido aquilo, mas respondi: “-Claro que pode, olha (e baixei a cueca expondo meus 20cm de cacete e completei) :

“-Viu como nem é tão grande assim, vai se quiser pegar pode pegar”

E ele agarrou no meu cacete e ficou alisando e fazendo o movimento de masturbar, mas devagar e levemente e aquilo me excitou ainda mais, peguei fogo e falei:

“-Se continuar assim sou obrigado a te obrigar a me masturbar e corre o risco de gostar e querer chupar e não vamos acabar bem aqui, acho melhor agente se vestir e irmos para algum lugar”

Ele respondeu: “-Vou adorar que me leve para algum lugar para eu poder matar minha vontade de pegar mais nele e até chupar, vou matar minha vontade, vai me leva logo”.

Saímos dali e depois de pensar um pouco, me lembrei que minha tia e prima estavam viajando para o interior e que eu tinha as chaves da casa delas e corri para lá com ele.

Assim que entramos na casa, tranquei a porta e rapidamente me despi todo e ele irou a roupa ficando apenas de calcinha e aí a sós pude ver se corpinho, parecia uma menininha, nossa que loucura e ele me vendo pelado e de pau duro, começou a me alisar meu cacete, que delicia de mãos nossa e apenas falei:

“-Vai mata a vontade chupa, sinta ele na boca, ele é todo seu, faz o que quiser, será nosso segredinho”.

Ele respirava fundo, ajoelhou-se entre minhas pernas e começou a chupar no início devagar, mas logo sugava e gemia e sussurrava um “delicia de pau, pintão gostoso, vou mamar mais”

Ele estava louco de tesão e suas mãos alisavam minhas pernas, o saco o cacete e mamava e eu não resisti e avisei que iria gozar mas ele continuou e comecei a gozar e solei tudo na cara e na boca dele que mesmo com todo creme na boca continuava a mamar e enlouqueci com o tesão dele e mesmo depois de ter tirado todo meu leitinho ele não largava do meu cacete e percebi que ele estava realizando seu sonho e deixei-o a vontade e logo percebi que ele estava gozando e melando sua calcinha preta.

Depois o levei ao banheiro e tomei um banho com ele me admirando e depois ele entrou no chuveiro e se banhou, mas de calcinha.

Depois ele se enxugava e eu falei para que tirasse a calcinha e a lavasse que eu iria arrumar outra para ele..... depois conto o que rolou conosco, no Alex conto 5....

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