ENRABANDO A PERSONAL RABUDA DA MINHA ESPOSA

Um conto erótico de Carlos_Leonardo
Categoria: Heterossexual
Contém 2401 palavras
Data: 16/11/2024 23:57:30

Sempre malhei numa academia grande no bairro que moro. Sempre tem muitas gatinhas, gostosas e as instrutoras são uma delícia cada. Há os(as) personals trainers e dentre elas, a que mais me chama atenção é a rabuda, que tem uma bunda imensa, estilo tanajura, com culotes imensos e bem arrebitada. Ela está um pouco acima do peso, quase uma gordelícia, mas nada que tire o tesão que sinto por ela.

Nunca tive qualquer interação com ela. Nunca pintou uma oportunidade para sequer trocar uma palavrinha. Eu também não crio essas oportunidades propositalmente. Eu sempre deixo acontecer naturalmente e a vida guiar os passos. E assim a vida seguiu: eu malhando e secando a rabuda da personal, entre outras gostosas da academia.

Um tempo atrás, minha esposa disse que queria voltar a malhar, na mesma academia. Não era a primeira vez que me pedia isso e em todas as vezes anteriores, ela sempre desistia com um mês, mais ou menos. Isso me irritava profundamente. Só que dessa vez, foi diferente. Ela disse que queria malhar com um personal e me perguntou quem eu indicaria. Não pensei duas vezes e falei da personal rabuda.

- Tem uma personal que acho ideal para ti. Ela tem uma bunda imensa e é a pessoa ideal para te acompanhar na malhação, te ajudar a perder peso, mas mantendo a bunda redondinha e as pernas torneadas, do jeito que eu gosto.

Eu e minha esposa podemos conversar dessa maneira sem qualquer drama. Ela sabe que a coisa que mais gosto nela é sua bunda e sempre disse que meu único receio dela malhando com afinco é que seu rabo diminua de tamanho.

- Eu aceito – ela disse, empolgada de malhar com uma personal pela primeira vez na vida.

Nos dias seguintes, peguei o contato com a personal rabuda na recepção da academia e uma semana depois, minha esposa começou a malhar com ela. Desde então, tudo transcorreu normalmente. De vez em quando, minha esposa contava alguma história que tinha escutado da personal ou alguma de suas interações, mas nada que seja relativo de contar. Eu continuei malhando num horário diferente, sempre vendo e secando a personal, mas sem qualquer interação. Naquele momento, ela nem sabia que eu era o marido daquela novata.

Os meses se passaram e fui surpreendido com uma confraternização na própria academia, num domingo à tarde, apenas para funcionários e alguns alunos(as), incluindo minha esposa. A personal convidou minha esposa e, por tabela, o seu marido. Pelo menos, foi o que ela me disse. E eu, que sou muito mais assíduo que ela, não fui convidado e só estaria presente por ser marido da minha esposa. Eu fiquei desconfiado, confesso, e passei a imaginar que minha esposa tinha se engraçado com alguém a ponto de receber esse convite. De todo modo, eu fui com ela.

Quando cheguei na confraternização, muitos se surpreenderam com o fato de sermos casais. Por irmos em horários diferentes, ninguém imaginava isso. Sentamos numa mesa com a personal e outros funcionários e alunos(as). Fui apresentado a todos formalmente porque sou daqueles que chego mudo e saio calado da academia. Já minha esposa parecia conhecer todo mundo. Fiquei atento as detalhes para ver se percebia algum olhar intimo de alguém para minha esposa, mas nada. O que realmente me chamou atenção foi que minha esposa e a personal pareciam ser realmente as melhores amigas. Fiquei pensando até se ambas tinha um caso, mas parecia ser apenas isso: amizade mesmo. Coisa de o “santo bateu” nas duas.

Num dado momento, fui no banheiro e voltei devagar, longe do campo de vida da mesa onde minha esposa estava, mas atento a algum detalhe que pudesse justificar a desconfiança que eu estava tendo, mas nada aconteceu. Nenhum sinal. Quando me aproximei da mesa, fingi estar no celular e parei um pouco, para escutar o que conversavam, se denunciava algo. E tive um surpresa quando no meio do assunto, minha esposa falou para outra aluna sob os olhares da personal:

- ...aí meu marido disse que tinha uma personal de uma bunda imensa que seria ideal para eu manter minha bunda imensa também. Tu acredita que ele sugeriu isso?

Todos riram. Eu me virei para eles um pouco envergonhado e cruzei meus olhares com a personal que me olhava tímida e sorridente. Ela não parecia ofendida, embora eu estivesse puto com minha esposa por ter contado tal intimidade. Voltei à mesa e me fiz de desentendido.

- Do que estavam falando e rindo sem parar?

- Nada – todos quiseram desconversar. Deixei assim.

Perto da hora de sair, fui no banheiro novamente e quando estava voltando, a personal vinha em minha direção e me perguntou se podia ajudá-la a levar uma caixa para seu carro. Eu disse que sim. Fomos até uma sala apertada, que mais parecia um almoxarifado. Ela entrou primeiro, depois eu, então ela se curvou até o chão para pegar a caixa, de costas pra mim, empinando aquele rabão imenso, me deixando louco. Ela, safada, virou o rosto sem sair da posição e me perguntou:

- Que foi? Gostou do que viu?

- Não. Quer dizer… olha… desculpa pelo que minha esposa falou… - falei desconcertadamente, mas logo fui interrompido.

- Eu tava doido pra conhecer o marido da minha amiga que disse que eu tinha um bundão imenso. Acha gostoso?

- Muito – respondido mordendo os lábios.

A porta estava entreaberta, me virei para ver se vinha alguém e depois fingi derrubar uma caixa que impedisse alguém de abrir a porta de uma vez. Depois fui na personal com um louco e de um tão na sua bunda de tanajura.

- Faz tempo que desejo esse rabo gostoso

- E é, seu safado?

Encostei meu pau que tava duro e dei uma roçada violenta na sua bunda. Ela se levantou rebolando a bunda e se encostando em mim, deixando o pescoço livre para mim. É outro ponto fraco que tenho. Comecei a massagear sua barriga, chegando aos peitinhos, enquanto beijava e mordiscava seu pescoço, roçando e sarrando violentamente aquele rabão incrivelmente grande.

- Eu quero te comer, gostosa.

- Aqui não dá, mas bora combinar mais tarde. Desde que descobri que tu era marido dela, que minha bocetinha tá pigando de tesão.

- Então foi por isso que tu convidou minha esposa, não é, sua safada? Tu é uma puta que ficou imaginando quem seria o marido que acha teu rabão gostoso e ficou doidinha pra dar, né? Fala que foi isso, sua puta…

- Foi. Quando ela me disse porque me escolheu como personal, fiquei louca pra saber quem é esse marido louco e tarado.

- Me espera no mercantil daqui 1h que hoje você não escapa.

Saímos de lá com eu segurando a caixa em frente meu pau, que estava muito duro. Como um marido prestativo, levei a caixa para o carro da personal e depois confirmei que a pegaria no mercantil em 1h. Ela me disse que estaria esperando no carro dela.

Cerca de 1h depois, eu estava lá para pegá-la. Ela rapidamente saiu do seu carro e entramos no meu. Eu tinha avisado para minha esposa que ia assistir a um jogo com meu pai, que ele tinha me ligado, me convidado e que eu estava em falta, me sentindo mal porque o via muito pouco. Minha esposa entendeu e disse que iria ficar jogando jogos de tabuleiro com nossos filhos, coisa que eles estavam cobrando da gente.

No carro, a caminho do motel, a personal já botou meu pau pra fora e começou a mamar gostoso. Ela era muito adepta da garganta profunda e várias vezes se engasgou, deixando meu pau todo babado e prestes a gozar. Quando o sinal parava, eu botava a mão na cabeça dela e empurrava pra baixo com força, pro meu pau entrar mais ainda. Às vezes, usava as duas mãos e sentia meu pau já na sua garganta. A safada parecia experiente porque não reclamava. Quando ela tirava meu pau da boca pra respirar, enquanto eu esperava uma reclamação, ela dizia:

- Que delícia de pau! – e nos beijamos.

Depois peguei sua cabeça e esfreguei a cara no meu pau, deixando o rosto dela todo lambuzado. Ela pegava meu pau, batia na cara loucamente e falava obscenidades.

- Eu preciso ser comida hoje. Eu não tô aguentando.

Então, percebi que ela tinha um anel na mão esquerda.

- E teu namorado?

- Aquele corno frouxo está viajando.

- Então vamos botar um par de chifre nesse corno

- E na minha amiga também

- Tu quer fazer essa maldade com tua amiga, sua safada?

- Ela não precisa saber

Logo, chegamos no motel. Pegamos uma suíte top, com banheira. Assim que chegamos no quarto, ao sair do carro, botei ela de quatro no banco do passageiro, baixei sua calça colada de academia, e enfiei a cara na bocetinha e no cu. Lambi por um tempo e depois pincelei meu pau e enfiei de uma vez na bocetinha, entrando fácil de tão melada que tava. Ela gemeu gostoso. Segurei sua bunda pelo culote e martelei um bocado, com força, e virilidade. Ela gozava sem parar.

- Ahhhh, aaaaaaah, que tesão, que pica gostosa…

- Não era pau do marido da tua amiga que tu queria? Então toma e aguenta, sua puta.

Quando estava prestes a gozar, parei. Subi a calça dela e a convidei para entrar no quarto. Ela foi andando na minha frente enquanto levava vários tapas na bunda.

No quarto, enquanto ela colocava sua bolsa numa mesa, eu admirei aquele corpo delicioso. A bunda era um espetáculo, mas ela era um gordelícia muito tesuda, muito empinada, doida para ser abatida. Não resisti, fui até ela, a virei pra mim e lasquei-lhe um beijo profundo, de língua. Com suas mãos, ela segurou meu rosto enquanto nossas línguas disputavam espaço entre nossas bocas e minhas mãos apertavam e batiam na sua bunda.

Logo a deitei na cama, tirando sua roupa, deixando-a bem aberta, pernas levantadas e caí de boca de novo na sua bocetinha. Usei a língua numa intensidade absurda fazendo-a gozar convulsivamente, ao som de vários gemidos e obscenidades. Ela ficou meio desfalecida, relaxada, no nirvana, mas não quis deixá-la respirar muito e a botei de quatro e comecei a meter na bocetinha enquanto dava mais tapas na bunda.

- Toma, sua puta.

Quando estava prestes a gozar novamente, dei uma segurada. Tirei meu pau e comecei a lamber seu cuzinho. Ela não protestou, nem reclamou. Peguei a lubrificação da boceta e passei no cu, enfiando um dedo, depois dois e fiquei metendo lentamente, depois com mais rapidez. Ela gemia de prazer e não reclamou de dor.

- Tá acostumada a dar o cu, puta?

- Com uma bunda desse tamanho, todo mundo quer esse cuzinho…

- E eu vou comer gostoso ele hoje

- Aproveita que você vai ser o primeiro daquela academia a comer

- Deixa de mentira, sua puta – dei um tapa seguro na sua bunda – Já tá mentindo antes de levar no cu, vagabunda.

- É sério. Ninguém comeu de lá – ela riu.

- Mentirosa do caralho – e deu outro tapa.

- Tá bom… o gerente já comeu.

- Olha aí as verdades aparecendo. Quem mais?

- O personal negão de 1,90m.

- Aquele? – ri muito. Esse personal era referência.

- Ele me come sempre. O gerente de vez em quando…

- Que safada! O corno trabalhando e a mulher dando na academia enquanto finge ser personal. Que vagabunda! Agora eu seria o seu terceiro amante…

- Será que você aguenta?

- Eu vou arregaçar esse teu cuzinho como resposta

- Eu aguento muita tora nesse rabo

- E vai aguenta mais uma – dei mais um tapa. Ela continuou a falar, mas não prestei mais atenção porque comecei a pincelar meu pau no seu cuzinho – CALA A BOCA PUTA! Agora, tu vai levar pau no cu.

Comecei a enfiar devagarinho, mas foi entrando fácil, provando que aquele cu estava sendo bem trabalhado e com frequência. Ela fez um pouco gemido de dor, mas logo estava delirando de prazer.

- Aí como é bom dar o cu. Come, seu safado. Come a personal da tua mulher, vai…

- Não é isso que tu queria? Agora, aguenta. Vai ser muito pau nesse cu.

- Eu quero. Vai, mete gostoso. Arregaça, caralho…

- Toma, caralho. Aperta o cu na minha pica…

Coloquei as mãos no seus ombros, ficando bem engatado, e comecei a bombar forte, martelando com violência, sentido meu pau entrar e sair com voracidade. Só se escutava o ploc-ploc da bunda dela batendo no meu quadril e os nossos urros selvagens e viris. Quando a gozada vinha, eu dava uma segurada, fazia mais devagar para depois engatar outra sequencia. E fiz isso por um bom tempo. Deixando aquela mulher “sofrendo” com tanta pica no cu.

- Caralho, tu tá me deixando arregaçada. Ninguém me come assim por tanto tempo?

- Tá doendo, puta? Não disse que aguentava? Agora vai arregar, é?

- Me respeita, filho da puta. Esse cu aguenta tora de 21 cm.

- Mas duvido que teu cu aguente meu pau por tanto tempo. Já já tu pede arrego.

E continuei bombando, aproveitando cada segundo daquele cu delicioso e daquele rabo imenso, o maior rabo que eu já tinha comido na vida. A safada fingia reclamar da minha demora, mas empinava cada vez mais a bunda, mastigando meu pau, mostrando que aquela era a posição que a definia como puta. Não sei quanto tempo passou, mas foi muito, até que gozei muito no cuzinho dela. Foi muita porra, quase um minuto depois e ainda saía leite do meu pau. Depois de gozar, ainda ficamos na mesma posição, engatado nela, enquanto ela estava com seu rosto no colchão, eu fiquei massageando sua bunda e suas costas.

- Você foi incrível. Comer teu cu valeu cada instante.

- Foi muito gostoso. Você me fez gozar comendo um cu. Nunca tinha acontecido isso. Foi porque você controlou a gozada e me fez apreciar por mais tempo. Eu adoro dar o cu, mas os caras gozam rápido demais. Eles não aguentam. Você soube fazer direitinho. Por isso, tua mulher come direitinho na tua mão.

- E eu ainda vou comer mais esse cuzinho. De agora em diante, tu não me escapa mais.

Me desengatei dela e vi sair muita porra do cuzinho dela. Muita mesmo. Ela ficou de cocoras no chão, enquanto saía. Foi uma delicia. Depois fomos tomar banho e nos deitamos na cama, agarradinhos, como namorados. Ficamos nos beijando, trocando carícias e logo meu pau ficou duro para uma segunda rodada de sexo.

E a partir de então, depois da cunhadinha, tinha adicionado a personal rabuda à minha lista de amantes.

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Comentários

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Adorei o seu conto e gostaria de saber mais sobre a personal da sua esposa e as transas dela. E queria receber fotos dela se possível. Meu email é adriano_sp_pv8@hotmail.com

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Palmas, palmas e palmas, é isso, patinha rabuda (pata rabuda ou mulher rabuda) tem que levar rola de macho mesmo... Enfim, texto votadssmo.

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