Descobri que minha mãe traia meu pai, pois por acidente acabei tendo acesso a várias fotos e vídeos explícitos dela com o amante. Fiquei arrasado, irado e enojado, e assim contei para meu pai e mandei todo material para ele.
Eles se divorciaram, meu pai humilhou minha mãe, e eu cortei relações com ela. Ela tentava contato comigo e eu sempre a bloqueava, e nisso ficou quase um ano. Meu pai voltou a beber, começou a ir em inferninhos, e a vida ficou assim.
Eu sentia raiva, e não conseguia parar de lembrar o que eu vi. Só que chegou um dia, e fiz algo maluco: eu decidi voltar a ver aquelas fotos da traição dela. Peguei uma cerveja, e comecei a ver os vídeos dela. E então me entreguei para aquela sensação e comecei a me masturbar. Gozei e parei com tudo.
Não parei de pensar nisso. No dia seguinte, levei minha namorada no motel. Ela me disse que eu nunca tinha transado com ela desse jeito e que havia gostado bastante.
E sim, leitores, como vocês já estavam esperando. Eu liguei para minha mãe e expliquei que queria conversar. Marcamos no mesmo dia em um café. Ela me abraçou e eu correspondi.
Ela disse que estava com saudade e que ficou muito feliz com minha ligação. No restaurante, ela foi vestida muito bem e depois de diálogos pro forme, eu mandei a real para ela
- Mãe, podemos voltar a falar, mas eu tenho uma única condição. E sem isso eu não quero.
- Pode falar. Eu faço qualquer coisa.
- Qualquer coisa?
- Sim. Qualquer.
- Tem certeza?
- Tenho.
- A minha condição é que você transe comigo.
- O que? – espantada.
- Se você acha mesmo importante nós voltarmos a falar. Quero ver se você é capaz de tudo mesmo.
- Como assim? Transar com sua mãe?
- Sim. Incesto. Nós dois.
- Mas como assim? Sem mais nem menos?
- É o que vim te falar hoje. Estava agoniado para falar.
- Por que?
- Se acha importante termos contato, quero ver se vai até as últimas consequências para conseguir.
- Filho?Me perdoa o que eu fiz.
- Já perdoei.
- Perdoou?
- Não quero te punir. Quero te comer.
- Escuta o que vocês está me falando.
- Acho que fui muito imaturo mesmo com você naquela época. Você é minha mãe e nada vai mudar isso.
- Isso, filho...
- Mas mesmo assim, essa é minha condição. Se você acha importante isso, você vai ter que ficar pelada comigo e foder comigo– em choque.
- Quem sabe não se conhecemos de verdade.
Ela começa a chorar, eu levanto, coloco minha cadeira perto dela e a abraço de lado.
- Por que está fazendo isso comigo?
- Por que eu quero você.
- Você me tem, filho.
- Tenho? Acho que não.
- Por que você diz isso?
- Por que cansei de mentiras.
- Mentiras?
- Cansei de mentir para mim mesmo o que eu sinto.
- O que?
- Honestamente?
- ... – acenou com a cabeça, e me ouvindo atentamente.
- Quando eu lembro de você, sempre com meu pau duro.
- ...? – consternada.
- Cansei de fingir que eu não fico imaginando você em várias posições sexuais, durante várias noites? – me olhando espantada.
- Você chupando meu pau.
- Filho?
- Eu imagino tudo– pensativa. – e sua namorada?
- O que que tem ela? Chefe, a conta, por favor? – estendi o braço.
- Você já vai? Temos que conversar...
- Converso com você na sua casa, então mãe. Pode ser? Ou eu não posso?
- Mas?Ok, vamos, vai.
Peguei meu carro, levei ela na casa dela. Trocamos palavras no carro, ela estava constrangida depois do que eu disse para ela.
- Como você fala isso para sua mãe?
- É o que eu disse, cansei de mentiras.
- ,,,
- Enfim, fiquei feliz de te rever, estava com saudade.
- Filho. Você sabe o quanto eu chorei por você ter me ignorado todo esse tempo?
- Eu sinto muito.
- Eu sou sua mãe. Eu sei que eu errei com seu pai, mas isso não te autoriza em esquecer que eu existo.
- Como eu te expliquei, não posso ser acusado de ter te esquecido. Uma coisa que eu fiz foi pensar bastante em você.
- Como uma prostituta?
- Nunca te chamaria assim.
- É, mas você me vê como um pedaço de carne.
- Acha errado eu ter te dito isso? Mesmo sendo verdade?Depois do que aconteceu aquilo, eu fiquei irado, mas depois eu percebi que eu realmente queria. E sinto muito pelo o que você passou, mãe. Eu demorei para aceitar a verdade.
- Verdade?
- Sim.
- Meu Deus. Eu não to acreditado.
- É a verdade que você tem que aceitar, A verdade é que fiquei irado porque eu que queria estar lá com você naquele vídeo.
Quando disse, acabamos de chegar na casa dela. Não disse nada, só sai do carro. Pegamos o elevador, e ainda tinha aquele espirito constrangedor no ar.
Logo ao chegar no apartamento dela, pedi para ir no banheiro. Quando fui lá, apenas tirei a roupa e fui tomar banho. Nem falei nada. Meu pau estava cem por cento. Deixei a porta entre aberta, mas minha mãe fechou. Me sequei, amarrei a toalha na parte de baixo e sai do banheiro.
Quando sai do banheiro, estava minha mãe na cozinha tomando um copo de vinho, e eu ainda estava com a toalha amarrada e sentei no banquinho do balcão da cozinha.
Peguei a garrafa de vinho, enchi um copo para mim, e bebi em um shot. Ela ficou me olhando ainda bem confusa, e eu já estava com pau para fora, só que por trás da bancada. Fiquei olhando nos olhos dela;
- É isso filho? Você veio até aqui para isso mesmo?
- Vim, e você?
- Eu vim para conversar.
- Eu pelo incesto. Com você, mãe. – De repente eu levantei da cadeira com meu pinto estralando olhando para ela.
Ela parecia desconfortável, mas continuava olhando para meu pau. Ela dá um gole no gargalo da garrafa de vinho e começa a tirar a roupa. Primeiro ela tirou a camisa dela, e ficou de sutiã olhando para mim.
- Então vai, filho. Se é o que você quer, paciência. Eu aceito.
E foi aí que fui na direção dela e a beijei, com ela correspondendo de forma animalesca. Senti meu coração pulsando, durante o beijo, sentindo uma realização importante para mim. Tirei o sutiã dela, e fui chupar os peitos dela do jeito que eu fantasiei.
Ela ajoelhou na cozinha que a gente estava e começou a me chupar. Nunca senti algo parecido na vida. Ela parecia maravilhada com tamanho do meu pau. Ela era incrível fazendo aquilo. Ela percorria cada veia da minha pica, cada contorno da minha glande e para minha surpresa ela ainda ficava enfiando minha pica dentro da garganta dela até sair catarro. Toda aquela resistência do incesto caiu por terra quando ela olhou para meu pênis. A verdade é que assim ela demontroucomo naquele vídeo, ela gostava era de sexo pesado.
Ela se levantou, e eu a peguei no colo em direção do quarto dela.
- Obrigado, mãe. Te amo muito. Hoje vai ser nosso dia.
Chegando no quarto, ela parecia estar emocionada com as palavras, mas mesmo assim senti vontade louca de chupá-la. Fui direto aos seios dela e me senti um filhote lambendo os mamilos de sua loba-mãe. Por um momento, não me aguentei e fui direto para imagem linda da vagina que eu nasci.
Percorri todos os contornos genitais que ela tinha com a minha boca. A vagina dela era depilada, macia e rosada. Ela gemia, de forma lacrimejante, parecia chorar.
- Esperei muito por esse momento, sabe mãe?
- É, filho?
- Desculpa por ter te maltratado. A verdade é que eu senti ciúmes. No fundo eu sempre queria era estar transando com você. Desde muito cedo.
Quando disse isso, eu senti uma pressa selvagem de comer a buceta dela. Quando eu a penetrei pela primeira vez, eu comecei a cochichar que eu a amava e ela começou a chorar.
- Desculpa, mãe. Por eu ter te abandonado – e aumentei o ritmo de estocadas dentro dela.
- Sim filho – gemia profundamente, chorando. – Ai, filho.
Meu pau ia se aprofundando naquela carne, e eu me sentia cada vez mais realizado. Nenhuma mulher tinha me proporcionado essa experiência. Eu sentia que ela chorava de leve, enquanto ela gemia.
Eu tinha encontrada a paz, finalmente. Ela virou de quatro e continuei comendo a buceta dela.
- Quero te comer pra sempre, mãe – dizia enquanto a eu afundava meu pau dentro dela.
- Isso, filho – disse gemendo profundamente – me come sim
- ...
Trocamos de posição novamente, eu me deitei e ela começou a pular em cima do meu pau. Ela era incrível. Aquela mulher que com culpa eu ficava assistindo transar naqueles vídeos que acabaram com o casamento dela com meu pai, agora estava em cima de mim em uma atuação de elite. Ela era melhor que qualquer menina que eu tinha comido, qualquer puta ficava por baixo da performance dela. Era uma safada.
Ela rebolou no meu cacete até eu sentir vontade de gozar. Quando eu vi que eu ia gozar, eu inverti o corpo dela e comecei a meter nela com força. Ela gritava enquanto eu terminava de estocar nela. Ainda sim eu demorei mais uns cinco minutos até soterrar a buceta dela com porra.
O sentimento de vitória foi instantâneo. Deitei do lado dela e segurei a sua mão. Ficamos um tempo em silêncio até que e comecei a falar.
- Depois de tudo isso, mãe, agora sim podemos conversar.
- Parece que a qualquer momento eu vou acordar.
- O que você acha de tentarmos reviver nossa relação como família? Eu fui muito injusto com você.
Ela levantou sua cabeça e olhou para mim.
- Você sabe quanto tempo eu chorei com você dizendo que não queria me ver nunca mais? Que sua mãe estava morta? E de repente você me vem querendo me comer e ponto final.
- Mas a realidade que eu dizia isso e depois que eu achei aqueles vídeos de você traindo meu pai, eu ficava assistindo, mãe.
- Filho?
- Por isso que eu queria esse momento com você. A verdade é que eu queria tá junto de você. – Eu comecei a chorar e ela também. – Eu queria estar junto de você, mas que meu pai.
Ela me abraçou e eu beijei na boca dela de novo, e eu encontrei mais forças par comê-la novamente. Fodi a buceta dela com todo amor que sentia por ela, mas dessa vez foi bem mais rápido. Gozei de novo dentro dela, e ela ficou olhando atônita para mim.
- O que você acha de morar comigo, filho?
- Eu quero. A partir de quando?
- Pode ser agora por mim.
- Você termina com aquele cara?
- Não tô mais com ele.
Comecei a chupar os peitos dela, e falei.
- Desculpa, mãe.
- Ok, filho.
- Quero compensar esse tempo.
- O importante é que você tá aqui.
Aquela noite eu transei tanto, que acabou a porra do meu saco. Foi melhor noite da minha vida.
E amanhã seria um novo dia.