Fazendo da casada Willane MINHA PUTA

Um conto erótico de DomPedro
Categoria: Heterossexual
Contém 816 palavras
Data: 17/11/2024 08:08:58

Olá leitores, esse conto aconteceu em setembro de 2018, por tanto uma história real, apenas com pitadas de romantismo.

Então, vamos ao conto!

Apensar de uma filha crescidinha Willane era um tesão de mulher, linda, uma morena dos cabelos enormes, uma boca grande e sensual, peitos médios, bunda grande e pernas grossas. Muito timida, carregava nas costas um casamento cheio de tédio. O marido (e futuro corno) não lhe dava atenção, apenas cobranças.

Identifique um ponto positivo, onde eu poderia de forma certa, ganhar espaço, após planejar o plano, ora de co colocar em prática.

wilane me deu brechas no facebook, por meio do mensagen, em uma conversa a princípio simples que foi evoluindo para uma conversa picante e cheia de tesao, dias após dias…

As discussões com o marido eram constantes e a insatisfação aumentava. Willane queria experimentar coisas novas, deixou para trás o medo e queria de fato ser feliz. Vi a oportunidade, era hora de partir para o ataque. Comecei a lançar as cartas, o jogo começou e aos poucos fui conquistando a atenção e a confiança dela. Displicentemente fui demonstrando o meu desejo por ela. Não há mulher que não aprecie ser desejada, cobiçada. Isso meche com o ego, atiça a vaidade, dá tesão. A cumplicidade aumentava, os segredos, as confidências. Fazer as coisas escondidas aumenta o tesão.

E dessa forma, comecei a desejar essa mulher, queria possuir ela, na minha cama ou em qualquer outro lugar. Chegava a sonhar e fuder ela e principalmente fazer dela minha puta. Eu estava doido para beijar aquela boca e ela sabia disso. Deixa de ser safado, comentava ela quando um dos beijinhos tocava propositalmente o canto dos lábios, quando a gente se encontrava aleatoriamente pela cidade. Ainda beijo esse bocão, comentava eu enquanto apressada ela saia do carro sorrindo e falando: Vontade é coisa que dá e passa! Mas a vontade não passou até que um dia eu lhe roubei o primeiro beijo, quando ela me fez uma visita de cortesia no meu ambiente de trabalho. Você ta maluco, censurou ela, alguém pode ver.

Pronto, o caminho estava aberto e em breve mais um marido entraria para o clube dos cornos. Nas nossas confidências combinamos de ir para o motel. Naquela noite Willane me ligou chateada com mais uma briga com o marido. Vamos conversar, falei eu. Mata o trabalho hoje, antes das 12 você vai estar em casa e ninguém precisa saber de nada. Peguei Wilane próximo a escola e rumei o carro para fora da cidade. Pra onde você ta me levando? Pro motel, respondi. A nossa adrenalina disparou. Os corações também. Você ta maluco dizia ela tentando se esconder no banco com medo de ser vista por algum conhecido. Eu vou logo dizendo, chegando lá não vai rolar nada, viu? A coitada a esta altura já estava com a calcinha completamente molhada, mas precisava fazer tipo.

No quarto do motel eu nem me aproximei dela. Vá boba, olhe tudo. Veja como as coisas funcionam (painel da cama). Maravilhada Wilane parecia uma criança. Bisbilhotava tudo. Abri um vinho e depois da segunda taça parti para o ataque. Abracei-a por trás, ela aceitou. Beijei-lhe o pescoço, ela gemeu baixinho. Encostei o cacete duro em sua bunda, ela forçou pra trás. Devorei-lhe a boca, ela se entregou. Ainda comigo por trás Wilane rebolava suavemente enquanto minha mão insinuava-se por debaixo da sua saia até alcançar o vulcãozinho que expelia uma lava escorregadia e abundante. Apesar da calcinha de algodão, o visgo da boceta lubrificava os meus dedos e o tecido. Ela gemia cada vez mais alto. Em mais alguns minutos aquela boceta casada ia ser minha. Enquanto o corno estava em casa eu fui abaixando as calcinhas da sua mulher até os joelhos e por trás escorreguei o pau entre as suas coxas que se fecharam para comprimir o cacete. Num vai e vem molhado o meu pau se esfregava em toda a extensão da boceta melada e quente. Enquanto o corno provavelmente assistia televisão ou mexia no celular onde que estivesse, eu me controlava para não esporrar nas cochas da sua mulherzinha. Como todo castigo pra corno é pouco, deitei Wilane na cama que abrindo as pernas revelou pela primeira vez uma bocetinha bem cuidada com os pelos aparados.

Era minha, um presente do corno. Cai de boca e tirei dela o primeiro orgasmo. Ainda com a boceta em contrações eu a penetrei. Que loucura. Wilane enlouqueceu e eu mais ainda, pois sem camisinha fodi o quanto agüentei aquela boceta. De frente, de lado, por cima, por baixo de quatro... E para brindar ao corno, esporrei fartamente na vagina de Wilane. A esporrada foi tanta que mesmo depois de um banho já no carro, o esperma insistia em lhe escorrer da boceta para a calcinha. É um presente meu para o seu marido, falei pra ela enquanto nos despedíamos próximo a sua casa.

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