Cuckold virando putinha

Um conto erótico de Tony
Categoria: Heterossexual
Contém 629 palavras
Data: 17/11/2024 11:57:26

Minha esposa tem 44 anos, morena linda, fogosa, e eu, 48 anos não dou conta do fogo dela.

Somos de Cambuí, sul de minas.

A dois anos atrás, ela começou a me mandar links de histórias de esposas que transam na frente dos maridos sem me pedir nada.

Eu lia e ficava com muito tesão, imaginando ela com outro na minha frente.

Até que um dia eu falei se ela queria ter essa experiência, ela disse que sim e eu concordei.

Fomo a uma casa de swing famosa em São Paulo e ficamos tomando um drink, até que um cara bem forte e até bonitão, veio conversar conosco.

A conversa foi fluindo e em determinado momento, ele pegou na mão da minha esposa e disse se ela queria ir pra cabine. Ela disse que sim, mas que eu deveria ir junto pra assistir.

Ele concordou e assim começou a nossa experiência.

Entramos na cabine e o rapaz me mandou sentar e ficar quieto, sem falar uma palavra.

Ela ficou em pé, de frente pra mim, e o rapaz, sem cerimônias, agarrou ela por traz e começou a alisar o corpo dela, beijando a nuca.

Ela estava enlouquecida de tesão, e eu fiquei e pau duro vendo aquilo.

Ele beijou a boca e os seios, sempre tocando todo o corpo dela.

Aquele rapaz, simplesmente acabou com minha esposa, ele fodeu ela em todas as posições imagináveis. Arregaçou ela.

E eu, fiquei com tanto tesão que gozei batendo punheta vendo tudo aquilo.

Antes de sair da cabine, trocamos o telefone para futuros encontros, uma vez que minha esposa disse que quer novamente.

À partir daí, ele começou a frequentar nossa casa uma vez por semana, sempre as sextas feiras e virou um comedor fixo da minha esposa.

Até que uma sexta feira, minha esposa, que é gerente de projetos de uma multinacional, me mandou mensagem avisando que iri chegar muito tarde e que eu avisasse o comedor.

Mas como era em cima da hora, ele já estava chegando em casa.

Assim que ele chegou, falei pra ele entrar, mas que minha esposa iria chegar muito tarde.

Como eu estava fazendo janta, falei se ele queria comer comigo.

Prontamente ele aceitou.

Enquanto eu fazia a janta, eu, brincando, disse que hoje ele iria voltar pra casa com o “tanque” cheio de leite.

Foi aí que o safado, se levantou, e segurando na minha cintura, me encoxou e disse que não voltaria pra casa com leite e que eu iria fazer o papel da minha mulher.

Nisso, ele me beijou na nuca e fiquei completamente arrepiado de tesão.

Jantamos e sentamos no sofá e continuamos a conversa.

Ele pegou na minha mão e levou até o pau enorme que estava duro.

Não resisti e comecei a acariciar e logo fiquei de joelhos e mamei, mamei, mamei...

Que delícia.

Ele me pediu pra tirar a roupa, que ele iria me fazer de puta.

Eu obedeci, e ele me colocou de quatro no sofá.

Com o dedo, colocou lubrificante no meu rabo.

Muito carinhoso, ele foi introduzindo o pau dele bem devagar, até que eu senti o saco grande dele encostando na minha bunda.

Ele falava coisas gostosas no meu ouvido...

“Está gostando, putinha?”

“Entendeu porque sua mulher gosta do meu pau?”

Eu gemia demais e gozei com o pau dele no meu rabo.

Depois de tudo, tomamos banho juntos e ele disse que quer me fuder na frente da minha esposa.

Eu ainda não falei com minha esposa sobre isso, mas, vou comentar o que ela acha, e se ela topar, vai rolar.

Mas, sinceramente, eu queria alguém só pra mim...não precisar dividir com ela.

Quem sabe eu encontre o meu comedor.

Adorei ser putinha, agora, não tem mais volta!!!

tonypeta69@gmail.com

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Comentários

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Eu tenho um problema semelhante, toda vez que trago um macho pra casa (minha esposa sabe que adoro ser putinha pra machos pirocudos, e ela até adora ver), e ela entra na brincadeira, depois eles querem comer só ela. Por isso decidimos que ela vai ter (os machos) dela, e eu os meus.

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