Quando eu acordei na manhã seguinte, o meu irmão Guilherme já não estava mais em sua cama. Assim que saí do nosso quarto, pude escutar barulhos vindo do quarto dos meus pais, que estava com a porta entreaberta e fui espiar para ver o que se passava.
Minha mãe estava toda nua, deitada de barriga para baixo na cama e com a bunda empinada por conta de um embolado de cobertor e travesseiros colocados debaixo dela na altura da sua cintura. Deitado sobre ela estava meu pai, também nu, estocando e estocando com força seu pau nela por trás. Ele apoiava suas mãos no colchão segurando os pulsos da minha mãe, apesar de ela não apresentar resistência. As pernas dele se encaixavam bem entre as pernas dela, que estavam levemente abertas e imóveis por conta do peso dos gessos nos pés dela.
Toma, cadela! Toma do cu agora! Não queria dar, agora aguenta! Biscate! - meu pai falava com raiva para minha mãe, entre uma estocada e outra.
Ela não respondia, só gemia a cada penetrada. Meu irmão estava ao lado da cama só de cueca, acariciando o próprio pau, certamente esperando seu turno.
A virilha do meu pai batia ritmadamente contra a bunda mole da minha mãe. Ele já deveria estar enterrando nela a um tempo pois pouco depois que comecei a espiar ele já anunciou:
Toma Rosa! Toma leitinho no botão! Cachorra!
E ele enterra o pau na bunda da mamãe até onde dá, e urra enquanto goza direto no reto dela. Ela suspira, geme, segura forte o lençol. Meu irmão, nesse momento, sorri e tira a própria cueca, revelando seu pau jovem e em riste. Ele pega o frasco de lubrificante e já dá uma lustrada no próprio pau.
Meu pai ofegante tira o pau do cu dela e se afasta. Ela começa a virar para ficar de barriga pra cima, dizendo com voz incomodada:
Ah, enfim acabou, hein véio...
Mas meu irmão já correu para cima dela, segurando o ombro dela para interromper seu movimento e reposicionando-a outra vez de bruços. Ele vai dizendo:
Acabou não, mãezinha. Tem eu aqui pra comer esse cu outra vez.
Ah, não. Você já comeu ontem. Não tá bom? - contestou ela, oferecendo certa resistência e movendo o ombro pra tentar tirar a mão de meu irmão dela.
Meu irmão responde:
Não tá bom não. Meu pau tá duro de novo e eu preciso comer esse cu. Se acalma aí, mãe.
E ele passa a segurar ela pelos dois ombros, uma mão sua em cada ombro dela, quase apoiando-se sobre ela, dominando-a, enquanto posicionava suas próprias pernas entre as pernas dela, repetindo a posição do meu pai de alguns minutos antes.
Quando ela parou de oferecer resistência, ele usou uma de suas mãos para guiar o próprio pau e encaixa-lo no rego da mamãe, e com um movimento de cadeiras a penetrou e iniciou sua sessão do sexo anal. Uma vez dentro da minha mãe, ele voltou a segura-la pelos dois ombros, e se movia como se estivesse surfando de body board, sendo minha mãe a prancha. E se movia e movia pra frente e pra traz em um ritmo mais intenso que meu pai.
Vai lá filhão! Desce a lenha! - disse meu pai, dando dois tapinhas nas costas do meu irmão e indo em direção a porta para sair do quarto. Quando me viu lá, deu uma risada e disse – Bom dia Ander. Já tá esperando sua vez, né campeão?
Bom, já que tá liberado, né? - respondi – Mas acho que o Gui ainda vai levar tempo aí...
É. Bom... tem café fresco na cozinha. Vai lá que eu tenho que lavar meu pau – ele me sugeriu, enquanto saía do quarto com seu pau murchando aos poucos rumo ao banheiro.
Concordei e fui lá tomar meu café com leite e comer um pão enquanto eu escutava o ruido da cama balançando ao ritmo das estocadas. Diferente do meu pai, meu irmão não falava nada. Acho que era sua forma de respeitar minha mãe era fudendo seu cu calado. Só se ouvia minha mãe suspirando e gemendo ritmadamente, e assim foi por uns bons minutos até que ouvi meu irmão dar uma urrada e o ritmo das estocadas aumentar e depois parar.
Era o sinal que eu esperava. Corri e entrei no quarto. Conforme esperado, meu irmão tinha acabado de injetar sua porra no ânus da mamãe. Ele deu um beijo carinhoso nas costas dela e saiu de cima dela e, já fora ada cama, botou as mãos na bunda da minha mãe e abriu as duas bandas para ver como estava a rosca da véia.
Caramba, vem ver Ander! - ele me disse. - Eu bem que eu senti que tava mais frouxo dessa vez...
Eu corri pra observar enquanto ia colocando lubrificante na cabeça do meu pau. O cu da mamãe estava vermelho e bem mais aberto que na noite anterior. Ele deu uma piscadela que mal conseguiu se fechar completamente. Prontamente me posicionei exatamente onde momentos antes estiveram meu pai e meu irmão, apontei minha rola para o buraco da mamãe e o penetrei. Ela respirava fundo, cansada. O rosto dela estava vermelho e ela suava. Nem ofereceu resistência só respirou fundo e deixou rolar.
A sensação que senti desta vez foi bem diferente. Se na noite anterior aquele cu estava limpo, apertadinho e oferecia resistência, dessa vez ele estava bem macio, receptivo, e já todo gozado e frouxo. Pude entender o significado literal de "arrombada" e isso não o deixava menos delicioso que antes. Ao contrário, me dava um tipo de tesão diferente aquela situação: saber que sua mãe já está toda fudida mas ainda teria que aguentar uma última enrabada sua.
Comecei as estocadas naquele cu frouxo, deitado sobre ela, corpo-a-corpo como nunca antes. Daí, via que as marcas da mão do meu pai nos pulsos dela e as marcas de mão do meu irmão nos ombros dela. Eu também queria deixar minha marca. Eu me apoiei sobre seus braços e os usava de apoio para as estocadas. Era meu estilo de domina-la. Não que fosse necessário, já que ela não oferecia resistência... mas ter ela subjulgada alí apenas aumentava meu tesão.
Meu irmão saiu do quarto depois de um tempo observando-nos para nos deixar a sós em nosso momento de “amor”. Eu soquei, soquei, soquei no cu dela, cafungando sua e sentindo o seu cheirinho delicioso, enquanto ela suspirava e gemia. As vezes ela fazia cara feia por conta da dor anal que eu lhe infringia, e nessas horas eu sussurrava no seu ouvido:
Aguenta mais um pouquinho mãe. Aguenta que tá gostoso... esse seu cu tá gostoso...
Ela não respondia, apenas virava os olhos e me fazia cara feia. Até que certo momento ela respondeu:
Tá gostoso, é? Então termina logo.
E ela começou a rebolar de leve aquela bunda flácida. Ela sabia o que estava fazendo. Movia as cadeiras simulando resistência, mas de uma maneira a aumentar a minha penetração. Ela sabia que isso me excitaria ao extremo e que eu não ia aguenta nada assim. Lhe sussurrei:
Isso mãezinha cadela. Rebola esse rabo gostoso pro seu filho! Vai... isso...
E em poucos momentos extava eu injetando porra reto adentro da mamãe, agregando às contribuições de meu pai e irmão. Esperei até a última gota para sair de dentro dela.
Meu irmão e meu pai, ao escutarem o fim das estocadas, entraram de volta ao quarto. Quando saí de dentro dela, o fiz eu abri as bandas da bunda dela para ver o estrago. O cu dela estava vermelho intenso. Acho que um pouco mais e ia estourar as pregas. Ela lindo de se ver. Nós três machos rimos, fazíamos piada, nos congratulamos pelo feito enquanto ela só respirava e ignorava a humilhação.
Logo depois daquilo nos unimos para leva-la ao banho a “cagar” toda aquela porra acumulada e a banha-la. Ela tinha as marcas das mãos de seus três machos dominantes nos pulsos, nos ombros e nos braços, e essas marcas a fizeram passar a semana vestindo camisa mais fechada e de manga comprida durante a semana que se seguiu.
A partir daí, mamãe virou nossa serva sexual. Mesmo depois que eu e meu irmão nos casamos, quando a íamos visitar e não havia mais ninguém, de alguma maneira acabávamos abusando dela. Ou ela aceitava, ou contaríamos para toda a família que ela e o tio Beto eram amantes – e só de pensar nisso a deixava assustadíssima.
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