As armaduras medievais são frequentemente associadas a cavaleiros e guerreiros de épocas passadas, evocando imagens de batalhas épicas e bravura. No entanto, o uso de armaduras traz consigo uma série de vantagens e desvantagens que merecem ser exploradas.
A principal vantagem das armaduras é a proteção que oferecem. Feitas de metal resistente, elas protegiam os guerreiros contragolpes de espada, flechas e outros ataques, aumentando significativamente suas chances de sobrevivência em combate. Usar uma armadura completa era um símbolo de status e prestígio. Apenas os mais ricos e poderosos podiam se dar ao luxo de possuir armaduras elaboradas, o que também servia para intimidar os adversários. A sensação de estar bem protegido aumentava a moral e a confiança dos guerreiros. Saber que estavam menos vulneráveis a ferimentos graves permitia que lutassem com mais coragem e determinação.
Por outro lado, as armaduras eram extremamente pesadas, podendo pesar até 50 kg ou mais. Isso limitava a mobilidade dos guerreiros, tornando-os mais lentos e menos ágeis no campo de batalha. O peso das armaduras causava cansaço rápido, especialmente durante longas batalhas. Os guerreiros precisavam de grande resistência física para suportar o peso e continuar lutando. Armaduras exigiam manutenção constante para evitar ferrugem e danos. Além disso, eram caras de produzir, o que limitava seu uso a uma elite privilegiada. Usar uma armadura completa em climas quentes podia ser extremamente desconfortável e perigoso, levando à desidratação e exaustão pelo calor.
O uso de armaduras medievais oferecia uma proteção vital e um símbolo de status, mas também trazia desafios significativos em termos de peso, mobilidade e custo. Embora fossem essenciais para a sobrevivência e eficácia dos guerreiros medievais, as armaduras também representavam um fardo físico e financeiro. Arthur é um guerreiro moderno. Sua armadura é um terno Armani feito sobre mediada em Milan. Sua carruagem um Bentley Continental GT. Seu cavalo uma moto Ducati Diavel V4. Seu castelo um apartamento de cobertura com mais de 500 metros de área útil. Seu império um grupo empresarial com dezenas de unidade que vão desde a mineração até a alta tecnologia. Sua Rainha, Marcia é uma mulher linda, mãe de seus filhos. Ele tem tudo, tudo o que o dinheiro pode comprar.
Exatamente isso. Arthur compra tudo o que dinheiro pode comprar. Como todo Rei, ele não tem como parceira sexual sua Rainha, ele se dá ao luxo de ter suas concubinas. A principal delas é Valquíria sua secretária e fiel escudeira. Ele a conheceu muito jovem, uma guerreira maravilhosa. Filha de pais de classe média, estudou, se formou e trabalha para ela a muitos anos. Ela conhece sua mulher, seus filhos, seus amigos, seus clientes, seus funcionários. Márcia certamente sabe do seu envolvimento com Valquíria, mas parece não se importar. Sabe que Arthur não vai renunciar a 50% do seu patrimônio para viver uma paixão. Ele inteligente o suficiente para saber que nenhuma buceta, por mais gostosa que possa ser, valeria esse preço. Até por Valquíria não é única, o empresário tem outras. Aliás tem um várias que ele mantém. Jovens que oferecem a ele todos os dias em troca que alguns trocados, são prostitutas modernas que se autodenominam Sugar Baby.
Arthur se diverte se relacionando com elas. Relacionamentos são baseados em benefícios mútuos, onde o sugar baby recebe apoio financeiro, presentes ou outras vantagens materiais, enquanto o sugar daddy desfruta da companhia e atenção do sugar baby. Esses arranjos são consensuais e podem variar em termos de expectativas e acordos entre as partes envolvidas. Embora inicialmente não há envolvimento sexual explicito, nada é mais sedutor do que o poder. Arthur sabe disso, então porque não desfrutar de uma ou duas putinhas novas por semana para desestressar sendo chupado, fodendo uma bucetinha ou um cuzinho.
Nessa personagem, embora divertida, ele sofre. Sabe que todas as mulheres da sua vida não estão interessadas na sua essência, no que existe por trás da armadura. Ele se sente poderoso fazendo elas ficarem de joelhos para receber seu pau na boca e beberem sua porra como um verdadeiro manjar dos deuses. Quando penetra suas bucetas e cuzinhos com seu pau arrancando gemidos, gozando intensamente. Com seu dinheiro, ele realiza qualquer desejo. Pode ter duas, três, quatro mulheres na sua cama. As vezes chama amigos para compartilhar e foder suas cadelas, principalmente quando tem a intensão de se livrar delas. Arthur é um homem fio e calculista, sabe por que elas o desejam. Elas falam que o amam, que ele é gostoso, que é maravilhoso. Ele sabe que são mentiras, gosta de ouvir por um momento e paga por isso.
Todas as noites quando fica diante do espelho antes do seu banho noturno, na solidão de um banheiro, sem sua armadura. Arhur orgulha-se do que conquistou, vive momentos de alegria e ao mesmo tempo de tristeza. Recorda da época que não tinha nada, que era livre como os pássaros migratórios. Nas mulheres que amou, mesmo que só por uma noite. Aquelas mulheres que não se importavam com a sua posição, mas queriam estar com ele para sentir o prazer que poderiam receber. Sua mente voltava-se para as bucetas deliciosas que chupou, que penetrou, os cuzinhos apertados e virgens que deflorou. Sua mente leve retorna aos beijos apaixonados, ao tesão louco, ao frio no estomago ao reencontrar a sua amada.
O peso das suas responsabilidades, do seu patrimônio, da sua armadura, não lhe permite mais viver desta forma. Há muito sangue e dor, quem dera fora sangue de virgens e dor da penetração, mas se trata disso. Não pode falar com ninguém sobre os sentimentos, mas profundos, sua família, amigos, funcionários, achariam que ele está louco. Tem que aceitar a sua atual condição sem olhar para trás. Há muitos que desejam estar no seu lugar e ele por sua deseja estar no lugar de um desses muitos. Então, antes de deitar-se, ainda embaixo do chuveiro, ele se masturba recordando os momentos passados. Sua ejaculação solitária é uma espécie de protesto intimo de um homem preso numa armadura reluzente transbordando poder e infelicidade.