Surpresas acontecem. Fico feliz quando boas. Outro dia fui me consultar com um dermatologista, para remover alguns sinais e manchas que foram se formando ao longo do tempo sobre minha pele.
O médico, um jovem senhor de seus 35 a 40 anos, superlotou minha mente e minha paciência com perguntas que todo médico faz, na primeira consulta. Como já estive em muitos e muitos, nesta vida a requerer sempre reparos para continuar funcionando, procurei responder a todas as mesmas questões de sempre, muitas vezes me utilizando de ironia, sarcasmo e humor ácido – características minhas que estão ficando mais afiadas, com o passar dos anos.
O dermatologista se admirava de algumas respostas, mas ria da maioria delas, um riso frequente e bonito; e aquilo me foi despertando algo parecido com vontade de continuar fazendo-o rir, para que eu fosse presenteado mais e mais com seu sorriso. Ganhou minha simpatia – o que não é lá muito fácil.
Passada a maçante entrevista, convidou-me à sala contígua onde uma maca larga e impecavelmente branca reinava ao centro. Enquanto lavava as mãos e punha as luvas, pediu que eu me despisse e deitassse de bruços. Antes que ele concluisse a sessão de higienização, eu já estava nu, de bunda pra cima.
Ele começou o exame pela parte superior do corpo, mas havia algumas manchas nas nádegas e mesmo no meio delas, o que o obrigava a separá-las para examinar. Um desses sinais reinava na beirada do cu. Claro que o toque delicado dele fez minha rola se expandir sob meu corpo, de modo que, concluído o exame da parte posterior, e o médico pedindo para eu me virar, minha rola veio rígida feito um carvalho, equilibrando-se ereta.
Procurei demonstrar naturalidade e indiferença. Ele parece que também. Começou a examinar algumas proeminências no meu rosto, pescoço e ombros. A cada toque, eu sentia arrepios, o corpo estremecer e a pica endurecer ainda mais. Olhos fechados, apenas aguardava o desenvolvimento da operação.
Como havia algumas pintas na virilha e mesmo no corpo do pênis, os toques para exame foram incisivos sobre o pau. Como ele precisava das duas mãos, pediu-me para eu segurar a rígida rola de lado ou para cima, a fim de que todas as nuanças da pele fossem mostradas. Não era uma tarefa muito fácil: eu sentia minha pica pulsando na palma da minha mão.
Ele pediu:
– Segure só um pouco mais, enquanto eu meço aqui esse sinal – e abaixou um pouco para realizar a medição.
Quando eu preparava a posição para seguir a sua orientação, a rola escapou e foi direto no rosto dele, que, pego de surpresa, teve um pequeno sobressalto e uma expressão instintiva de surpresa. Para fugir ao iminente constrangimento, apelei para o comentário com humor:
– Eita que o rapazinho está revoltado hoje...
Ele riu e concordou. Antes que eu retomasse o domínio do rebelde músculo, ele próprio segurou, pressionando com o pulso e realizando a medição. Claro que, com isso, meu pau chegou ao máximo de retesamento e uma discreta babinha já se pronunciava. Foi quando ouvi, sem querer acreditar que ouvira:
– Vamos tentar acalmar o rapazinho...
E, ainda de olhos fechados, senti um toque molhado e macio na cabeça do meu pau, umidade que foi descendo para todo o corpo de minha rola. Então compreendi: o médico simpático me chupava suavemente. Ao constatar isso, liberei meu comedimento e fiz o que desejava já há certo tempo: minha mão alcançou seu falo por sobre o jaleco e o notei tão rígido quanto o meu. Passei a acariciar incisivamente, e em pouco tempo eu tinha sua rocha nas minhas mãos, a calça aos seus pés. Eu acariciava sua rola desde a cabeça, passando pelas bolas e descendo por baixo até atingir o cu, que se mexia a cada passada de dedo.
Ato contínuo, ele livrou-se de sapatos e calça, enquanto me beijava com ímpeto, subiu sobre a maca, colocando-se sobre meu corpo, de modo que o cu encaixou na minha rola e ele foi descendo. Senti-me invadindo seu buraco com certa facilidade, enquanto ele remexia-se sensualmente e gemia. Agora cavalgando sobre mim, sua rola dura subia e descia, chegando a bater com a cabeça na barriga. O atrito nas paredes cavernosas de seu cu fez com que, sem demora, minha pica demonstrasse disposição em explodir. O prazer espalhou-se pela minha área genital e a explosão se deu, aos jatos, em seu cu, meu leite descendo pela força da gravidade.
Eu não ousava abrir os olhos, o coração aos saltos. Então tateei pelo seu jaleco e o puxei pela gola para perto de mim. Falei, a voz grave de tesão:
– Eu também quero!
Ele, em silêncio, desmontou-se do alazão enfiado em seu cu, enquanto eu me virava novamente de costas, erguia um pouco a bunda, fazendo com que o meu botãozinho se tornasse proeminente. Senti sua língua lubrificando meu anel e logo ser substituída pela cabeça de sua rola, que foi se afundando em mim. Recebi todo seu talo aos requebros, até me sentir inteiramente empalado.
Ele começou a socar suavemente. Eu percebia a cabeça de sua rola tocando a minha próstata, e nesses momentos minha rola recobrava a rigidez. Até que o senti acelerar as estocadas e, gemendo discretamente, espalhar-se pesadamente sobre minhas costas, enquanto sua ejaculação me inundava de seu prazer.
Alguns segundos do mais completo silêncio, em que eu somente sentia seu peito arfando em minhas costas; então ele se retirou de mim e foi até o banheiro, se recompor. Eu não queria sair daquela posição. Todo meu corpo vibrava do mais puro tesão. Mas compreendi que o exame fora concluído e eu me sequei como pude, vestindo-me em seguida, e acomodando-me na minha cadeira de paciente, em frente a sua mesa, aguardando sua volta.