Eu ainda era um adolescente quando tudo começou.
Na época magro e cabeludo, uma inteligência fora do normal e com conhecimentos nos mais variados assuntos nas mãos diversas faculdades mentais, um prodígio meio rebelde.
Ao iniciar um curso de elétrica numa conceituada escola, logo no primeiro dia fomos apresentados a assistente social, q se apresentou formada em psicologia. Alta, pele morena e cabelos longos e enrolados, volumosos na proporção certa para a sua estatura, seios fartos e uma cintura afinada apesar de não se passar por magra, era uma mulher com uma barriguinha proeminente da idade, n época com seus 37 anos mãe de um filho. Ela chamou a atenção de todos os garotos da sala, mas ficou em mim devido meu jeito, minhas roupas, pulseiras, anéis... Quase um tipo de rock star.
Ela falou com cada um procurando realizar uma socializar e conhecer um pouco dos traços de personalidade de cada um com perguntas discretas, e quando chegou em mim ela pergunta
- E vc? Seu nome é Joe Perry? - quase todos ficaram sem entender a piada, mas eu respondo
- Se fosse, exigiria ser apresentado com Joe Fucking Perry! - Ela cai na risada
- Desculpe ... fucking Perry! Kkkkkkkkkkk..... Como é seu nome? E quais os seus hobbies?
Me apresentei e aproveitei a chance para me exibir um pouco e impacta-la
- Sou músico, compositor, letrista, poeta, crítico contemporâneo, proficiente e autodidata com conhecimentos básicos e alguns mais aprofundados nos mais diversos campos de estudo, entre eles a psicologia. E vc? Falou tão pouco de si mesma.... Fale mais sobre os seus gostos além de rock setentista...
Ela e a sala inteira ficaram quietos me olhando, ela de boca aberta, mas logo se recompôs e soltou
- Modesto é a única coisa que vc não é...
- modéstia é o ópio das massas, não disse que sou bom em tudo isso, mas é o suficiente para me satisfazer... Vc que está prejulgando que eu me acho bom em tudo isso...
O silêncio pairou na sala, mas ela sorria, se levantou e foi até a minha mesa, se sentou sobre ela e me disse
- Acho que vou adorar vc! Gosta só de rock? Gosta de ler?
- Sou eclético dentro do conceito de música boa, apesar desse conceito ser subversivo, para cada um existe um conceito diferente... Mas acho q vc me entende ...
- Claro!
- Sobre leitura, eu seria um impostor me intitular poeta e crítico, e não gostar de leitura!
- Literatura brasileira?
- Gosto mais de literatura estrangeira, Byron e Baudelaire principalmente
- Byron é um verdadeiro Lorde... faz jus ao nome, mas Baudelaire... não me recordo...
- "Direi então ao verme que lhe arruína
Que a de roer-te o coração
Que guardei a forma e a essência divina
Do amor em decomposição"
- Forte, bonito, profundo...
- A poesia fraca e rasa, não é poesia, é apenas palavras rimadas!
- Você! Eu quero você visitando muito a minha sala!
E depois disso ela voltou a conversar com o restante da turma.
Uns poucos dias depois, quando eu estava entrando na escola ela me chama de dentro da sala dela
- Posso saber por quê o mocinho não veio aqui ainda?
- Desculpa, não tive motivos para vir, posso ajudar?
- Eu sou seu motivo! kkkkkkkkkkk Menino... como você é tão articulado? seguro... eu fiquei muito intrigada com vc... de onde vc saiu? - E assim começamos a nos falar e entender. No inicio a gente falava sobre as coisas que já havíamos lido e estudado, em pouco tempo nós passamos a conversar sobre nossos pontos de vista pessoais e nossas próprias filosofias e convicções.
Eu como um adolescente, rapidamente fui tomado por tesão e desejo por aquela mulher, que era uma dentre as mais lindas já vistas, e hoje percebo que ela também foi tomada de desejos, pois hoje percebo que ela estava sempre a ajeitar os peitos dentro das roupas e isso era uma atitude que hoje percebo que ela não tinha perto de outras pessoas, por vezes ela alisava a bunda "distraidamente" na minha frente enquanto subíamos alguma escada na escola, pois eu passara a ser a pessoa que ela chamava para tudo, até mesmo para acompanha-la para comprar coisas para a escola.
Um dia ao chegar na escola eu ia entrar na sala dela e a porta estava fechada, mas rapidamente ela se levantou e destrancou a porta e ao entrar percebi os olhos inchados dela e lenços dentro da lixeira, perguntei-lhe o que tinha acontecido e ela disse que não era nada, mas eu insisti me ajoelhando perto dela e tomando ela pelas mão e disse
- Seja lá o que for, pode contar para mim se você quiser. Provavelmente eu serei a unica pessoa que não vai te julgar, não vai te repreender, e se você quiser, não tentarei te aconselhar, as vezes a gente só precisa ser ouvido, e eu sempre vou estar aqui para te ouvir.... - Ela havia recomeçado a chorar, eu me levante e beijei o rosto dela, bem onde uma lagrima escorria, eu me levantei para sair e na porta ela me diz
- Por que você existe?
- Ninguém entra na vida de ninguém sem um proposito, se você me deixou entrar na sua vida o suficiente para chorar na minha frente, talvez seja porque você confia em me entregar algo que está dentro de você!
- Meu marido me deixou! - Seguiu um breve silencio entre nós, eu processando a informação que apesar de entristece-la, estranhamente me trazia um sentimento de triunfo no fundo do peito. Mas eu tinha que manter a postura fria porém aberta para auxilia-la
- Se reencontrar é algo que só você pode fazer, mas eu segurarei sua mão nessa jornada, se você quiser...
- Eu quero, só confio em você! - Eu voltei e abracei ela, mesmo com tesão e desejos por ela eu ainda disse
- Confie em você! Você é a unica que estará com você para sempre... eu? A vida e o acaso me farão ir embora... aproveite enquanto estou aqui!
- Eu vou aproveitar... - E durante esse abraço, ela estava sentada e a mão dela passou por trás de mim e apertou atras da minha coxa, e eu tive que solta-la e sair a tentar disfarçar minha ereção em hora imprópria.
Depois desse dia nós passamos a ter uma proximidade maior. Nos abraçávamos com o corpo colado e nos beijávamos no rosto abertamente, diferente de como ela se comportava com os outros alunos e claro, era até inapropriado profissionalmente para ela.
Um dia quando cheguei ela me pergunta se eu sabia fazer massagem e eu disse que sim, e ela pediu para massagear o ombro dela, eu comecei a massagem e como ela usava uma camisa feminina social e os peitos dela eram grandes, enquanto eu fazia massagem acabei por ter uma visão privilegiada dos seios dela, e passei a olhar hipnotizado até que percebi que ela me olhava pela tela do computador que havia desligado, eu disfarcei, mas vi que ela riu, e eu entendia isso tudo como caminho aberto para mais liberdades.
Em pouco tempo, o divorcio dela passou a ser uma libertação para ela, que admitia as dificuldades, mas se mostrava uma pessoa que já estava frustrada no relacionamento, mas se sentia confortável mesmo que insatisfeita, e por isso prolongou por tanto tempo o relacionamento ja desgastado.
Passamos a ficar mais tempo juntos, por vezes eu esperava ela depois da minha hora de ir embora para poder acompanha-la para casa, nas nossas conversas passou a existir tons de malicia e piadas mais quentes, e até mesmo comentários tipo
"a calcinha vermelha ficou linda em contraste com a sua pele!" - em uma vez que ela abaixou e eu via a calcinha dela
"você guardou alguma coisa ai dentro das calças?" - uma vez que acabei por ter uma leve ereção fazendo-lhe massagem observando os peitos dela
ou ainda uma vez que ela estava com problemas nos documentos de trabalho e soltou um "ai meu cu" e eu prontamente respondi "precisa de massagem?"
Nosso convívio no dia-a-dia depois que o marido deixou-a se tornou muito mais próximo e intimo, chegando mesmo a ela me pedir para levar absorvente para ela no trabalho.
Alguns meses depois ela disse que iria mudar de casa, pois havia vendido para dividir o dinheiro e já tinha visto uma casa para alugar e estava superanimada.
Um dia quando chego e vou conversar com ela, ela me pergunta
- Você sabe de algum eletricista para instalar meu chuveiro e umas tomadas na minha casa?
- Você ta gozando com a minha cara, né?
- Por que?
- Você acha que eu faço curso aqui pra quê?
- Ah.... mas você vai saber fazer isso em casa?
- Por que não?
- Ah, sei la... você é tão novo... sério que você faz isso?
- Claro que sim!
E nossa conversa rolou combinando de eu ir no fim de semana fazer esses serviços para ela, ela até mesmo perguntou o que eu iria querer em troca
- Vou querer você! - respondi me aproveitando das conversas mais maliciosas que tínhamos, mas ela deu uma desconversada
- Eu você já tem a alma toda, meu amor!
No fim de semana eu peguei minhas ferramentas e fui até o endereço que ela havia me passado. Ela me recebeu com roupas de ficar em casa, diferente das roupas formais de trabalho, ela usava um shortinho leve, que para minha decepção cobria-lhe a bunda por completo e ainda sobrava um pouco, mas dentro da blusinha de ficar em casa os seios dela pareciam ter mais volume e ainda mais deliciosos e eu olhei descaradamente
- Para de secar meus peitos assim senão eles vão murchar... Tarado - ela dizia me dando tapinhas de leve
- Melhor você acostumar, vou olhar seus peitos hoje o dia inteiro!
E durante o dia fiz as instalações que ela pediu, tivemos que ir comprar algumas coisas e voltei e por fim instalei o chuveiro dela, quando terminei e fui contar para ela, ela estava esperando eu finalizar o serviço enrolada numa toalha na sala, e disse que iria ver se ficou bom, e passou por mim com a toalha quase mal cobrindo a poupa da bunda e entrou no banheiro.
Naquela hora eu acreditei que seria a deixa para eu ter aquela mulher finalmente para mim, tirei minha roupa e tentei entrar no banheiro, mas a porta estava trancada e ela grita de dentro
- Oi, espera que eu já saio... a água ta ótima! Você é o melhor aluno que podia existir!
- Então deixa eu entrar aí com você para ver se a água esta tão boa assim! - Se seguiram risada
- Safado! Não vou deixar você tomar banho comigo!
- Por que não? é justo que eu estreie esse chuveiro com você!
- Nã nã ninã não! Para de ser safado! - Eu estava do outro lado da porta, de pau duro e frustrado por perceber que ela estava se negando, mas ainda assim achava que era apenas joguinho dela e logo ela me deixaria entrar, porém entre minhas insistências ela fala
- Amor, é sério... Nunca vou poder deixar você vir aqui e fazer isso, me desculpaVocê sabe que você esta sendo injusta comigo, né?
- Eu tenho idade para ser sua mãe... se você estiver pelado aí, por favor se veste e para com isso!
Eu fiquei frustrado e sem entender nada, me vesti e esperei ela sair. quando ela saiu enrolada na toalha ela me olhou e sorrindo veio até mim e me beijou quase no canto da boca
- Não faz essa carinha de bravo, você é a única pessoa que eu não quero que fique bravo comigo!
E saiu para o quarto se trocar, comigo vendo a poupa da bunda dela. Quando ela saiu preparou um café para nós e se propôs me levar embora, entramos no carro dela, dessa vez ela usava um vestido indiano lindo que pelo formato deixavam os seios dela ainda mais lindos.
No caminho ela tocou no assunto do banho
- Você achou que eu queria que você entrasse no banho comigo?
- Eu sei que você quer muito mais que o banho comigo!
- Desculpa, acho que acabei por confundir você...
- Não! Você esta tentando se enganar! - nessa hora olhei meio de canto de olho mas profundamente para ela, ela me olhou e encostou o carro
- Eu não estou querendo enganar ninguém!
- Nem você está certa sobre o que está falando!
- Como você pode saber?
- Porque eu conheço o aspecto humano! Eu conheço você! Eu conheço a biologia humana e animal que andam tão juntas apesar de nos acharmos tão mais evoluídos... Eu sei que você me quer tanto quanto eu te quero!
- Eu tenho idade para ser sua mãe!
- E já é a segunda vez que você se esconde atras dessa regra social hipócrita, tantas vezes gritadas para calar o desejo! - Nessa hora ela se calou e apenas me olhava - Seu olhar turvo te entrega! - e segurei a mão dela, que se arrepiou completamente - sua pele te denuncia! Sua boca entre aberta me chama... - E sem ela reagir colei minha boca na dela e beijei ela que em pouco tempo se entregou ao beijo, me apertando e me puxando, durante o beijo senti os bicos do peito dela eriçados se apertarem contra mim e disse - Seu seio denuncia seu desejo! aposto que entre suas pernas você esta molhada! e quando fui levar a mão nas coxas dela ela me empurrou e gritou
- PARA! - Respirando fundo e colocou as mãos no rosto - O que você está fazendo comigo?
- Estou te fazendo dar vazão a sua vontade!
- Vontade que é errada!
- Como já diria Oswaldo Montenegro, deixa de sofisma e vamos ao que interessa!
- Não é sofisma! É errado, só isso!
- Então você confessa que me quer! - Ela me olhou e ligou o carro, saiu e seguiu o restante do caminho em silencio, quando chegamos ela me olhou e disse
- Obrigada por tudo que você fez... será que, a gente vai continuar sendo os mesmos?
- Podemos, a diferença é que sabemos que nossa linha de amigos é apenas uma farsa e uma mentira entre nós dois
- Então acho que seremos dois mentirosos...
- Eu disse que eu estaria junto de você, se você precisa mentir para se sentir confortável, eu minto com você! - Dei um beijo no rosto dela e saí do carro
Na inicio da outra semana ao chegar na escola fui até a sala dela, abracei-a forte por trás e dei um beijo no rosto dela, ela me olhou surpresa e sorriu
- Oi, você está bem?
- Estou sim anjo, na casa ficou tudo certinho?
- Ficou sim, você é tudo na minha vida!
- Eu sei!
E assim seguimos como sempre, não mudei em nada com ela, e com o passar dos dias ela voltou a ser a mesma. Nossas tensões sexuais continuaram a existir, nossas piada, malicias, massagens e cumplicidade, até o termino do meu curso.
No dia em que terminei o curso depois da formatura durante a festa fui até ela
- Enfim... a vida e o acaso me fazem ir embora! - Ela me olhou e um sorriso morreu em seu rosto
- Por que?
- Eu lhe disse... você terá apenas você para sempre! Meu tempo veio e passou...
- A gente mora tão perto, 2 cidades... não tem que ser assim
- Mas é assim que é! Talvez um dia eu venha visitar a escola, talvez um dia a gente se encontre num supermercado, vai ser bom, vou ficar feliz em ver você bem
- Eu preferia que você ficasse feliz em ir me visitar de vez em quando
- Esse tempo já passou... Te amo - dei um beijo no rosto dela e fui embora da festa.
Essa foi a ultima vez que vi ela em anos. Por vezes algum conhecido me dizia que tinha visto ela e que ela havia me mandado beijos, eu nunca respondi. Hoje sei que eu sentia algo por ela.
Anos se passaram, mulheres me usaram ao seu bel prazer assim como eu as usei, prazeres e frustrações da vida fizeram um garoto virar homem, eu me casei, me separei, me mudei...
9 anos se passaram, estava morando em outra cidade, quando um dia depois do trabalho estava comprando algumas coisas no mercado, já na fila para passar no caixa ouço uma voz dizendo ao telefone "Não mãe, está tudo bem aqui... pode deixar... eu vou ver ainda, não sei ta bom..." quando me viro para trás fico perturbado... a assistente social de tantos anos estava bem atras de mim, ela havia envelhecido, é claro... seus seios estavam levemente mais caídos, as linhas de expressões no seu rosto mais acentuadas, seus cabelos mais curto, lisos e bem baixos... mas ainda era a mulher de beleza tão exótica de outrora, e ela quando me viu também ficou calada por um instante e disse para a mãe que precisava desligar
- Meu Deus... Não acredito que estou te vendo
- Minha deusa! eu que não estou acreditando... - Ela abriu um sorriso e quase pulou no meu pescoço
- Nossa, quem diria que eu iria te rever....
- O que você ta fazendo aqui?
- Eu estou morando aqui!
- Desde quando?
- Desde ontem! kkkk vai dizer que você mora pra cá?
- Sim... eu moro...
Passamos nossas compras, e ficamos a conversar rapidamente em frente ao mercado, até que perguntei para qual lado ela morava e ela me disse, era para a mesma direção que eu ia.
Caminhamos conversando, até chegarmos a casa dela, era apenas 5 quadras de distancia da minha casa, ela me chamou para entrar e os filhos dela vieram até nós e ela me apresentou como um velho amigo. fiquei pouco e conversamos rapidamente. ela me disse que havia sido transferida para a nova unidade da escola que havia sido inaugurada ali na cidade, era inacreditável a coincidência. ela se desculpou pela bagunça de tudo encaixotado e eu disse que não era para se preocupar e que se precisasse de algo era só ela me chamar. Trocamos telefone, nos despedimos e de noite recebo uma mensagem dela dizendo que já que eu havia me oferecido se poderia ajuda-la com os móveis que estavam para chegar, eu disse que sim, conversamos rapidamente e antes de dormir ela manda uma mensagem
"você não sabe o quanto é bom te reencontrar um homem feito!" e eu respondo
"E você continua sendo uma mulher estonteante"
"Para com isso... eu to velha e caída"
" Pode acreditar, eu ainda prefiro mil vezes essa velha do que qualquer garota de 18"
E ela não respondeu mais nada, alguns dias depois fui ajuda-la com os móveis, montei eles e os filhos dela me ajudaram, ela preparando a janta dizia "nem sei como vou fazer para te pagar!!!!" eu mandei uma mensagem para ela e gritei
- Olha seu celular que te mandei o orçamento!
Na mensagem estava escrito "preço popular, o cu e 10 conto, todo mundo pode dar!", ela da risada e grita da cozinha
- Engraçadinho!!! não é todo dia que eu tenho 10 conto na carteira!
Caímos na risada e no fim da noite combinamos de ir la nos outros dias até montar tudo, mas ela já combinou de nos encontrarmos para comprar algumas coisas antes e depois irmos para a casa dela. Nos dias que se seguiram nos aproximamos novamente, os filhos dela me chamavam de tio, e depois dos móveis arrumados ela me pediu para colocar as cortinas para ela, e sempre encontrava um motivo para me chamar na casa dela, e eu sempre acabava ficando para a janta, até que um dia o filho dela me chamou para ir lá ver filme no fim de semana.
Como combinado com ele eu fui, Abrimos o sofá para virar uma grande cama e começamos a ver um filme de comédia, ela se deitou ao meu lado e em pouco tempo abraçou o meu braço e dormiu encostada em mim, enquanto ela dormia e eu também cochilava com aquele filme chato ela se virou e dormiu com a bunda encaixada na minha perna. Acabamos por sair comer pizza naquela noite, e quando voltamos ela me chamou para dormir lá, o sofá já estava arrumado e eu perguntei se ela ia dormir no sofá também? ela me bateu dando risada e me mandou ir para casa. já em casa ela mandou mensagem
"está tão frio que deveria ter dormido no sofá junto com você"
"Na próxima vez não perca a chance"
"Não vou perder!" - E me mandou uma foto dando beijo com os braços segurando o celular e juntando os peitos dentro da camisola "Boa noite!"
Na outra semana nos vimos um pouco e ela disse que tinha que correr atras de um monte de coisas no fim de semana e perguntou se eu poderia ajuda-la, claro que eu concordei.
No fim de semana saímos cedo e fomos para outras cidades fazer algumas coisas, comprar outras, e no fim do dia chegamos os dois cansados na casa dela, ajudei ela a levar algumas coisas para dentro e ela foi guardar umas roupas no quarto, as crianças não estavam em casa, e ela se jogou na cama dizendo estar exausta, eu me joguei ao lado dela e disse que também estava bem cansado até que ela me pergunta
- Você ainda sabe fazer aquela massagem que eu gostava tanto?
- Claro que sei gatona, você quer?
- Eu quero... mas não vou levantar não, vai ter que fazer massagem comigo deitada!
- Tudo bem...
Me levantei e tirei os sapatos, ela de vestido me sentei nas suas costas e comecei a massagear os ombros dela, ela deu um suspiro e relaxou o corpo, fui massageando o pescoço e os ombros sempre nessa região, vi a pele dela se arrepiar com o meu toque e ela soltar gemidos quase imperceptíveis, e assim abaixei as alças do vestido dela.
A massagem foi se intensificando e eu passei a descer mais as mão pelas costas dela, até que já não era possível mais eu ficar onde estava e ela disse
- Pode sentar em cima da minha bunda, não tem problema não
Eu fiz o que ela me disse e continuei a massagem, ela estava completamente entregue as minhas mãos e eu me sentei mais abaixo da sua bunda, ficando agora com o pau duro encaixado na bunda dela por sobre nossa roupa, e passei a massagear as costas dela próximo a bunda, ela empurrava a bunda contra meu pau e minhas mãos puxavam a bunda dela mais forte ainda, já não havia descrição nenhuma entre nós sobre o que estávamos querendo, ela gemia e rebolava, até que eu me deitei sobre ela e cheirei seu pescoço e ela olhou para trás abrindo a boca e pondo a língua para fora buscando o sabor da minha língua, nos beijamos assim, nos esfregando e respirando ofegantes.
Minhas mão abaixavam o vestido dela pela cintura sendo atrapalhado pelos nossos corpos a se esfregarem, ela me ofereceu o pescoço para ser beijado e enquanto eu beijava ela sussurrava "me morde, me faz sua!" e eu atendia os pedidos dela, mordendo o pescoço dela, lhe deixando marcas do nosso desejo.
Minha boca passou a descer pelas costas dela, saboreando a pele suada, suor que por tantos anos eu havia desejado, esquecido e redescoberto. Tão afoito nosso desejo que cheguei a rasgar as costuras do vestido dela, enquanto descia minha boca minhas mãos alcançaram os seios dela, eu massageava os peitos dela enquanto degustava a pele daquela mulher, cheguei ao fim das costas e terminando de rasgar o vestido, vi uma calcinha delicada fina desaparecendo na bunda maravilhosa daquela mulher, sem respeito nenhum eu segurei numa das laterias da calcinha dela e rasguei, e depois do outro lado, beijava um lado e outro da bunda dela, e arranquei a calcinha rasgada dela deixando a bunda dela desnuda, empinada para mim bem na minha cara, ela ainda perguntou
- O que você está fazendo?
- Fazendo o que sempre desejei!
E com as mãos separando a bunda dela, cai de boca no rabo dela, sentindo o cheiro e o sabor daquele cuzinho lindo, suado, desejado, saboroso
- Seu louco! Eu estou suada... estou suja ainda...
- Não existe sujeira no seu corpo! Eu te desejo suada, do jeito que você é! te desejo de todo jeito!
E enfiei a ponta da minha língua no buraquinho do rabo dela, para depois esfregar minha cara para ficar com aquele perfume no meu rosto. Logo depois com as mãos voltei a abrir a bunda dela, e com a boca mais para baixo mergulhei a língua na buceta dela que escorria de prazer, ela gemeu alto ao sentir a língua penetrando-a, e logo se mexendo ficou de quatro completamente exposta para mim. eu me deitei e deixei que ela se abaixasse com a buceta na minha boca, gemendo e se contorcendo, eu abri minha bermuda e ja tinha me livrado dela e estava com o pau apontado para cima me masturbando enquanto ela rebolava, até que levei as mãos até seus peitos e fiz ela se sentar na minha boca. a visão daquela morena sentada cm a buceta na minha boca, rebolando, se contorcendo e tão logo gozando na minha boca era o desejo de uma vida! ela gozou sentada na minha boca, o mel escorria de dentro dela diretamente pela minha língua para dentro da minha boca, mel que eu degustei e engoli cada goa de prazer daquela mulher.
Ela me segurava pelos cabelos e recuperava a respiração, mas ao invés de parar, ou refletir sobre o que aconteceu ela me dizia
- Chupa, chupa a minha buceta, me faz gozar de novo, me faz gozar a noite toda!
E eu obedecia, fazendo ela se empolgar novamente e recomeçar um ritmo mais intenso novamente, até que pedi para ela
- Senta com o cu na minha boca
- Você é doido... quer o meu cu assim suado mesmo? Vamos para o banho...
- Não preciso de banho, preciso de você! e sorrindo ela se virou e viu que eu ja estava sem bermuda e sem nada e viu meu pau duro, ela se virou de costas e sentou abrindo a bunda na minha boca, e logo segurou meu pau
- Nossa como ele esta duro!
e foi batendo uma punheta lenta rebolando a bunda na minha boca, até que ela falou
- Eu não aguento mais!
Se levantou e se virando para mim ela se sentou e guiou meu pau para dentro dela, o calor da buceta quente e molhada dela envolveu meu pau que desapareceu dentro dela de tão molhada que ela estava, assim que meu pau entrou inteiro dentro dela ela gemeu algo
- Ai.... como eu queria esse pau dentro de mim!
- Eu sei que você queria!
- Eu sempre quis, você sabe!
E assim eu comecei a estocar o pau por baixo dela enquanto ela rebolava, fazendo meu pau roçar a parede do útero dela, que de olhos fechados gemia com aqueles peitos na altura do meu rosto.
Logo abocanhei os peitos dela que me olhou e segurou minha cabeça dizendo
- Mama nos meus peitos... você sempre quis eles... Você sempre me quis!
Minhas mão apertavam a bunda dela e acariciavam suas costas, logo ela colou a boca na minha e começou a quicar subindo e descendo quase tirando minha rola inteira de dentro dela para logo em seguida colocar tudo dentro novamente, nosso gemido preenchia a casa toda, até que ela disse
- As crianças foram para a casa da minha mãe, quero dar para você na casa toda!
- Vou te comer até na garagem em frente a casa se você quiser!
E dizendo isso ela se levantou desencaixando meu pau de dentro dela e me pegando pela mão me levou para a sala, me empurrou no sofá me fazendo sentar bem na beirada, se virou de costas e abriu a bunda me dando uma visão privilegiada da buceta carnuda dela engolindo meu pau novamente, e assim sentada com o pau na buceta ela foi rebolando, subindo e descendo, pulando forte no pau, eu me segurava no sofá para não gozar, até que ouço os gemidos mais fortes dela, iguais aos que ela gemia quando gozou na minha boca.
- Aí seu safado, me faz gozar de novo!
Eu segurei ela pela cintura e aumentei ainda mais a força e velocidade que fazia ela sentar no meu pau, e logo ela sentou até o fundo e rebolou gozando comigo fundo dentro dela me controlando para não gozar junto. ela tremia as pernas até que seu corpo que estava rijo e tremendo amoleceu, e la com um suspiro se levantou deixando eu ver meu pau sair de dentro dela, escorrendo gozo, e ela se ajoelha no chão, e abocanha meu pau lambuzado, ao sentir o calor suave da boca dela, e o tesão de ver ela saboreando o próprio gozo que estava no meu pau foi impossível resistir e com um gemido longo fui eu quem liberei meu gozo dentro da boca dela, sem aviso, sem alertas, apenas meu esperma saindo em jatos forte que fizeram ela emitir um barulho de engasgada, mas sem tirar o meu pau da boca, percebi que ela engolia saboreando minha porra.
depois que ela engoliu ela continuou a chupar meu pau pedindo baixinho
- Não amolece não... eu quero mais...
Eu sorri, pois não sentia o menos sinal de que meu pau amoleceria naquela hora, e logo eu que a segurava pela cabeça guiando a velocidade daquele bokete gostoso que ela fazia tão bem deixando a saliva escorrer pela minha rola, até minhas bolas onde ela massageava. entre uma chupada e outra ela dizia
- Que delicia de porra, devia ter bebido ela a mais tempo
- Eu sempre quis te dar meu leite, você que enrolou
- Safado, quero mais... quero na boca, quero na buceta!
Eu segurei a mão dela e a levantei, beijei a boca dela com o cheiro e o gosto do meu gozo e fiz ela ficar de quatro no sofá com a bunda empinada para mim, e assim eu me coloquei de joelhos e voltei a lamber aquela deusa morena, que estava com a buceta pingando de prazer, eu deslizava minha língua por toda a buceta dela e cheirava o cu dela que gemia sem pudor algum, lambi ela até ela começar a gemer alto novamente no ápice do tesão, me levantei e pincelei meu pau na buceta dela espalhando aquele mel e com ela rebolando enfiei o pau inteiro vagarosamente dentro dela, ela me olhou por cima dos ombros e disse com um sorriso malicioso nos lábios
- Me come até eu ficar com a buceta ardendo e o útero doendo com as suas estocadas.... acaba comigo essa noite
Eu não me contive, e segurando ela pelos quadris puxei ela com força enquanto dava a primeira estocada, ela soltou um grito "ISSO!!" e assim eu comecei a comer aquela mulher que havia estado durante anos nas minhas punhetas de um jeito forte e quase violento enquanto ela dizia "ISSO", "MAIS", "SOCA", "METE", "FODE"... Cheguei a colocar os pés no sofá e literalmente montar nela socando forte que até mesmo minhas bolas doíam em cada estocada, e assim ela começou a gritar mais alto, vi ela apoiar o rosto no sofá e seus olhos revirarem nas orbitas, ficando completamente brancos enquanto ela tremia violentamente até as pernas dela fraquejarem e ela cair no sofá num orgasmo forte e lindo de assistir. Eu me joguei no sofá ao lado dela, mentalmente agradecendo por esse orgasmo, pois eu já não conseguia mais segurar o gozo, mais ainda estava disposta dar mais para ela se ela me pedisse.
Ela se recompôs, apenas abrindo os olhos e sorrindo
- Você não existe... o que você fez comigo?
- Te dei um orgasmo... Muitas mulheres morrerão sem saber o que é isso
- Eu nunca tinha sentido nada assim... Você me domina, você faz de mim o que você quiser...
- Vamos para um banho?
Ele se levantou mas se sentou de novo, sorrindo
- Minhas pernas estão moles!
- Vem cá
Peguei ela no colo e levei ela até o banheiro, abri a água numa temperatura agradável e me sentei no chão embaixo d'água, e chamei ela para se sentar no meu colo. Ela se sentou e ali ficamos trocando caricias, beijos e as mão passeando no corpo um do outro enquanto a água caia.
Ela me olhou e perguntou
- Você gozou de novo?
- Não, por sorte consegui segurar
- Jura? Vai ter mais depois do banho?
- Vai ter tudo que você quiser
Demos risada e ela me falou que eu era louco de chupar ela suada daquele jeito, e eu dizendo que foi a melhor chupada que eu já havia dado, conversamos até ela me mandar sair logo do banho e pedir uma pizza para a gente comer, pois a tarde já tinha virado noite e nós nem tínhamos visto.
Saí e pedi uma pizza, ela demorou para sair do banho e logo veio usando um roupão e nos sentamos ver TV, a pizza chegou e jantamos vendo filme.
Ela disse que os copos que usamos eram minha responsabilidade lavar e que ela me esperaria no quarto dela, lavei rapidamente os copos e deixei tudo arrumado e fui para o quarto, quando cheguei ela me esperava nua na cama, com a mão entre as pernas se tocando, olhei na tv e estava num canal pornô, com uma cena de 69
- Tira a roupa meu safado, quero fazer igual no filme!
Meu pau subiu na mesma hora e assim que tirei a roupa fui para a cama, nos beijamos e rapidamente ela me fez deitar e veio por cima de mim, entregando aquela buceta deliciosa e já molhada na minha boca enquanto envolveu meu pau com a sua boca quente, eu saboreava aquela mulher sentindo o cheiro do seu rabo e sentindo ela sugando minha rola fazendo ela desaparecer por completo dentro da boca, e podia sentir a saliva dela escorrendo pelas minhas bolas e minha língua passeava saindo de dentro dela e se aventurando no cu daquela morena deliciosa, e deixando o cuzinho dela bem molhado de saliva comecei a brincar com o dedo na entrada enquanto minha língua percorria o interior da vagina da minha deusa, e ela passou a rebolar o que facilitou a entrada do meu dedo dentro do cuzinho dela, vagarosamente o dedo entrou até o segundo nó e logo depois estava inteiramente enterrado dentro do cuzinho dela e ela com a boca no meu pau soltava gemidos abafados pelo vai e vem do meu pau entrando na boca dela. Habilidosamente eu levei minha língua até o clitóris dela e o prendi delicadamente entre meus dentes e o outro dedo da minha mão eu penetrei na buceta dela e busquei acaricias o ponto G dela que soltou meu pau gritando de prazer
- Meu Deus, que delicia! Não para!
Ela tentava colocar meu pau de volta na boca mas estava perdendo o controle sobre si mesma, e em pouco tempo ela enfiou a cara nas minhas bolas e se tremeu inteira tendo outro orgasmo, mas dessa vez na minha boca, ela gozou de escorrer mel de dentro da buceta dela, eu lambi cada gota novamente até ela relaxar caída sobre mim.
Eu me virei fazendo ela ficar de lado na cama e logo me coloquei ajoelhado atras dela toda mole e ofegante e com ela assim, abri a bunda dela e encaixei meu pau na entrada da buceta dela e deslizei ele para dentro. ela ainda mole gemeu de um jeito preguiçoso e eu fui comendo ela devagar nessa posição segurando a bunda dela aberta para assistir ao espetáculo que era meu pau desaparecendo dentro dela, ela empinou mais a bunda e disse
- Olha meu querido, olha como é gostoso você me comendo! olha minha buceta te devorando...
- De delicia, você é ainda mais linda com a minha rola dentro de você minha safada
- Abre, abre minha bunda, me olha! - E ela chupou um dedo e enfiou ele dentro do próprio cu - Coloca nele, coloca?
- Vai dar o cu pra mim, safada?
- Você não disse que seu preço era o cu e 10 conto? vou te pagar todo serviço que você fez com o cu, meu tarado!
Eu tirei o pau de dentro da buceta dela e ela tirou o dedo do cu, lambi o cu dela deixando bem molhado e chegando a penetrar minha língua dentro daquele rabo delicioso, me posicionei atrás dela e coloquei a cabeça na entrada tão desejada daquele cuzinho
- Vai com cuidado que faz tempo que ninguém entra aí
Essas palavras aumentam o tesão, mas eu me controlo e pressiono levemente a entrada do seu cu, apenas o suficiente para a cabeça da rola entrar, e então eu paro e fico apenas brincando de pressionar sem entrar mais, até que ela mesma começou a jogar a bunda me fazendo entrar lentamente naquele cu macio, eu segurava a bunda dela aberta, e quando fazia o movimento de vai e vem eu tinha uma vista esplendorosa do cu dela com o meu pau dentro, os gemidos dela acompanhavam o ritmo das penetrações leves que eu fazia, mas o meu lado depravado queria mais daquela mulher, e eu tirei meu pau de dentro dela e me abaixei lambe do o cu dilatado dela, passeei a língua profundamente dentro dela e enchi ela de saliva e dessa vez empurrei meu pau de uma vez só dentro do cu daquela mulher que eu desejei por tantos anos e dessa vez o gemido dela soou quase como um grito
-Ai! Seu safado... Você quer acabar comigo né? Vem, pode acabar comigo, pode me usar...
- Eu sei que posso, mas só vou fazer na hora que você falar bem safada! - Nessa hora ela me olhou por cima dos ombros com a cara mais puta que eu já havia visto e respondeu
- Me fode, filho da puta! Usa meu cu, fode meu rabo, me arromba, hoje eu quero ser a puta que vai te satisfazer até você despejar a última gota de porra em mim, meu dono safado!
- Nunca imaginei você usando esse tipo de palavreado - ela começou a se mexer ficando de quatro sem tirar meu pau de dentro dela.
- Pra você eu uso o palavreado que você quiser, uso minha boca, meu cu, uso tudo que você quiser, porquê hoje eu quero ser sua, pode me usar, pode me deixar sem pregas, mas por favor, eu quero tudo que não fizemos por todos esses anos!
Eu metia nela forte engatado na bunda dela, os nossos gemidos eram altos beirando os gritos, acredito que todos os vizinhos deviam estar ouvindo nossas obscenidades. Meu pau escapou de dentro dela e eu aproveitando a posição dela olhei o tamanho do cu dela que piscava me chamando de volta, e vi que a buceta dela escorria pingando na cama, lambi aquela iguaria e numa estocada encaixei tudo dentro da buceta dela, e logo tirei colocando no cu dela e depois na buceta comendo ela duplamente.
- Meu Deus... Você vai acabar comigo assim! Tô gozando, me come na frente e atrás, me fode!
Ela falava isso e tremia e eu já não conseguia mais me segurar
- Onde você quer meu leite minha deusa?
- Enche meu rabo! Goza no meu cu, quero dormir cheia do seu esperma!
Eu obedeci prontamente ao pedido dela, coloquei no cu dela e metendo forte senti os jatos saírem tão fortes que pareciam choques elétricos no meu pau, não sei dizer nem quantos jatos foram, ela exausta perdeu as forças nas pernas e caiu na cama comigo por sobre ela, os dois tão cansados que assim que caímos na cama adormecemos, acredito eu que ainda encaixado nela.
No meio da noite acordei ao lado dela meio perdido e ao ver ela ali me recordei de tudo, olhei ao redor e peguei uma coberta pois o frio da madrugada já se arrastava, quando me deitei por trás dela e a abracei senti o meio da bunda dela completamente ensopado com o meu esperma que havia sido expelido e ela não sei se dormindo ou acordada empinou ainda mais a bunda, meu pau respondeu mais uma vez e eu aproveitando a situação encaixei na buceta dela com a gente deitado de lado
- Meu Deus, como você é safado...
- Você é irresistível!
- Aí... Mete com calma... Tá tudo ardendo
- Calma, agora quero fazer amor, e não sexo
E beijando o pescoço dela e segurando nos peitos dela fomos os dois encontrando um ritmo devagar que saciava nossa corpo e alma.
Transamos assim, aproveitei para dedilhar o clitóris dela enquanto ela olhava para trás me beijando e ao sentir a buceta dela pulsar e ouvir seu gemido mais profundo gozei dentro da buceta dela, os dois juntos e assim voltamos a dormir depois de uma transa rápida no meio da noite.
No dia seguinte acordamos e tomamos banho mas ela confessou que estava dolorida, apesar de satisfeita e rimos de tudo, aí ela me perguntou
- E agora? Quem pede quem em namoro?
- Ninguém
- O que?
- Ninguem... Continuamos os amigos que somos, porém agora transando e curtindo esse novo prazer juntos.
- Você tá brincando?
- Não, é o melhor jeito de ninguém se machucar
- Para, a gente se ama, você sabe disso, a gente se ama antes mesmo de ser algo certo!
- Não estou negando isso, naquele tempo eu teria namorado e casado com você! Hoje sou um homem diferente daquele garoto
- Não é não! Você é o mesmo! Tem as mesmas ideias, as mesmas convicções... O que mudou? Você mentiu pra mim?
- Não, única menti! Confesso que te amo, .as não vai dar certo, vamos poupar dor para um de nós, ou ambos....
Ela ficou me olhando perdida
- Eu sou um poeta maldito... Sou fascinante, mas impossível de conviver
- Você sempre foi um poeta maldito
- Não! Eu era inspirado por eles! A vida me tornou um...
Depois de muita conversa ela entendeu que não existia espaço para um relacionamento entre nós, mas tivemos muitas outras transas depois que ela entendeu que podíamos ter tudo aquilo apenas sendo amigos.