Voltando a escrever sobre minhas aventuras, lembrei de um dos dias que também foi emocionante e acho que o relato pode dar tesão a vocês leitores.
Como já anteriormente dito, tudo que escrevo é real. E revendo meus contos da época em que ia pra rua com minhas amigas travestis, lembrei de um dia que foi muito show, pelo menos pra mim.
Num desses dias que estava lá com as amigas, não vou lembrar da produção minha, pois não tem como lembrar todos os dias, mas lembro do que calçava no pé, pois isso me marca muito, estava com um salto de acrílico, aquele mais básico, com tira transparente.
Mas voltando ao dia, não me lembro exatamente o horário, mas acho que era por volta das 1 da manhã, e estava nesse momento só eu e a Açucena, uma das minhas amigas travecas, as outras duas, Fran e Xuxa tinham saído pra atender programas, quando inesperadamente vira a esquina um carro com três garotos, e param pra falar conosco.
Como já anteriormente dito nos demais contos, eu sempre dava a preferência pra elas, pois elas dependiam desse “trabalho”, e a Açucena foi falar com eles pra ver o que eles queriam e eu fiquei perto e ouvi a conversa.
Eles perguntaram o de praxe, de quanto seria o programa dela, e ela respondeu que seria R$ 70,00 completo e 20,00 o oral que era praticamente a tabela local, mas aí o garoto que estava falando com ela na janela do carona perguntou: “e quanto seria pra vocês duas saírem com nós três?”
Quando ouvi a pergunta, e vi que ela virou pra mim me olhando e esperando uma resposta ou opinião, eu gelei, pois, como já dito, pouca coisa acontecia pra mim, somente uns boquetezinhos rápidos, nada de tão emocionante. A não ser o carinha que contei no terceiro conto dessa série, que aparecia de vez em quando pra me comer.
Pois bem, ela disse: “ouviu amiga?”, eu respondi: “sim, ouvi”, ela retrucou: “E aí?, topa?”, eu pensei um pouco, gelada de medo e chamei ela mais pra longe do carro e pedi pra eles aguardarem.
Eu estava bebendo cerveja, e estava um pouco alta pelo álcool e sempre tive vontade de fazer algo louco, mas tinha medo e falei pra ela: “Açucena, eu quero, mas tenho medo”, ela respondeu: “Ah, para! Não acontece nada demais a não ser foda, os carinhas tem medo de ser descobertos por mulheres e fazem com medo também, não tem perigo”. Então eu respondi: “Então vamos, mas vai cobrar quanto? São três garotos (que tinham aproximadamente uns 20 ou 22 anos), provavelmente vai dar uma surra de pica em nós! Ela respondeu: “vou cobrar R$ 200,00, vamos ver se eles topam!
Aí voltamos para perto do carro e ela disse: “Duzentos reais pra nós duas e vocês podem fazer o que quiser com nós.” Eles se entreolharam, mas acho que já estavam combinados, e responderam: “temos 150,00, cinquenta de cada um”. Eu olhei pra ela e disse: “você que sabe amiga, o que decidir eu topo”, ela então disse: tá bom, mas entramos no carro e vocês já nos pagam, e vocês três podem se revezar em nós duas, ok? Eles toparam e já foram tirando o dinheiro dos bolsos.
Entramos no carro na parte de trás onde só tinha um deles, ele ficou no meio e nós duas nas janelas traseiras.
Detalhes da conversa antes do motel: a maioria das perguntas ridículas, mas acho que vale a pena relatar algumas: “vocês gostam da dar o cú?” Açucena que tinha tudo na ponta da língua: “Claro, o que você acha que estamos fazendo na esquina? Fazemos o que gostamos e ganhamos um dinheiro também!” Outra pergunta:” pode ser sem camisinha? “ sempre ela respondendo: “Claro que não”, aí veio mais uma: “Até o boquete é com camisinha?” aí eu intervi e disse: “A regra é com camisinha, mas eu prefiro chupar sem camisinha, acho mais gostoso tanto pra mim, quando pro cara que é chupado, mas depende se estiver limpinho e cheiroso, mas isso sou eu, quanto a minha amiga, ela que resolve.” Aí ela falou: “pode ser”.
Rumamos para um motel próximo e entramos, não vou me lembrar os nomes dos garotos, pois tenho péssima memória para nomes, mas vamos chamar de garoto 1,2 e 3. Eles tinham praticamente a mesma faixa etária, com cara de playboizinhos, cheirosos, provavelmente tinham saído pra alguma balada e não pegaram nenhuma garota e queriam gozar para a nossa sorte:
Lá dentro pedi que se lavassem já que queriam boquete sem camisinha, e foram e voltaram já nús, e fiz sinal pra ela pra ajoelharmos e eles vieram pra revezarmos no boquete, e fomos as duas revezando naqueles três paus, cada um com sua característica, mas sempre tinha um maior, que era caprichado, devia ter uns 20 centímetros ou mais.
Ficamos ali por alguns minutos chupando ora um, ora outro pau, lambuzamos bem, nisso um deles já foi se aconchegando para trás de nós e logo foi o segundo, ambos colocando as devidas camisinhas, cada um escolheu uma de nós, eu como não era tão acostumada, peguei na bolsa meu Gelsinho e pedi para o que ia me penetrar, para que passasse no pau dele e no meu rabinho, e assim ele fez, não era o do pau grande, esse foi na açucena que acostumada que era, pois levava rola todo dia, nem reclamou, ambos foram metendo e eu que sempre antes de ir para nosso ponto, eu ficava pelo menos uma horinha com plug no rabo para facilitar uma eventual penetração, o que na hora entrou meio fácil.
Ai o garoto ficou metendo em mim, o do pauzão metendo na açucena, ambos sem muita rapidez, aquela metida pra curtir, e nós duas dividindo o outro pau mamando o que estava em pé. Daí propuseram trocar e eu pedi pra chupar o pauzão, meio com medo dele dentro de mim, aí o que estava metendo em mim tirou e foi meter na açucena, o que estava em pé veio meter em mim, e o do pauzão em pé pra nós chuparmos, até que o do pauzão veio pra trás de mim, eu gelei, mas me contive, pois eles já tinham pago pra a amiga, o valor total e tinha direito ao meu cuzinho.
Como os dois anteriores já abriram um pouco o maior entrou não tão difícil, mas senti aquela dor da invasão que não tinha sentido tanto com os outros, nossa!!! Que tesão que deu, aí fomos ficando mais excitadas e começamos a provoca-los, pois ainda estavam naquela metida sem velocidade nem voracidade, só curtindo os cuzinhos das amigas.
Ai começamos, a falar várias coisas dentre as quais: vai gatão, mete com força, vocês não estavam a fim dos nossos cuzinhos, aproveita e mete com vontade, e deu resultado, ambos começaram a acelerar até que o que estava metendo na açucena sai, para evitar de gozar e o outro já meteu nela de novo, enquanto o do pau grande não saia de mim e assim foi até que senti que ele estava pra gozar e pedi pra parar, pra não gozar ainda pra curtir mais, ele saiu e sentou na cama junto com o outro que quase gozou.
Aí resolvi senta no pau do outro, que tinha parado primeiro, em cima da cama, pedi pra ele deitar, em encaixei e comecei a cavalga-lo enquanto o do pauzão veio em pé na cama pra eu chupar. Enfim, fizemos algumas trocas a mais, açucena veio pra cama também, fizemos algumas posições e trocas até que eles não estavam aguentando mais segurar, ai pedi pra tirarem as camisinhas e ficarem em pé na cama e ficamos novamente ajoelhadas em frente a eles os chupando e punhetando até os três gozarem nas nossas bocas. Pra provocar mais ainda, tanto eu como ela com a boca cheia de porra, antes de engulir, pois ela era muito safada, fui pra beija-la e nos beijamos de língua com aquela porra toda nas nossas bocas se entrelaçando nas línguas, e ao final olhando pra eles engulimos tudo e puxamos o que tinha caído fora da boca, no rosto, nariz, bochecha e mandamos para as respectivas bocas e voltamos a chupar os paus e limpamos tudo.
Paramos e ficamos todos olhando uns pros outros com espanto e perguntei: “e ai garotada, gostaram?” e responderam afirmativamente, cada um falando uma coisa.
Ai perguntei pra todos: “o que vamos fazer?” e um deles respondeu: “podemos descansar um pouco pra tentar mais uma?” E eu olhei pra Açucena e perguntei: “o que você fala amiga?” ela respondeu: “você que sabe Mi”, eu fiz aquele sinal de ombros e perguntei pra eles: podemos pedir uma cerveja, o que foi consentido e pedimos duas, já que todos iam beber.
Chegando a cerveja, ficamos ali conversando e eles falando que iriam voltar mais vezes, coisa e tals, e nós duas ficamos olhando uma pra outra e falei: “Que loucura Açucena, até nos beijamos com toda aquela porra na boca!” e ela respondeu: “não é sua doida, foi muito show”, eu concordei e falei: precisamos repetir outras vezes.
Depois de um tempinho, começamos novos boquetes alternando os machos, com direito a molhar as rolas na cerveja. Colocávamos seus paus dentro de nossos copos e lambiamos a cerveja que ficava nos seus paus, e daí a pouco começaram novas metidas até que todos os três gozaram novamente, tudo em nossos rostos, mas dessa vez sem o beijo que tinha saído espontaneamente.
Depois, nos refizemos as maquiagens enquanto eles se vestiam, e fomos embora e eles nos deixaram novamente no ponto, que ao chegarmos as duas amigas já estavam de volta e viram nós duas descendo.
A açucena que era fofoqueira já foi contando tudo para as outras duas, e elas começaram a me zoar, pois era bem tímida quando estávamos ali, até então, nenhuma tinha visto eu atuando (transando) e rimos muito.
Pena que não se repetiu coisa parecida, mas foi inesquecível.
Beijos, esperam que tenham gostado, e se gostaram, comentem.