Parte - 14
#Mabel: Desde o momento que eu estava dentro da água com o Lucky, tentando dar para ele ali, diante de todos, uma sensação começava a se formar em minha mente. Eu precisava me colocar à prova, assumir todas as minhas fantasias, me deixar fazer o que desse vontade, pois era aquela a melhor oportunidade. Aquele era o lugar ideal para acontecer, e eu estava com um homem que me despertava muito desejo, me desejava, era um grande parceiro sexual, e parecia sentir algo a mais por mim, o que ajudava muito pois eu também estava muito atraída por ele.
Eu estava adorando ter conhecido o Lucky, e feliz com a sorte de acontecer naquele momento das nossas vidas. Tudo indicava que o meu marido estava deixando aquilo acontecer, e não parecia abalado com nada. Por outro lado, eu percebia claramente que aquela segurança do Gil, vinha muito do fato dele não estar sobrando apenas como expectador, já que a Mea, se insinuava sem disfarçar, mostrando que estava mesmo a fim de dar para ele, como havia prometido. Eu sentia que ela também gostava dele. Aquilo o deixava mais autoconfiante e eu ainda um pouco enciumada. Minha mente se dividia entre ficar desfrutando o prazer do momento, cheia de volúpia, excitadíssima por estar fazendo aquilo abertamente, praticamente fodendo com ele em público, e, também, ficar analisando, de memória, as sessões que eu tivera com a terapeuta Selva Maria.
Me recordava de uma citação dela, falando de uma outra psicóloga famosa, a Regina, autora de livros de sucesso, conhecida por suas teorias sobre o poliamor, e que não preciso citar o nome aqui por não ser necessário, que dizia: “como são poucos os que se sentem autônomos, observa-se uma busca generalizada de vínculos amorosos que permitam aprisionar o parceiro, mesmo à custa da própria limitação”. Mas, depois, eu li que a mesma psicóloga também comentou que: “quem tem autoestima não supõe que será ‘trocado com facilidade’, e mesmo se a relação terminar sabe que vai continuar vivendo”. Mas, o que mais havia me marcado, foi outra citação dessa psicóloga: “Não há dúvidas de que podemos amar duas pessoas ao mesmo tempo. Não só filhos, irmãos e amigos, mas também aqueles com quem mantemos relacionamentos afetivo sexuais. E podemos amar com a mesma intensidade, do mesmo jeito ou diferente. Acontece o tempo todo, mas ninguém gosta de admitir”.
Essa frase, na época, era muito abstrata para mim, já que eu tinha meu relacionamento fechado com o Gilcley, e em perfeita harmonia. Só que as coisas haviam se alterado, e naquele momento, eu sentia que gostar do meu marido, como eu realmente gostava, não me impedia de gostar do Lucky. Estava compreendendo o que ela havia dito. Eu decidi que não ia me preocupar com aquilo, e me deixaria levar pelo momento, pelo sentimento e pelo prazer.
Como não consegui fazer sexo dentro da água, tal como eu havia fantasiado, eu estava muito excitada, e resolvi voltar para o bangalô com o Lucky. E ao chegar junto de onde estavam o Gil e a Mea, ela sugeriu que fôssemos tomar o licor em seu bangalô. Eu sabia o que ela queria com aquele convite, turbinar o meu marido, pois estava com muito desejo nele, e por outro lado, conseguir o meu consentimento e cumplicidade para aquilo. Na hora, aceitei sem dificuldade, mais por um sentimento de competição, e de ousadia, do que por achar que seria bom. Mas, a ideia de tomar o licor e voltar a ter a excitação que tivemos na véspera, me convenceu.
Durante o banho o Lucky disse que a Mea estava tarada para me ver dando para ele, pois a safada era mesmo muito libertina e gostava de sexo como poucas. Aquilo aumentou ainda mais a minha vontade de me superar. Então, eu já saí do banho decidida e dar um show de tesão para o Gil e para a coroa safada da Mea.
O que foi acontecendo, na sala, entre nós quatro, foi um processo sem roteiro, eu fiquei muito tarada de poder fazer aquilo diante do Gil e da Mea, e quando eles, convidados pelo Lucky, entraram na nossa relação, de forma incrivelmente safada, me deixou sem censura alguma, louca para viver aquela experiência sem me conter ou reprimir. E talvez, devido ao licor que tomamos, que já estava fazendo efeito, o nível de tesão estava indescritível.
Quando eu questionei a Mea, sobre o seu desejo de me ver com o Lucky, ela confirmou:
— Claro que eu quero, e o seu corninho que já estava quase de pau duro lá fora, vai gostar também. Estamos adorando ver os dois safados loucos de tesão. Hoje a foda vai ser ao vivo e em cores.
Era mesmo um desafio explícito e senti que o Lucky queria mostrar seu desempenho e a minha safadeza a eles. Lucky me abraçou e falou:
— Vem, putinha, você agora vai poder dar gostoso na frente do seu corninho e para a coroa safada assistir. Mostra para eles o tesão que você tem na pica do comedor.
Ouvir aquela fala, foi muito provocante. Nunca imaginei que teria coragem de vivenciar aquilo. Minha pele ficou toda arrepiada e eu beijei o Lucky com desejo.
As mãos do Lucky já acariciavam meus seios. E eu tratei de alisar o pau duro do Lucky com uma das mãos. Fiquei totalmente trêmula de poder fazer aquilo diante dos dois, na casa da Mea. Aquilo acendia uma libido descontrolada e eu estava disposta a mostrar para a Mea o meu grau de safadeza. Ouvi o Lucky falar ao meu ouvido:
— Agora, putinha, diz para o seu corninho o que é que você quer com o seu macho.
Nossa! Eu cheguei a gemer de tanto tesão, e segurando a pica grossa do Lucky. Podia assumir a minha tara sem medo dele não gostar, e aquilo me dava mais ímpeto. Não é fácil explicar o tesão que bate quando podemos ser mais taradas do que é normal, bancar a sem-vergonha, viver na pele o desejo devasso da putinha, sabendo que o nosso marido, vai ficar ainda mais excitado com aquilo. Eu já sabia que em vez de se sentir ameaçado, ele se sentia mais motivado. Me virei e disse:
— Corninho, eu vou dar gostoso para o meu novo macho. Vou dar tudo que ele quiser. Você quer ver?
Eu não tinha nenhuma intenção de humilhar ou ofender ao Gil, me excitava poder provocar nele o tesão do corno, de me ver safada e tarada. E ele se mostrava também muito excitado com seu pau já querendo se enrijecer. Ouvi a Mea falar:
— Mostra essa bocetinha gulosa, Mabel, quero ver essa delícia sendo atolada pelo Lucky.
Eu estava delirando. A mulher que eu pensava que competia comigo, parecia querer botar mais fogo no meu tesão. Exclamei:
— Quer ver, sua safada? Gosta de putaria né? Sem vergonha! Pois eu vou mostrar como eu gosto desta rola tesuda.
Eu não estava mais pensando direito, e agia tomada pelo desejo de ser a mais safada que pudesse. Fiquei com as pernas ligeiramente separadas, dei uma dobrada nos joelhos e projetando a pélvis para frente, exibi a minha boceta que já estava completamente melada, inchada e avermelhada. Era uma coisa que me agradava, exibir minha boceta.
Lucky, ficando de pé ao meu lado, colocou a mão sobre o meu ombro, e me fez ajoelhar na sua frente. Bateu como pau duro no meu rosto, dizendo:
— Vem chupar minha rola, putinha, mama como você gosta.
Eu estava adorando me exibir. Lembrava da Selva Maria que havia dito que eu ia adorar ser uma vagabunda sem vergonha diante do Gil. Só de perceber que estava realizando aquilo, ficava quase no ponto de gozar. Segurei no caralho duro e dei umas lambidas, fazendo cara de tarada, enquanto olhava para o Gil e para a Mea.
Reparei que o Gil bebia o licor, me observando começar a lamber e chupar a cabeça da pica do Lucky. Eu disse:
— Olha só que piroca linda, corninho. Ela é minha também!
Ele parecia estar muito excitado e seu pau estava quase duro.
Pude chupar aquela rola grande com uma excitação imensa, respirando forte e soltando gemidos. Eu havia aperfeiçoado a minha técnica naquela última noite. Mas, estava cansada de ficar de joelhos. Empurrei o Lucky para que se sentasse sobre o assento do sofá. Fiquei de pé na frente dele e quando me abaixei para chupar novamente seu pau o Lucky pediu:
— Se abre, putinha, arregaça a bunda e mostra para eles o cuzinho que eu vou atolar hoje.
O que eu gostava no Lucky era aquele lado de comedor safado, que me provocava, me tratando como vadia, me estimulando a ser bem devassa. Eu me abaixei rebolando a bunda para que o Gil e a Mabel pudessem ver. Colocando as duas mãos para trás, segurei em cada nádega e puxei, exibindo o cuzinho piscando de tesão. Imaginei o que eles estavam vendo e fiquei toda arrepiada. O licor já fazia efeito. Aquilo era muito excitante e eu sentia minha xoxota latejando, já melada, escorrendo lubrificação. Comecei a rebolar e o Lucky pediu em tom baixo, numa voz muito provocante:.
— Pede ao seu corninho para lamber esse cuzinho, deixar a putinha com muito tesão de dar para o comedor.
Eu me virei um pouco, louca para provocar meu corninho, e pedi ao Gil:
— Vem me chupar, corninho, me deixa bem tesuda para dar para o meu novo macho, na sua frente.
As provocações surtiam efeito. O Gil se levantou no mesmo instante. Estava de pau duro.
Senti que o Gil se ajoelhava no chão, atrás de mim e logo percebi que ele dava umas lambidas de leve em volta do meu cuzinho. Me deu um arrepio imediato em toda a pele e eu soltei um gemido mais alto:
— Ah, corninho, que tesão isso! Ne lambendo para o comedor. Vou dar meu cuzinho ao Lucky!
Minha bocetinha se contraía com as sensações das lambidas. Exclamei:
— Assim eu vou gozar na sua boca.
Eu me empinei mais para que ele pudesse lamber enquanto eu chupava o pau do Lucky. Estava tomada de volúpia e engolia a rola quase toda. Depois de umas lambidas deliciosas nas minhas preguinhas, senti que havia outro tipo de lambida que pegava na minha xoxota, e enfiava a língua. Vi a Mea que estava ajoelhada no chão, junto do Gil, me lambendo também. Fiquei toda arrepiada.
Ela deu um beijo bem colado no meu cuzinho, passando a pontinha da língua no buraquinho. Nossa! Que delícia! Eu soltei mais um gemido profundo e exclamei:
— Ahhhh, isso! Lambe, chupa meu cuzinho, sua vadia!
Mea forçava a pontinha da língua no meu cuzinho. Eu disse:
— Gosta de putaria, né safada? Agora vai ter.
Eu estava tão tarada que sugava a cabeça da rola do Lucky com muita força, passando a minha língua na pontinha. O pau já soltava umas gotinhas de pré-gozo. Ouvia seus suspiros e gemidos de prazer. Até que ele falou com o Gil.
— Aproveita corninho, pois é a última vez que esse cuzinho é só seu. Logo eu vou atolar meu cacete na sua mulher, e arrombar essas pregas.
Eu entendi que ele estava provocando e disse:
— Me fode gostoso Lucky, que eu quero gozar muito na sua pica tesuda.
Gil e a Mea continuaram me lambendo e assoprando, enquanto a safada da Mea arranhava de leve com suas unhas as minhas nádegas. A excitação era incontrolável, e minha xoxota latejava, escorrendo o mel do prazer. A Mea aproveitava para lamber, enfiando a língua na minha boceta, me fazendo quase gozar. Eu exclamei:
— Ah, assim eu gozo logo. Vem me foder, Lucky, quero sua rola na boceta agora!
Eu me ergui e puxei o Gil, para um beijo. Eu estava com a face toda babada de tanto chupar o pau do Lucky e quis compartilhar aquilo com ele:
— Me beija, corninho, estou muito tarada!
Ele beijou, mas depois disse:
— Está esfregando essa cara melada na minha boca por puro tesão! Sua safada!
Eu estava mesmo muito tesuda, alucinada, e fazer aquilo, com cumplicidade, era muito provocante. Nos beijamos e nessa hora a Mea veio nos abraçar e falou:
— Olha como a safada está cheia de tesão. Mostra para o seu corninho que a putinha já perdeu toda a vergonha.
Em seguida, a Mea me deu um beijo na boca, enquanto o Lucky ficava de pé e me abraçava por trás, segurando em meus peitos.
No começo eu beijei a Mea sem muita entrega, mas logo me soltei, percebi que ela beijava muito gostoso. Foi uma descoberta boa. Ficamos nos beijando por alguns segundos. Em seguida O Gil também me beijou, e depois ele beijou a Mea. Ficamos ali trocando beijos, os três, enquanto o Lucky esfregava a rola na minha xoxota por trás. Eu tremia como se tivesse febre. Acho que nunca havia ficado tão excitada.
Vi quando a Mea puxou o Gil para que se sentassem lado a lado no sofá. Ela me chamou:
— Vem, safada, vem dar para o seu novo macho enquanto beija a gente.
Lucky me empurrou um pouco, e eu me curvei, mantendo as pernas abertas, esperando ser fodida por trás. Lucky encaixou a rola na minha xoxota, e foi empurrando. Eu ofeguei de prazer com o começo da enterrada e dei um beijo no Gil, exclamando:
— Ah, corninho, eu amo você! Que delícia! Fazer isso juntos é bom demais!
Na sequência eu também beijei a Mea, que fazia carinhos nos meus mamilos. A mulher sabe como tocar e como dar prazer. E eu estava adorando.
Então, o Lucky enterrou de uma vez a pica na minha boceta. Soltei um grito abafado:
— Ohhh, me atolou a boceta! Que pica mais tesuda!
Enquanto o Lucky dava tapas na minha bunda, e socava a pica lentamente, enfiando e recuando, eu gemia e beijava o Gil e a Mea, revezando um pouco com cada um. Era muito bom poder fazer aquilo, minha primeira experiência de sexo grupal. E provar os beijos de uma mulher era algo novo. Todos estávamos muito excitados a tal ponto que acabei gozando forte, soltando gemidos e suspiros. Eu exclamei:
— Ahhh, isso, Lucky, meu macho tesudo, me fode gostoso, estou gozaaanddoooo!
Lucky socava com ritmo na xoxota e não parou. Dava para ouvir as batidas da pélvis dele contra a minha bunda.
“Plafff”..., “Plafff”..., “Plafff”..., “Plafff”...
Ele continuou metendo durante uns três minutos, e eu estava completamente entregue, sentindo prazer sem parar. Já sentia que ia ter outro orgasmo. Enquanto eu beijava a Mea, notei que ela masturbava o meu corninho, mas não me incomodava mais, estávamos já bastante cúmplices. A Mea me pegou pela nuca e me puxou para que chupasse seus seios.
Eu nunca havia tido nenhuma relação bi como aquela, e aquilo me excitava. Olhei para o Gil e vi que ele estava muito tarado com a cena. Passei a mamar nos peitos da morena, que continuava a masturbar meu corninho.
Ouvi a Mea falar:
— Você dá o cuzinho para o Lucky e eu dou para o seu corninho. Quero gozar na rola dele junto com você.
Nossa! Imaginei a loucura que eu estava vivendo. Meu ciúme tinha virado desejo. Queria viver aquilo. Senti uma volúpia alucinante e exclamei:
— Ahhh, safada, cadela sem vergonha! Vou gozar junto com você nessa putaria gostosa!
Senti que o Lucky retirava a pica da minha boceta. Eu suspirei sentindo o vazio que deixou. É incrível essa sensação de saída da rola, enquanto ainda está dura e a gente cheia de vontade. Dá a fissura de ser penetrada de novo.
Ele me puxou para que recuasse um pouco. Nesse momento a Mea se virou e foi se sentar à cavalo no colo do Gil, de costas para ele, com as pernas abertas. Vi que ela pegou no pau duro do meu marido e encaixou na sua boceta. Ela fez uma expressão de tesão com a boca aberta, enquanto o pau do Gil foi deslizando para dentro. Ver a safada se encaixando na pica do meu marido mexia comigo. Ao mesmo tempo que dava uma sensação de invasão alheia, também era provocante ver meu corninho enfiando a rola dura na boceta da gostosa. Olhei para o meu Gil, e percebi que ele também estava tomado pelo tesão. Em seguida, a Mea me puxou novamente para um beijo e disse no meu ouvido:
— Agora você também é uma corninha, sua safada. Aproveita bem que eu vou gozar muito com o seu corninho.
Ficamos abraçadas, eu curvada para a frente, de bunda empinada para o Lucky. Ele deu um tapa na minha bunda, e voltou a colocar a pica encostada, mas dessa vez, foi na entrada do meu cuzinho. Na hora eu senti meu ânus piscar, a vontade de ser penetrada era muito grande. A Mea me beijava e dizia:
— Vai aguentar? Quero só ver!
Eu fiquei rebolando com o pau do Lucky encostado nas minhas preguinhas, e a Mea me puxou para que eu beijasse os seus seios. Coloquei a boca sobre um dos peitos e comecei a sugar, como eu gosto de ser sugada. Ouvi a Mea exclamar:
— Ahh, delícia, com eu gosto de uma mamada! Mulher sempre mama mais gostoso!
Percebi que ela remexia as ancas, rebolando no cacete do Gil. Ele segurava na cintura dela e eu chupava o seio, tão tarada por fazer aquilo que chegava a ter febre. Logo a seguir, vi que a Mea se erguia um pouco sobre os pés, retirando o pau do Gil de dentro de sua boceta, e pediu:
— Vem, putinha. Pega no pau do seu corninho e coloca para meter no meu cuzinho.
Eu parei, olhando para ela, não sabia se era para eu ficar com raiva ou deixar rolar. Mea me olhava com expressão muito tarada, e exclamou:
— Me ajuda, eu quero que você esteja cúmplice disso. Não quero o seu corninho, só quero o prazer que podemos desfrutar juntos.
Aquela fala dela me convenceu. Enfiei a mão entre as coxas dela e segurei na rola do meu marido. Eu já conhecia aquele pau, e senti como estava duro, pulsando.
Não resisti e disse:
— Vou ajudar nessa, mas você fica me devendo uma, corninho!
Encaixei a pica no rabo da morena que se ajeitou sobre ela. Vi a Mea rebolando e o meu marido ofegante, segurando o tesão. Na hora eu não quis soltar o pau e fiquei ali, sentindo aquela penetração. Estava toda arrepiada e a Mea sussurrava no meu ouvido:
— Ah, que delícia, está me abrindo as pregas, já encaixou a cabeça.
Ela rebolava e eu exclamei:
— Vai, safada, cachorra, senta logo nessa rola, e atola no seu rabo.
A morena foi rebolando e gemendo, a bunda foi descendo e eu senti que o pau ia escorregando para dentro dela. Até encostar na minha mão, que retirei. Ela se atolou toda na piroca e exclamou:
— Ahhh, que tesão, estou entubada na pica do seu corno, putinha. Agora é só prazer.
Aquela fala dela confessando o prazer de dar para o Gil, me provocava, me instigava a fazer o mesmo. Mea me beijou e sussurrou no ouvido:
— Agora é sua vez, safada! Quero ver o Lucky arrombar suas pregas.
Eu chupava o peito dela com vontade, e ela disse:
— Vai, pede para ele meter tudo.
Eu estava decidida e pedi:
— Vai, Lucky, mete agora, enfia no meu rabo.
Lucky estava com um tubo de gel lubrificante na mão e espalhava no meu ânus. Depois passou um pouco no cacete, e voltou a encaixar a pica no meu rabo. Ele forçou e as pregas se esticaram, havia uma grande resistência do ânus apertado, contra a glande grossa daquela pica.
Eu ofegava, parei até de sugar os peitos de Mea, e me concentrei em ajudar na penetração. O Lucky forçou um pouco, eu vi que ia me arrombar mesmo, ardia muito, a pele do ânus toda esticada e o pau não passava. O Lucky esperou, aliviou um pouco, deu um tapa na minha bunda e falou:
— Aguenta a rola cachorra.
Eu tentei forçar recuando a bunda contra a piroca, mas percebi que meu rabo estava no limite, as pregas já totalmente esticadas, e ardendo como se fosse rasgar. O pau não passava, era muito mais grosso do que o pau do Gil, que eu aguentava. O Lucky forçou mais um pouco, eu gritei, doeu muito, e eu me afastei dele.
Vi que a Mabel rebolava na pica do Gil, ela olhava de lado e os dois se beijavam, totalmente envolvidos na foda. Senti que precisava tentar de novo e pedi:
— Vem, Lucky, me fode, me come no cuzinho.
Novamente ele tentou enfiar, eu rebolava, ficava até gostoso no começo mas logo a porra da cabeça esticava tudo, começava a doer muito, ardendo como se queimasse, e eu gemia de dor:
— Ah, filho da puta, vai me rasgar inteira! Eu não aguento!
Lucky deu uma aliviada. Eu já comecei a ficar puta comigo mesma. Não estava aguentando a dor.
No sofá, na nossa frente, Mea cavalgava a pica do Gil deliciada, gemendo, exclamando:
— Ah, safado gostoso, isso! Me fode que eu estou quase gozando!
Vi meu marido completamente tarado, segurando na cintura da Mea e puxando-a contra sua rola. Fazia até barulho: “Flap” ... “Flap” ... “Flap” ... “Flap” ... “Flap” ...
Alguma coisa mexeu com o meu estado de ânimo, meu cu ardia e não estava mais sentindo prazer, e eu do nada, fiquei sem vontade de continuar. Pedi ao Lucky.
— Por favor, para um pouco, está ardendo.
Ele aliviou e me abraçou por trás. Eu fiquei ali assistindo o Gil comendo o cuzinho da Mea, que de olhos fechados, a língua meio para fora da boca, continuava se movimentando para cima e para baixo, com a respiração ofegante. Então, ela exclamou:
— Ahhhh, que delícia! Eu vou gozar, goza comigo!
Naquele momento, eu fiquei meio chocada, com a minha mudança de ânimo. E entendi na mesma hora, o que poderia ter acontecido com o Gil, na noite anterior, quando ele saiu e me deixou sozinha com o Lucky. Era aquilo que eu tinha vontade de fazer. Sair dali para não me incomodar vendo aquilo. Mas, eu não fiz nada.
Fiquei parada sem ação, vendo a cena incrível do meu marido levando a Mea ao êxtase. Um sentimento estranho, de orgulho, ciúme, satisfação e ansiedade se misturavam no meu coração, e eu mal correspondia aos afagos que o Lucky fazia, tentando me animar novamente.
Eu fiz um esforço enorme, para me controlar, e disse baixinho para ele:
— Espera um pouco. Preciso me recuperar.
Ele entendeu, e ficou abraçado comigo. Nós dois assistimos ao orgasmo intenso da Mea gemendo deliciada, e se soltando sobre o colo do meu marido, extenuada pelo esforço que havia feito. O cheiro de sexo já havia tomado conta do ambiente e todos respiravam ofegantes.
Na hora, o Gil ergueu o olhar e viu que eu estava ali, de pé, abraçada ao Lucky, apenas assistindo, mas ele não tinha fôlego para dizer nada, suspirava forte, tentando normalizar sua respiração.
Eu sentia um pouco de frustração, raiva, e insatisfação por não ter conseguido. Mas o Lucky em nenhum momento insistiu ou forçou demais, e eu estava feliz por ele ter paciência e calma comigo, continuando carinhoso a me abraçar. Mas quando a Mea perguntou:
— O que houve? Pararam?
Eu estava até com vergonha. Me senti meio diminuída, fraca, e meio insegura. Não sabia o que responder.
Continua na parte 15.
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