18. Pau na Xota!
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Eu termino de ler emocionada, o coração a mil, feliz ao máximo que se pode estar. Quem é mulher sabe do que estou falando. E isso só fortalecia pra mim que, dar a buceta pra ele gozar dentro era uma decisão mais do que correta.
Logo à frente da cama, havia um vaso de vidro lindo, com água para que eu colocasse as flores. Assim faço e, ainda tímida e impressionada, saio do quarto. E então, a surpresa continua: pétalas rosas estavam espalhadas ao longo de todo o corredor. Minha mão vai à boca novamente.
- Pai??? - vou andando naquele chão aspergido de pétalas, que me conduziam de volta até o nosso quarto. Abro a porta e vejo que até sobre a cama haviam pétalas, e no criado-mudo um cesto com vinho e chocolate. Eu fico paradinha na porta, com a mão na boca novamente, e então sinto ele chegar atrás de mim, com a mão em meu ombro.
- Eu te amo, filha.
Eu me derreto ao ouvir a voz dele.
- Eu te amo, pai! - me viro e o abraço nu, como eu havia pedido - você é o melhor pai e o melhor namorado também.
O beijo começa pequeno. Desfaço com cuidado o laço do roupão, que cai ao chão. Meu pai vinha as mãos na minha cintura, eu já toda derretida vocês sabem onde. O beijo vai crescendo, crescendo; ele vem caminhando e eu vou andando para trás aos poucos, conforme o passo dele, em direção à cama. Eu aceitava sua doce condução, e quando as duas mãos dele já estavam na minha bunda, passo uma perna pelo quadril dele, sinalizando que queria ser carregada, erguida como fui no chuveiro momentos antes. Ele então pega por baixo da minha outra coxa e me suspende, me levando assim, suspensa, até à cama. E quando ele indicou que curvaria o corpo para me pôr na cama, parou um pouco antes e disse:
- Filha, até aqui eu expressei meu verdadeiro amor… Até aqui. Você merece tudo isso e muito mais. Mas… a partir daqui, nessa cama, vou te tratar como puta - ele falava sério e decidido, como eu gostava. O tesão ia a mil. Era exatamente isso o que eu precisava, e o safado soube resolver meu problema - Está claro, Larissa? Eu vou comer você como se come uma puta, uma filha puta que deu em cima do pai...
- Eu te amo, pai! Pode deixar, vai ser pau na xota com força, sim!!!
Então ele deixa meu corpinho no centro da cama e vem sobre mim. Abro minhas perninhas e ele fica no lugar preciso. Sinto a cabeça da rola esfregando na minha entradinha, querendo adentrar. Instintivamente, seguro meus dois peitos e jogo minha cabeça para trás. Sinto a língua dele lamber meus seios e depois meu pescoço. Ainda sem abrir os olhos, eu sentia seu beijo gostoso, e depois, sem aviso nenhum, pau na minha xota!
- AHHHH, paiiii, huuuuuuummm
“Não acredito, ele está com o pau dentro da minha buceta, não acredito!!!”
É engraçado que mesmo nesse momento de frenesi, eu pensava em como ia contar tudo para vocês, leitores rs.
Ele passa os braços por baixo dos meus ombros, e encaixa neles as mãos, para ter controle total, e então começa a foder sem dó, sabendo que eu gosto assim.
- Toma, Larissa, sua puta! - bem no meu ouvido - PUTA, PUTA, PUTA! VOCÊ É UMA PUTA, SUA PUTA, PUTA, PUTA, PUTA!
PLAC, PLAC, PLAC, PLAC, PLAC
Ele estava fora de si, parecia um animal, socando a rola em mim da forma mais gostosa e intensa que se pode imaginar. Eu solto meus seios para eles tremerem a cada estocada funda que ele me dava, e faço questão de gemer bem gostoso, sem precisar fingir.
- Ooooh, papai, que delícia, hummmm - ponho um dedo na boca e faço carinha de safada - hummmmm, isso, pai, come minha buceta assim mesmo, tá tão gostooooso!
O prazer é indescritível. A rola entrava e saía sem atrito, dado ao fato de eu estar extremamente molhada. A pica abria e comprimia as paredes internas na minha xota, bombando, me levando ao delírio.
- Estou comendo minha própria filha??? Fala pra mim, Larissa, fala, eu quero ouvir!!! - quase babando, metendo como um cavalo.
- Uhum, está metendo na sua filha, Hummm? Sua filha que adora seu pau… Que estava adorando chupar e sentar o cu nessa rola, mas que estava mesmo era louca pra te dar A BUCETA!!! VOCÊ ENTENDEU??? A BUCETA!
- AHHHH, gostosa do caralho!!! - Ele intensifica as roladas, abrindo mais minhas perninhas, e eu o ajudo, abrindo-as bastante.
- Eu quero sua porra aqui dentro, pai, não se atreva a gozar fora!!!
- Eu vou gozar dentro, vagabunda!
E PLAC, PLAC, PLAC, sem parar
- Isso, abastece sua filha, safado!
Ele metia boca nos meus seios de bicos rosados, chupava, mas não parava de meter;
Enfiava a mão por baixo da minha cabeça, cravava os dedos no meu couro cabeludo e fechava mão, me dominando, o que me fazia gemer de tesão e um pouco de dor, mas ele não parava de meter;
Como dias atrás havia me pedido (nos dias não relatados), abro a boca e peço para ele cuspir dentro, ele obedece e eu desfruto de sua saliva quente e engulo, mas ele não parava de meter;
Eu sentia uma crescente onda tomar meu corpo, me deixando mole e descontrolada, então começo a gozar bem gostoso, sentindo o movimento repetitivo daquela rola, mas ele não parava de meter;
Me chamava de puta, de vadia, de vagabunda, de piranha, e até de filha, mas ele não parava de meter;
Então ele começa a gozar vendo eu gozar. Fico paradinha para não atrapalhar em nada esse momento maravilhoso, apenas o incentivo:
- Tudinho, pai... Mamadeira completa, vai, hummmmmm!
- COMPLETA, FILHA, COMPLETA!!! - e ele ainda não parava de meter.
Então vou sentindo aquele calor líquido em mim, me invadindo como um dilúvio. A sensação é tão boa que eu sentia que a qualquer momento vou ia novamente. Eu já havia sentido essa sensação que precede ao orgasmo duplo, mas nada tinha acontecido. Eu já estava sem energias no corpo, e aquele cavalo não parava de meter na minha xoxota, que começava a ficar assadinha, mas eu não queria interromper, ainda que ele já tivesse gozado e eu também. Então ele cai ao meu lado, exausto.
- Filha…. Uau! - ele diz, olhando atônito para o teto, suado e ofegante, recuperando o fôlego.
- Pai… espera, eu estou... Quase gozando de novo, fala safadeza pra mim, fala!
Ele vem no meu ouvido e eu começo a mexer no meu clitóris enquanto ele falava na minha orelha:
- Você acabou de dar a buceta pro seu pai, não tem vergonha na cara, não? Hein? Vagabunda!
- Uhummm, acabei de dar - e dedilhando - acabei de dar…hummmm
- Deu pra mim sem camisinha e ainda quis que eu gozasse dentro, tem que ser muito PUTA pra você isso, né, Larissa???
- Isso, papai, issoooo
- Foi tomar anticoncepcional para poder dar essa buceta pra mim… Nossa, você é muito puta, filha!
- Uhummm, bem puta, pai??? Bem puta???
- Sim, bem puta, UMA FILHA BEM PUTA que adora o caralho do pai!!!
- AHHHHhhhhhhhh - começo a gozar intensamente, tão gostoso quanto o primeiro orgasmo.
- Goza, isso filha, goza - ele diz me beijando de levinho enquanto sinto essa segunda onda orgástica tomar conta de mim.
Depois dos meus dez segundos mágicos, ele ri olhando minha buceta enquanto eu ainda me recomponho.
- O que foi, pai?
- Tá vazando tudo rsrs
- Ah, sério? Hahaha. Vou ter que lavar esse lençol amanhã, então rsrs. Tira uma foto pra eu ver!
Ele tira uma foto. Minha buceta bem vermelinha de tanta rolada, com aquela linha de porra escorrendo, entrando no meio da minha bunda e caindo no colchão. Eu acho muito engraçado, dou risada e beijo ele na boca mais uma vez, antes de ficarmos abraçadinhos na cama. Alguns minutos se passam, e eu ainda no meu conto de fadas, sem acreditar em tudo aquilo, desde a parte romântica que tivemos um pouco antes, até essa safadeza que tínhamos acabado de fazer.
- Você gostou, Larissa?
- Eu gozei duas vezes, acho que isso responde, né? rs - beijo o nariz dele.
- Responde sim, mas quero ouvir minha namorada falando.
(Ele já sabe me fazer estremecer, sem vergonha.)
- Adorei, pai, foi perfeito.
- Mais gostoso que dar o cu?
- Sim rs, mas adoro dar o cu também, que fique claro haha. E você, gostou?
- Eu amei, filha. Mano… que buceta quente!
- Não é, é geladinha rsrsrs
- Não mesmo, sua perereca é quente e macia rs
- Que bom que gostou, pai, porque vai ter que comer ela muitas vezes rs
- Pra mim não vai ser castigo nenhum, te garanto.
- Não, mas pode castigar minha xota o quanto quiser rs
- Larissa, preciso de pelo menos dez, quinze minutos, segura a onda aí kkk
- hahaha. Eu estou só te perturbando, estou toda assadinha, você com essa tora aí quase me rasgou.
- Ah, para de mentir, você não disse que estava doendo!
- Não estava, só no finalzinho que começou a ficar doloridinha, mas nada demais, eu já tinha gozado rs. Mas eu sempre soube que um dia você ia acabar me arrombando rs
- HAHAHA, para com essa história, isso não tem nada a ver com “arrombar” haha
- Tem sim, você me arrombou rsrs
- HAHAHA, nada a ver! rsrs. Bom, então você não aguenta um segundo round? - ele pergunta já se engraçando.
- Ué, você não precisava de quinze minutos? Tá muito engraçadinho pra quem precisava se recompor, hein?
- Preciso, preciso sim rsrs
- Eu aguento, fica tranquilo, a gente faz de novo após o vinho, pode ser? - e beijo ele na testa.
- Claro que pode, a gente bebe e conversa um pouco.
- Certo, mas eu fico por cima dessa vez. Já que você é um cavalo, terá uma boa cavalgada!
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Pessoal, espero que tenham gostado do meu relato, que termina aqui. Sei que a esse ponto algumas pessoas estão pensando: “Isso tudo não pode ser verdade, não é possível!”, mas vocês não me conhecem, quando eu boto uma coisa na cabeça vou até o fim. Eu botei na cabeça que queria foder com meu pai e consegui. Eu estou apaixonada por ele, e ele, por mim, e não me arrependo nem um pouco.
Em pensar que até pouco mais de um ano e meio eu nem me interessava muito por sexo... Esses contos eróticos me deixaram muito sapeca.
Obrigada a todos os leitores, especialmente aos que me incentivaram de verdade. Eu já disse e vou dizer mais uma vez: foi uma conquista nossa.
Só mais uma coisa: se você apenas curtiu, não quero seu voto e comentário. Só quero o voto e comentário daqueles que AMARAM meu relato.
Beijos.
(FIM)