primeira tarefa

Da série Alana
Um conto erótico de Laura Sissy
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2997 palavras
Data: 18/11/2024 13:36:06

agora quero que você vá na geladeira e tome o potinho de xixi que você colocou lá ontem, esse vai ser seu primeiro café da manha de sissy, alana disse.

me senti humilhado, fiz isso e gravei para ela, o gosto era um pouco salgado. posso me acostumar com isso, eu disse a ela tentando impressionar.

o que você costuma comer no café da manhã? ela me perguntou. dois pães fatiados com queijo e peito de peru, e um pouco de café, as vezes doce de leite com queijo e pão, quando quero algo mais doce, respondi, e ela disse apenas coma duas fatias de queijo, sem pães e sem café, quero minha sissy em forma.

obrigado por cuidar de mim, minha dona, respondi ficando excitada dentro da gaiola, em casa eu usava roupas masculinas, só usando a calcinha e a gaiola o tempo todo. depois do café quero que você se maquie, coloca uma saia curta e uma blusinha curta também, que mostre o umbigo, um batom vermelho e etc. depois do café tenho uma missão para você.

que missão? perguntei desconfiado.

hoje vamos tentar engravidar você, laura, disse ela, dando risada. quero ver se você é útil mesmo em dar prazer para os homens, aposto que você vai se dar bem, você tem cara que adora piroca e porra.

você quer que eu transe com alguém? perguntei.

acertou!! garota esperta. quero que você vá até o parque que fica perto da sua casa, tem um rio perto, varias arvoes onde você pode se esconder, ou acampar, ou servir vários machos lá dentro. vai ter um amigo meu lá cuidando de você, lucas o nome dele, ele só vai te vendar e te amarrar lá.

amarrar? pensei, que delicia, mas minha respiração ficou ofegante, tive medo.

vai ter uma barraca de acampar lá, meu amigo já deixou pronto e me mandou foto agora pouco, pode ir indo lá. não quero nada de camisinhas, e quando você chegar na cabana, começa a tirar a roupa um pouco, vai que os homens decidem rasgar durante o ato, você não quer isso né meu amor?

é verdade, pensei, quando chegar lá eu tiro a saia, mamãe! respondi.

isso, vá com a gaiola, usando um plug anal grande que você tem. quando chegar lá só tirar e por a venda. estou cobrando entrada e você vai ser a atração principal, graças a você vou poder tirar dinheiro de caras com tesão, alana diz.

me senti feliz em poder ajudar ela com meu corpo e agradeci a oportunidade enquanto ia montada para o parque. senti que eu era útil de alguma forma.

chegando na frente do parque, onde tinha um riacho no meio e várias arvores altas, com bastante vegetação, um homem magrinho vem falar comigo, laura? ele pergunta, e eu digo lucas? ele sorri e diz me acompanhe. ele é alto, tem mãos grandes, usa um brinquinho prata, e um cavanhaque bem feito. parece gay, do tipo que se confunde com um hetero.

andamos pela trilha do parque por um tempo, fiquei imaginando que eu poderia ser atacada, vestida do jeito que estava, a qualquer momento. a sensação de impotência e vulnerabilidade permeavam meu corpo, eu estava ali só como oferta para satisfazer pessoas que eu não conhecia, e provavelmente não iria ver.

depois de alguns minutos andando em silêncio, entramos num canto fora da trilha, e seguimos um pouco na direção oposta, até eu conseguir avistar a barraca. comecei a tirar minha saia na frente de lucas, ele olhou sem entender muito bem, como se estivesse pensando que eu estava me oferecendo a ele, mas apenas me vendou com um pano preto logo depois.

eu só queria ver a reação dele, e tirar uma saia depois que se já está deitado e vendada deve ser difícil. entrei na cabana sem ver nada, apenas sentindo o vento passar por minhas pernas lisas. entrei na tenda de frente e já fiquei de quatro, mas lucas veio por trás para amarrar minhas mãos. ele colocou a pelves dele contra a minha e pude sentir um volume, acho que ele estava de pau duro.

ops, eu disse. não sabia que você ia entrar também, disse a ele brincando. abaixa essa bunda aí sua puta, só quero amarrar suas patas, disse ele com raiva. ah, me perdoe, respondi constrangida. depois de amarrar minhas mãos, dei espaço para ele entrar e sair da cabana, acabei ficando de frente, esperando.

lembrei de tirar o plug anal e ouvi alguém chegando na hora em que eu estava tentando tirar. não consegui prestar atenção no que estavam falando, só ouvi o final, alguém falando cem reais, né?

arqueei as pernas para esperar meu convidado, meu coração estava acelerado, a boca seca, estava com algum tesão, mas não muito, o medo falava mais alto. senti alguém abrindo e entrando na tenda, encostando nas minhas pernas, que tremeram ao serem tocadas, e minha boca soltou um gemido de susto ao sentir mãos quentes e grandes tocando meu corpo, minha gaiola e minha barriga.

logo após isso, senti as mãos do homem saírem de mim e ouvi as calças dele, o cinto se mexendo, e o calor da pelves dele se aproximando da minha buceta de sissy, senti a cabeça dura dele encostar perto, encontrar meu corpo e tocar na minha gaiola. que delicia, ouvi ele gemendo, senti o pau dele se aproximando da minha barriga e a barriga dele em cima da minha, enquanto os braços dele seguravam meu rosto para um beijo molhado, do qual me assustou. soltei um gemido para me soltar dentro da boca dele.

como minhas mãos estavam amarradas, fui impedida de segurar ele num abraço, mas senti que o homem era grande e forte, e o pau dele passando por minha barriga, senti que chegava a altura do meu umbigo. era um pau grande até, pela voz e pelos gemidos era um homem negro.

putinha, quer sentir meu pau? ele perguntou e eu respondi por favor.

ele tirou minha venda, e disse olha então. de fato, era um cara negro de pau grande, eu não gosto de estereótipos, mas era delicioso. ele parecia mais velho, com uns 35 anos. depois de ficar na minha frente de joelhos me olhando e latejando o pau, ele apenas se deitou sobre mim de frente, apoiando os braços ao lado do meu corpo, e colocou o pau dele dentro de mim.

era grande, mas não era grosso, mas mesmo assim quando ele colocou, ele colocou tudo, tirando o ar dentro dos meus pulmões e fazendo minha boca abrir involuntariamente de prazer e dor. enquanto metia, ele queria me beijar, então me comia de frente como um papai e mamãe, e beijava meu pescoço, já que minha boca estava ocupada, aberta, ou gemendo e fazendo movimento involuntários, sem conseguir se controlar.

metendo em mim num ritmo considerável, sem se importar muito com meu cu, ele ia fodendo e beijando minha orelha, eu só ouvia ele me chamando de puta, falando que estava gostoso no meu ouvido, e os barulhos da língua dele e da boca dele chupando minha orelha e meu pescoço. ele queria deixar o pau dele dentro de mim o máximo de tempo possível, porque só metade do pau dele saia pra fora.

eu estava aguentando, comecei a me concentrar em gemer e respirar ao invés de segurar a respiração, mas ele ia metendo cada vez mais rápido, como um cachorro no cio, comecei a sentir as bolas dele batendo na minha bunda, de tão forte que estava socando em mim. minhas pernas começaram a tremer e senti que ele estava gozando, senti quente dentro de mim, como uma lubrificação gostosa e confortável, mas ao mesmo tempo senti que estava tão fundo que a porra iria ficar lá dentro de mim o dia inteiro.

ouvi ele gemendo grave, como quem sente dor e alivio. sinto ele sair de dentro de mim, e se aproxima com o pau gozado para colocar na minha boca, segurando minha cabeça com uma mão, e o pau dele com outra. sinto o pau dele desmanchando aos poucos dentro da minha boca, a mão dele força minha cabeça até eu engasgar. ele se vira para a saída e vai embora. nisso, vejo um celular apontado para mim, lucas estava nos filmando.

depois de ficar sozinha na barraca, começo a pensar o que alana irá achar caso lucas mande as filmagens para ela, desejo que ela veja e aprove meu comportamento. fico imaginando o quão feliz ela vai ficar com tudo isso.

ouvi outra pessoa lá fora, ouvi lucas dando risada. vi um homem baixinho entrando na barraca, barrigudo e caolho. senti repulsa de olhar para o rosto dele e fiquei de 4 imediatamente, como uma forma de evitar o rosto dele.

senti ele batendo na minha bunda, falando puta, safada, você é minha puta agora, eu paguei. ele dizia batendo na minha bunda e abrindo o zíper da calça dele, tirando a calça só da parte de cima e tirando o pau pra fora. eu, com a bunda empinada ao máximo, e com o rosto encostado no chão, as mãos amarradas para trás, disse: toda sua.

ele colocou dentro de mim, e senti que era pequeno, mas era mais grosso que o anterior. ele metia bem rápido, mas meu cu estava lubrificado de porra. ele metia tão rápido, que nem ele conseguia controlar o movimento do meu corpo voltando contra o dele, eu sentia tesão, mas quando ele errava o compasso da metida, me sentia irritada e desconcentrada.

mas ele seguia batendo na minha bunda, e me chamando de minha puta, era divertido de ouvir. estava tão gostoso, quando ele começava a acelerar, se perdia todo no ritmo. até que ele percebeu que isso estava atrapalhando e pediu para eu sentar nele. dei espaço para ele deitar e sentei em cima dele, colocando o pau dele dentro de mim. fiquei de costas para ele, e de frente para o celular de lucas que nos filmava novamente. comecei a cavalgar com os pés no chão, e a cabeça para trás, sentindo o pau no lugar certo.

senti a porra do cara anterior escorrendo, o pau do cara atual branco de porra, minha gaiola balançando, o velho caolho me chamando de puta e senti que eu estava tão envolvida no movimento que esqueci de onde estava, só abri o olho depois de que comecei a sentir o pau dele gozar dentro de mim e minhas pernas balançarem e tremerem gozando ao mesmo tempo que o macho que eu estava cavalgando. vi lucas agachado e guardando o celular novamente, fechando a barraca.

que delicia, você é quente ein, putinha? disse o homem caolho, que puxava as calças para cima. obrigada, agradeci, volte sempre! fiz graça.

vou voltar, pode me passar seu número? ele perguntou, sempre os de pau pequeno querem mais, pensei. peça permissão para o rapaz ali fora, ele pode dizer se você pode pegar meu número ou não, disse a ele. querendo me livrar logo dele, mas depois que ele foi saindo senti um certo afeto por ele, pois apesar de não meter direito e ter o pau pequeno, gozei ao mesmo tempo que ele.

esperei mais um pouco, ouvi lucas responder que não ao meu whatsapp para o cara que tinha acabado de sair. ouvi mais um chegar logo em seguida, tinha uma voz forte, pagou cem reais como os outros e abriu a barraca. ele era um cara enorme, devia pesar uns 150 quilos.

fica de bruços, ele falou fazendo cara feia para minha gaiola gozada, parecia que ele não queria ver meu pinto de sissy. assim, agora coloca as mãos para frente, ele mandou e eu coloquei as mãos acima da minha cabeça, o que era desconfortável. não vi o pau dele, mas ele tirou apenas a calça, se colocou em cima de mim e deixou o pau dele escorregar dentro de mim, que já estava bem molhadinho no momento de duas gozadas dentro anteriores.

senti o peso dele em cima de mim e comecei a ficar sem ar, percebendo isso ele começou a socar com mais força, com todo o peso do quadril dele em cima do meu. senti que eu estava sem ar e poderia desmaiar, e então ele se afastou um pouco, se apoiando nas duas mãos do lado do meu corpo. o pau dele entrava fácil em mim, mas ele não conseguia meter rápido, ouvia ele gemendo e ofegante, com pouco tempo de transa.

geme cadela, ele falou pra mim, e eu comecei a gemer como uma garotinha, para agradar ele. quando ele ouviu eu gemendo, falou isso, ah, que delicia e se aproximou da minha cabeça, apoiando o corpo nas minhas costas novamente, me deixando com dificuldade de respirar, pressionando minha pélvis contra o chão. assim ele conseguia meter mais rápido e fundo, me fazendo gemer mais rápido e com mais dificuldade, só saiam sons de tentativa de gemer de minha garganta.

puta não precisa respirar, ele disse e logo em seguida colocou o braço ao redor do meu pescoço, segurando um braço no outro, ele apertava meu pescoço como se estivesse me dando um mata leão. eu não conseguia respirar, mas apesar disso, meu tesão só aumentava, mesmo em desespero e desamparo, eu já não era mais eu, era apenas alguma coisa que os homens que passassem por ali poderiam se entreter.

eu não conseguia respirar, e minhas pernas tremiam involuntariamente, lágrimas saiam dos meus olhos na hora, mas isso não durou muito tempo porque ele começou a gozar no mesmo momento em que me enforcava, ele metia segurando minha cabeça, gemendo Ah! Ah! Ah! Ahhhhh! Caralho! dentro de mim, deixando meu cu todo lambuzado de porra, que nesse momento já escorria porra de outras pessoas.

quando ele me soltou consegui respirar de novo e comecei a rir, de nervoso e tesão, pude ver que minha gaiola estava molhada, mesmo não tendo gozado, acabei me melando um pouco, tinha porra escorrida de outros machos na minha gaiola e em minhas bolas também. ao sair, o homem grande não falou nada, apenas saiu deixando a figura de lucas, apenas a cabeça e um joínha para mim com a mão, que retribui com um joínha também.

estava tudo bem, mas ao mesmo tempo eu estava fora de mim, senti vergonha e orgulho de mim. eu estava exercendo uma posição da qual sempre desejo, apenas um buraco de porra útil, não poderia sentir medo de me tornar o que eu queria ser. mas eu estava começando a me sentir cansada, queria dormir, deitei sem saber há quanto tempo estávamos ali.

ser usada é cansativo, para quem não esta acostumada. meu cu de sissy ainda estava bem aberto, saia um pouco de porra, lentamente. fiquei deitada de lado tentando pegar no sono, sentindo a porra cair do meu cu para minhas bolas, como um animal ferido e ainda carente.

acorda, só estamos aqui há uma hora, você tem mais uma visita, laura. disse lucas deixando outro cara entrar na barraca. era um menino de uns 19 anos, magrinho e alto, com boné para trás e regata do flamengo, quando olhei o volume no shorts dele, não pude acreditar, fiquei cansada só de olhar.

ele deu uma risada da minha cara e falou, gostou né? e eu disse aham? meio insegura. fiquei na mesma posição que eu estava e ele começou a colocar perto do meu cuzinho, que ainda estava recheado de porra. o pau dele era bem grande, entrou com dificuldade, assim que ele colocou a cabeça eu dei um gritinho de prazer, depois de um tempo tentando colocar mais do que a cabeça ele já estava conseguindo colocar a metade do pau.

ele tirou a camisa e puder ver que ele tinha uma arma na cintura, da qual ele colocou também perto da camisa. fiquei olhando para ele e para a arma enquanto ele metia em mim, ele fez sinal com o dedo na frente da boca para eu ficar quieta em relação a isso. tentei apenas me concentrar em abrir o cu para ele, pois era grosso e estava me arrombando, eu sentia dor. sentia prazer e dor, dependendo da posição em que ele metia, mas não pedi para mudar, deixei ele fazer o que quisesse comigo.

ele continuou me comendo de frente, eu estando de lado por muito mais tempo do que eu realmente gostaria, metia fundo e com força já e quando pensei que ele iria gozar ele tirou o pau e me pediu pra mamar.

vem chupar, ele falou. quando comecei a mamar ele, com a bunda empinada para provocar ele, senti o gosto da porra que estava dentro do mim, o pau dele estava um pouco esbranquiçado até. eu só conseguia chupar a cabeça, pois não cabia na minha boca, já era grosso o suficiente ali.

ele pegou a arma dele e colocou na boca minha boca, chupa isso cadela, não consegue engolir meu pau, né? mas seu cu consegue. era gelado e tinha um gosto horrível de moeda, mas fiquei com tesão e medo, chupando a arma dele como se fosse um pau, enquanto ele ia para trás de mim e metia o pau dele em mim. com a cabeça abaixada e bunda empinada, eu estava indefesa ali. comecei a ver a sombra do celular do lucas, e as vezes ouvia ele rindo enquanto filmava.

o menino foi metendo fundo dentro de mim, doía muito, mas eu fui relaxando e imaginando que estava chupando um pau. ele socava tudo, batendo as bolas na minha bunda e dando tapas nela também. na empolgação e querendo me humilhar, ele colocou um pé na minha cabeça, enquanto socava dentro de mim, me chamando de cadela suja. é isso que você merece, toma pica vai, disse ele logo após apertar o pé contra minha cabeça.

depois de tanto meter e me castigar ele finalmente começou a gozar, e pude sentir a recompensa quente me preenchendo por dentro.

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