O TEMPO PASSA, MAS AS RECORDAÇÕES PERMANECEM - Parte 04

Um conto erótico de Grafite
Categoria: Heterossexual
Contém 2296 palavras
Data: 18/11/2024 20:36:51

SUGIRO AO LEITOR QUE LEIA OS CONTOS ANTERIORES PARA ENTENDER A NARRATIVA DO CONTO ATUAL.

E eis que chega o final de 2003, o ano mais incrível da minha vida; mas não sem antes acontecer o último fato que encerraria aquele ano mágico com chave de ouro.

No dia de Natal, uma quinta-feira, durante o almoço de família, recebo uma mensagem da professora Noeli informando que o marido, Luiz, estaria viajando a trabalho entre os dias 26 e 30, e como ela estaria sozinha em casa durante aquele período seria uma boa oportunidade para a gente se ver. Fiquei meio receoso em aceitar a proposta pensando no tamanho do risco que seria ir até a casa de uma mulher casada. Ao desabafar com ela essa minha preocupação, me respondeu que não haveria risco algum, já que o seu marido compartilhava com ela a localização do celular em tempo real e que, portanto, o corninho estava sendo monitorado.

No dia seguinte, após o jantar, inventei uma desculpa para os meus pais dizendo que passaria uns dias no sítio dos pais do meu colega Renato e que só retornaria no domingo. Preparei a minha mochila e parti para a casa da Noeli ainda meio cismado, já que seria a primeira vez que eu me arriscava tanto por uma mulher.

Chegando na casa dela, que ficava em um bairro próximo ao centro da cidade de Montes Claros, numa rua bem arborizada e com pouco movimento, toquei a campainha e aguardei inquieto por alguns eternos segundos. De repente ela abre o portão discretamente e me pede para entrar. Noto que se tratava de uma casa simples, mas bem aconchegante: Um jardim bem cuidado na frente, uma pequena varanda que conduzia a uma sala ampla e bem decorada. Seguindo para o interior da casa havia um corredor que dava acesso a dois quartos e à cozinha ao fundo com saída para o quintal.

Ao fechar a porta atrás de nós a Noeli me recebeu com um caloroso beijo na boca que já me acendeu os ânimos e me fez perceber que o clima seria quente a partir daquele momento. Depois me convidou a sentar-me no sofá da sala, enquanto recolhia alguns brinquedos que a Clarinha havia espalhado pela sala; ficamos por um tempo conversando amenidades, e em seguida ela pega a filha no colo e senta-se a meu lado para fazê-la mamar e preparar para dormir. Enquanto a Clarinha sugava aquele seio suculento meus olhos brilharam ao assistir aquela cena delicada e ao mesmo tempo sexy.

Não demorou muito tempo para que o meu pau desse o ar da graça; de repente o volume na minha calça começou a chamar a atenção e a Noeli deixou claro que havia percebido ao passar a língua pelos lábios e fazer uma cara de safada. Aos poucos fui me aproximando dela e fazendo um carinho no seu cabelo. Desci suavemente a mão para acariciar o rosto da criança que já começava a fechar os olhinhos para dormir. De repente não me contive e comecei a beijar aqueles lábios carnudos e, ao mesmo tempo, com a mão direita fui liberando o outro seio para fora e direcionando a boca para sugar aquele leitinho quente e abundante que jorrava fartamente. Fiquei por alguns minutos dividindo com a criança aqueles peitos lindos, enquanto ela gemia e o meu tesão subia às alturas.

Após colocar a filha no berço, a Noeli retornou para a sala e me pega pela mão conduzindo até o seu quarto. Naquele momento eu demonstrei um certo nervosismo por estar invadindo o quarto do casal; e se eu estivesse caindo em uma armadilha? Fiquei me perguntando. Percebendo a minha insegurança, ela pegou e celular e mostrou a localização do seu marido em tempo real. O localizador apontava que ele estava em um hotel em Belo Horizonte, a 400Km de nós.

- Pode ficar tranquilo, meu amor, o meu marido nos próximos dias é você!

Fomos nos despindo e entrando para tomarmos um belo banho juntinhos e começar a nossa noite de amor mais fresquinhos e relaxados. Com o chuveiro ligado já fui pegando-a pela cintura e coloquei as suas mãos espalmadas na parede e me encaixando por traz. Comecei trabalhando delicadamente com a língua no seu pescoço, subindo até as orelhas e depois descendo lentamente pelas costas umedecendo tudo por onde passava. Ao chegar naquela bundinha arrebitada fiquei de joelhos e levantei a sua perna esquerda para apoiar na bancada. Aquela visão me deixou com o pau todo babado, fui descendo com a língua fazendo movimentos suaves pelo seu reguinho até chegar naquele cuzinho piscante lambendo tudo com avidez até deixá-lo todo molhadinho.

- Putz, Hernane, que delícia! Como eu sonhei com isso! Meu cuzinho é todo seu, pode castigá-lo do jeito que quiser!

- Hoje não temos pressa, esse cuzinho vai ter o que merece no momento certo.

Virando-a de frente, fiquei sentado na tampa vaso sanitário apoiando a sua perna direita meu ombro e comecei a castigar aquela bucetinha babada com a língua. Com movimentos bem sutis, fui passeando pelos grandes lábios e grelinho de forma superficial sem deixar a língua atingir a parte interna. Não demorou muito e ela começo a gemer alto e apertar a minha cabeça contra a sua buceta como se quisesse me afogar naquele mar de líquido vaginal que começava a escorrer pelo meu rosto.

- Vai, seu puto, chupa minha buceta... vou gozar na sua boca!

Não teve tempo de mais nada; ela começou a tremer e gritar alto anunciando o seu primeiro orgasmo da noite. Em seguida, ficou de joelho e caiu de boca no meu cacete sugando tudo até encostar os lábios no meu saco. Levantei-a pela cintura e a fiz sentar no meu colo procurando agasalhar a minha vara naquela bucetinha encharcada. De forma instintiva ela começou a quicar no meu pau enquanto eu ia abrindo o seu cuzinho com o dedo médio. Depois de um tempo naquela posição, virei-a de costas com as mãos apoiadas na bancada e fui encaixando o mastro no seu cuzinho apertado que já estava alargado esperando para ser arrombado. Conforme eu ia pressionando a chapeleta o seu cuzinho foi aceitando sem dificuldade até encostar o meu saco naquela bundinha gulosa.

Depois de um longo tempo castigando aquele cuzinho e percebendo que ela já dava sinais de que não tardaria a gozar novamente, acelerei as estocadas até gozarmos juntos numa sintonia perfeita.

- Goza, seu safado...! enche o cuzinho da sua professorinha de porra!

- Toma, sua safada...! sinta o meu cacete preenchendo esse rabinho gostoso!

Depois de fazê-la limpar todo o meu pau sem desperdiçar uma gota sequer de porra, ficamos abraçados embaixo do chuveiro enquanto a água quente escorrer por nossos corpos trêmulos de tanto prazer. Saímos do banho e ela vestiu um roupão branco sem nada por baixo e me ofereceu um roupão do seu marido para que eu vestisse e nos dirigíssemos até a cozinha, onde ela havia preparado uma tábua de frios deliciosos e uma garrafa de vinho que nos aguardava no balde de gelo. Ficamos por algumas horas naquele clima gostoso de romance. Fiz questão de carregá-la nos braços até o quarto e, sobre a cama, fui desatando os cintos dos nossos roupões e ficando completamente nus.

A noite transcorreu como uma verdadeira lua-de-mel; ficamos até a madrugada namorando, fazendo sexo em várias posições e intensidades. Por fim, acabamos sendo vencidos pelo cansaço e dormimos abraçados de conchinha. Acordamos no dia seguinte por volta das 09:00h com o choro da Clarinha que reclamava a presença da mãe. Após terminar os cuidados com a filha, tomamos um revigorante banhos juntinhos e fomos para a cozinha preparar um belo café da manhã para repor as energias.

Antes de terminar o café da manhã já começamos a nos pegar novamente; ela enfiava a mão por baixo do meu roupão e alisava o meu pau que, a essa altura já estava a postos novamente. Ali mesmo na cozinha ela ficou de joelhos e começos a sugar o meu cacete em movimentos lentos e ritmados como uma putinha safada. Coloquei-a no meu colo e fui despindo a parte de cima do seu roupão para me apoderar daqueles seios volumosos que aumentava ainda mais o meu tesão.

- Hernane, posso te pedir para realizar mais uma fantasia minha?

- Claro, meu amor, estou aqui para isso; afinal de contas eu sou o seu marido.

- Que delícia ouvir isso, meu garanhão gostoso! Quero ver você gozando no meu rosto; meu marido nunca quis fazer isso por achar falta de respeito.

- Seu corninho tem muito que aprender sobre a putinha que ele tem em casa.

Nos livramos dos roupões e, com ela sentada na minha frente saquei minha vara toda babada e fui agasalhando entre os seus peitões começando uma espanhola de tirar o fôlego. Conforme eu apertava os seios um contra o outro o leite quentinho ia jorrando e escorrendo pela minha pica e descendo até o meu saco. Aquela cena me causou uma euforia diferente de tudo que eu havia sentido até aquele momento. Não aguentei por muito tempo e já comecei a expelir vários jatos de porra que inundou o rosto dela e cobriu a sua boca que foi se abrindo automaticamente e sorvendo tudo com avidez.

Naquele momento de êxtase fomos interrompidos pelo toque do celular dela. Ao verificar a tela do aparelho ela me olha com cara de safada dizendo que precisa atender e coloca no viva-voz.

- Oi, meu amor, bom dia, tudo bem!?

- Bom dia, minha linda, tudo bem! Morrendo de saudade das minhas princesas! Terminei uma reunião com o cliente ontem já muito tarde e não quis ligar para não incomodar.

- Então, fiquei esperando você ligar para dar boa noite.

- O que estão fazendo agora?

- Acordei tarde e nesse momento estou tomando o café da manhã. Estou tomando um iogurte natural delicioso, está servido?

- Que delícia, minha linda! Se eu estivesse aí iria beijar seus lábios para sentir o sabor desse iogurte.

- Hummmm... que gostoso, meu amor! Eu iria adorar dividir essa delícia com você.

- Vixi... essa conversa está me deixando excitado. Tenho que me concentrar no trabalho, à noite te ligo, beijos!

Não acreditei no que ela havia acabado de fazer; enquanto falava com o marido no telefone, ela ia limpando com os dedos toda a porra espalhada pelo rosto e seios e levando até os lábios para engolir tudo dizendo ao marido que tomava iogurte natural. Quando ela desligou o aparelho o meu cacete já estava babando novamente. Afastei as xicaras e bandejas que estavam sobre a mesa e fui me encaixando entre as suas pernas. Passei a percorrer com a língua toda a parte interna das suas coxas e subindo até as virilhas. Quando alcancei a bucetinha percebi o quanto ela estava ensopada. O mel transparente escorria fartamente até descer pelas pernas, enquanto eu ia sorvendo tudo com satisfação. Ao abocanhar o grelinho ela não se aguenta e já começa a gritar e gemer desesperadamente explodindo num orgasmo descomunal.

Passamos o restante do sábado namorando, assistindo filmes e descansando da pós maratona de sexo que havíamos praticado. A noite foi regada a vinho e jantar à luz de velas que ela preparou com todo o cuidado. Para completar o clima e fechar a noite colocamos uma música romântica para dançarmos coladinhos e preparar para mais uma jornada de sexo alucinante que nos aguardava. Peguei-a no colo e carreguei até a cama, fui despindo a sua roupa, sentei-a no meu colo de frente para mim e comecei a introduzir o meu cacete naquela bucetinha toda lubrificada que me aguardava sedenta. Ficamos naquela posição por um longo tempo nos acariciando mutuamente, ora beijando calorosamente a sua boca, ora sugando os seus seios fartos e macios, sempre mantendo os movimentos de vai e vem lento e cadenciado.

Logo que ela gozou deliciosamente, tirei o pau da bucetinha e procurei a entrada do cuzinho que, àquela altura, já estava todo babadinho e laceado. A penetração foi suave e prazerosa. Deitei-me de costas na cama e ela começou a cavalgar com meu cacete todo enfiado no seu rabinho apertado, enquanto eu acariciava aqueles peitões que saltavam na minha frente pedindo para serem devorados. Aos poucos fui sendo tomado por uma sensação de prazer indescritível e uma corrente elétrica percorreu toda a minha espinha me fazendo gozar como um cavalo inundando o seu cuzinho de porra.

No domingo acordamos por volta das 10:00h e ficamos trocando carícias na cama até que o clima começou a esquentar novamente. Enquanto eu tocava delicadamente a parte interna das coxas dela e aproximava da pepeca notei que ela já estava toda molhadinha. Não resisti àquela tentação e fui deslizando suavemente a língua sobre os grandes lábios até abocanhar o grelinho fazendo movimentos circulares. Mudamos de posição para que ela também pudesse se deliciar do meu pau num 69 delicioso. Não demorou para ela anunciar que iria gozar na minha boca; ao mesmo tempo eu acelerei os movimentos de vai e vem e enchi a sua boca de porra, que ela engoliu tudo e passou a língua nos lábios fazendo cara de puta.

Após o banho fomos para a cozinha prepara o almoço enquanto conversávamos animadamente:

- Nossa, Hernane, fico com a consciência pesada por estar traindo o meu marido desse jeito; porém, ao mesmo tempo, não sei se conseguirei viver sem transar com você.

- Professora, você me proporcionou os melhores momentos da minha vida, mas entendo que não podemos nos envolvermos em um relacionamento que poderia ser muito perigoso para ambos.

Almoçamos juntinhos e combinamos que sempre que surgissem oportunidades seguras para a gente se encontrar a gente marcaria para continuar as nossas fodas deliciosas e casuais. À tarde retornei para minha casa desejando que aqueles momentos voltassem a se repetirem.

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