Era tudo plano do corno para mais um me botar pra mamar

Um conto erótico de Casadinha dos Conteúdos
Categoria: Heterossexual
Contém 1176 palavras
Data: 19/11/2024 00:13:55

Boa noite meus amores, é sempre um prazer escrever para vocês.

Para quem esteja lendo pela primeira vez um conto meu, me chamo Débora (pseudônimo), tenho 26 anos. Sou branca, 1,65m, cabelos na altura do ombro. Seios grandes, bunda grande.

Casada há 2 anos com o Guilherme. 43 anos, moreno, 1,82m

Antes esposa infiel, hoje sou hotwife. Meu marido passou a sentir prazer em me ver nos braços de outros homens. Então venho contar uma aventura minha, em que Guilherme se deliciou assistindo...

Guilherme e eu voltamos de uma viagem, em que achávamos que rolaria uma boa oportunidade de realizarmos alguma história fetichista, já que estávamos longe de casa. Mas não rolou, apenas curtimos mesmo a viagem como um "casal normal". Já de volta ao nosso bairro, à nossa rotina, após descansarmos um pouco da volta, resolvemos sair, visto que nessa época do ano faz um calor fora do normal onde moramos.

Fomos andar no shopping, curtir um passeio. Entramos em algumas lojas, paramos na praça de alimentação para tomar sorvete, aqueles programinhas de casal. Um clima que adoro na nossa relação que já dura há 2 anos e meio, mas que parece começo de namoro. De vez em quando ele e eu mexíamos nos nossos celulares, nada demais. Ele costuma ver algumas coisas como jogos de aposta (ele adora) e eu nas redes sociais, falo com as amigas, essas coisas. Nisso, chega um amigo dele. Luis...

Luis é alto, branco, cerca de 47 anos. Braços fortes, cara de safado, olhos verdes, barba por fazer... Até esse momento eu ainda achava que era coincidência. Afinal, é comum encontrar conhecidos em um shopping, ainda mais por ser perto de casa. Enfim, Gui nos apresentou e logo Luis se juntou a nós. Um cara divertido, bom papo, desenrolado, sabia conversar e ser agradável. Porém uma coisa não tinha como não chamar atenção. Luis não parava de me olhar. E não era um olhar comum. Quando eu percebia, ele olhava fixamente para minha boca e meus seios. Quase sempre ando decotada. Já reparei olhares, porém outros caras geralmente eram discretos. Luis não. Luis literalmente ficava me "secando". Enfim, papo vai, papo vem, Luis sugeriu que fossemos beber umas atrás do shopping, onde há alguns quiosques. Gui se mostrou empolgado com a idéia.

_ vamos amor?

_ vamos... - respondi, ainda meio desconfiada de que algo estava acontecendo ali.

Fomos, pedimos cerveja, alguns petiscos. Fomos atendidos por uma garçonete com a qual logo Luis estava brincando e mexendo, bem no estilo de zoação sabem? E ela simpática, também entrou na brincadeira. Aliás, o clima ali era o melhor possível. Puxamos assunto com outras pessoas ali presentes, estava bem legal mesmo. Bem, já era passada a hora do shopping ter fechado, e o quiosque também ia fechar em instantes, então Luis sugeriu irmos para outro lugar, afim de esticar a noite e bebermos mais.

_ vamos amor? - novamente Gui me pediu

_ ai amor... Não sei... Estou um pouco cansada da viagem ainda.

Luis: _ ah Débora, está tão legal estar com vocês. Não via meu amigo há muito tempo - disse Luis ponto a mão no ombro do Guilherme. - vamos beber só mais um pouco, a noite está agradável.

Sem querer ser a estraga-prazer, acabei topando. Entramos no carro do Luís, estacionado perto, e seguimos para outro bar. Lá, a mesma coisa. Pedimos mais cerveja, dessa vez umas artesanais. Geralmente são mais fortes. Bem, eu gosto, desde que esteja bem gelada.

Pedimos uma, depois outra, e outra... Marcas diferentes, misturando tudo. Até que comecei a me sentir um pouco tonta e pedi pra irmos embora. Eles insistiram em ficar mais um pouco e relutante, acabei cedendo. Até que chegou a hora que não cedi mais aos pedidos dos meninos e realmente deixamos o bar. Fomos para o carro do Luís e assim que chegamos, Gui falou que precisava "mijar".

_ mija em casa, vamos embora - eu disse.

_ não dá amor, tô apertado

_ ai Gui... Vai logo então

Luis: _ calma Débora... Eu te faço companhia. Chega um pouco pra lá.

_ eu não, senta lá na frente - eu disse, aos risos

_ não, vou ficar do seu lado só pra ter certeza que vc está bem. - disse Luis, me olhando fixamente.

Cheguei para o lado e ali percebi o quanto eu estava realmente bêbada... Enfim, Gui foi e me deixou sozinha com nosso amigo. Não demorou e Luis me puxou suavemente para junto a seu ombro. Ali ele começou a acariciar meus rosto e cabelos, enquanto eu deitava devagar a cabeça no ombro dele. Tocava uma música romântica na rádio, dessas flashback, bem baixinha... Eu não sei exatamente o tempo que rolou isso, mas eu estava confortável ali. De repente, meio tonta por conta da bebida, senti que Luis me dava suaves beijos. Na cabeça, depois no rosto... Aí parei, desencostei do ombro dele e perguntei baixinho:

_ o que está acontecendo?

Sem dizer uma palavra, ele me beijou... Com uma das mãos segurou-me no queixo, guiando minha boca em direção à dele que se aproximava. Com a outra mão, arriou a alça da minha blusa, revelando meus seios à pouca luz que entrava pelos vidros do carro... Logo sua boca desceu pelo meu pescoço, sua mão acariciava minhas pernas, e a outra apalpava meu seio... Com os dedos ele brincava com os biquinhos, nesse momento já durinhos... Luis pôs minha mão em cima de seu pau, e nesse momento eu, talvez por reflexo, fiz um movimento de tirar. Mas logo ele pôs novamente e então apalpei... Pau branco, cheio de veias, duro como pedra.. punhetei o pau de Luis, já com água na boca... Luis abriu a porta de trás onde estávamos sentados e se pôs em pé. Entendi suas intenções e cheguei mais perto da porta. Na calçada, no escuro, Luis botou o pau em direção à minha boca e enquanto me acariciava, nos ombros nus, e nos seios, me pôs pra mamar ali, aquela vara dura que pulsava, pulsava na minha boca... Tão distraída não percebi que meu marido simplesmente entrou e se sentou no banco do carona. Dali ele ligou a câmera do celular, com flash, na minha cara. Me flagrando mamando o pau do amigo... Mas claro que eu deveria desconfiar que era mais um plano do Gui pra fazer a esposa de putinha... Ao mesmo tempo que eu salivava no pau de Luis, tentei mandar meu marido desligar a câmera, em vão... Eu simplesmente não conseguia ficar muito tempo sem chupar como uma puta o pau daquele canalha... Chupei com vontade, desenvoltura... Quer tomar chifre, safado? Então admira aí sua esposinha mamando feito uma vagabunda de rua. Luis delirava na mamada, e apertou forte meu seios, durinho pelo tesão do momento, do fogo, da putaria... E mais um chifre, mais um amigo do meu esposo provou minha especialidade, minha mamada manhosa...

Vídeo desse boquete de puta casada e muitas outras aventuras estão no meu perfil no privacy

Privacy: @DeboraSapequinha

Instagram: @deborah_silveira11

Aguardo vocês lá, amores

Obrigada por estarem aqui lendo minhas aventuras

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