Encontrei Leandra por acaso no sábado no shopping, eu estava destraida olhando alguns livros, quando senti alguém me abraçar e me dar um beijo no rosto, dei um pulo de susto, até que me virei e olhei pra trás.
- Caraca Le, que susto...
Ela ria, de um jeito fofo, o jeitinho que sempre lembrei e eu amava.
- Tá devendo amiga? Kkkk. Sério Nani, livros? Ainda é a ratinha da biblioteca neh.
Olhei pra ela e dei um tapa de brincadeira nela.
- Cala boca, vc só passava na biblioteca pra me atormentar. E tu, veio comprar o que?
- Ha, preciso de umas lingeries novas e já que tá aqui, vem, vai me ajudar.
Nem tive tempo de responder, ela saiu me arrastando, como sempre fazia, até uma loja de lingerie, entramos e ela já pegou um cestinho e foi jogando vários conjuntos de renda preta, vermelha, uns bóris, umas cintas ligas, camisolas e outras coisas, fiquei olhando a montanha de coisas que ela pegou.
Ela foi até o caixa pagar e eu fiquei parada olhando pelo vidro da loja, foi quando eu notei um casal mais velho, me olhando e sorrindo, na hora, nem me atentei a quem era e logo, saímos da loja e a Leandra ficou em choque, eram os pais dela, nos olhando, cara meu cu caiu da bunda naquela hora, eu não sabia o que fazer, eles caminharam até nós, sorrindo.
- Minha menina, quanto tempo.
Disse a mãe dela me abraçando, enquanto seu pai sorria calorosamente pra mim.
- Você está cada dia mais linda Nani.
Disse-me ele.
- Obrigada tios ( assim que eu sempre os chamei ), e vcs dois, passeando?
- Há sim, minha veia aqui quis comprar um presente pra nossa afilhada, sabe, ela está fazendo quatro aninhos .
- Que gracinha!!
Leandra ainda congelada no lugar, não disse uma só palavra, até que...
- E não nos apresenta sua amiga?
Disse meu tio.
Naquele momento meu coração se partiu, eles não reconheceram o próprio filho, engoli a seco.
- Essa é a Leandra, ela acabou de se mudar. Leandra esses são meus tios, Tia Nena e Tio Dan.
Meu tio esticou a mão cumprimentando a Leandra, que aos poucos e insegura, o cumprimentou, fez o mesmo com a tia Nena, consegui ver a tristeza em seus olhos naquele momento. Eles conversaram mais um pouco conosco e saíram.
A Le desabafou no primeiro banco que achou e começou a chorar, eu corri e a abracei forte, não conseguia imaginar o tamanho da dor que ela estava sentindo, eu só poderia estar ali pra ela, dando todo meu carinho e amor.
- Eles não me reconheceram Nani, me trataram como uma estranha. Foram tão calorosos comigo, por eu ser uma estranha. Será que soubessem que sou filho deles, seria assim?
Ela dizia entre soluços e me apertava forte.
- Ei, eles podem não aceitar quem você realmente é, mais eles te amam e isso não vai mudar. Mesmo que não aceitem, você tem a mim, eu to aqui por você sempre.
Disse apertando ela é tentando acalmá-la.
Ficamos um bom tempo daquele jeito, até que notei o silêncio, o choro parando, fomos até o banheiro e ela lavou o rosto e refez a maquiagem. Combinamos que ela dormiria lá em casa essa noite e nos despedimos, indo cada uma pra sua casa.
Cheguei em casa e meus pais estavam dançando pela sala, rindo como dois adolescentes apaixonados, a cena mais linda que já vi. Fiquei parada na porta vendo e imaginando como seria estar casada a tantos anos e com um amor assim. Demorou um tempo, até eles me notarem ali.
- Oie docinho, chegou a mto tempo?
Dizia minha mãe, ainda nos braços do meu pai, que sorria girando ela.
- A algum tempo mamãe, mais não quis atrapalhar, vcs estão tão lindos assim.
Ela gargalhou e ambos vieram até mim, me puxando pra dançar cm eles, dançamos e rimos tanto, eu amo meus pais, mais do que tudo nessa vida. Quando paramos, caímos os três no sofá e ficamos ali conversando, até que eu falei pra eles sobre a Leandra, contei tudo, com detalhes e eles apenas me ouviram com atenção.
- Meu amor, o Leandro ou Leandra, ainda tenho que me acostumar com isso, enfim, ele sempre será bem vindo nessa casa, se os pais dele são ignorantes a esse ponto, nós não seremos. Ele sempre foi parte da família e será pra sempre.
Disse meu pai, enquanto minha mãe concordava com a cabeça.
Eu fiquei tão feliz, qua abracei os dois com força, enchendo seus rostos de beijos e dizendo que eles eram os melhores pais do mundo. Subi pro meu quarto, tomei um banho, troquei de roupa e fiquei deitada, ouvindo música.
Quando foi lá pelas 21, a companhia tocou e meu pai abriu a porta, eu saí do quarto e desci as escadas, vi meus pais abraçando o Leandra com tanto carinho e dizendo que sentiram falta dele e a Leandra parecia confusa, minha mãe já puxando ela pra dentro, levando ela até o sofá e conversando como sempre fez com ela, quando era menino. Meu pai fechou a porta e me viu na escada, deu uma piscadinha e me puxou pra ir pra sala com eles. Ficamos conversando por algumas horas, Leandra relaxou e tudo voltou a ser como era.
Mamãe nos chamou pra jantar, a famosa lasanha dela, era o prato predileto do Leandro, comemos entre gargalhadas e histórias de quando o Le foi morar com os avós e de mim, sobre o meu " namoradinho ". Essa foi a parte embaraçosa, pois a Leandra fez uma cara feia , quando meus pais falaram disso. Ajudamos a mamãe a limpar a cozinha e então meus pais nos deram boa noite e foram dormir, nós subimos pro meu quarto e nos arrumamos pra dormir. Deitamos e ela soltou :
- Quando iria me contar que estava namorando?
Aquilo me surpreendeu e a encarei.
- Você nunca perguntou, então não achei importante.
- Mas é !!!
- Le, eu não perguntei com quem ficou quando estava longe de mim. Então não sei pq você está tendo uma reação assim.
Ela fechou a cara e virou pro canto, me deixando ali, olhando pras costas dela. O que diabos estava acontecendo???
Me virei e fiquei olhando pra porta, não estava entendendo aquela reação. Acabei pegando no sono, no meio da noite, senti calor e tentei me virar, pra tirar o cobertor de cima de mim, mais não consegui, foi quando esfreguei os olhos com as costas das mãos e gemi, me assustei na hora e ascendi o abajur, levantei a coberta e vi por que não conseguia me virar, Leandra estava agarrada as minhas pernas, com a boca na minha buceta, me sugando como uma vampira e pqp, que chupada.
Joguei o cobertor pro lado, enrosquei minha mão em seu cabelo e abri ainda mais as pernas, aquela safada me lambia e chupava sem parar, estava me deixando louca, eu comecei a esfregar minha buceta encharcada na sua cara e aquilo pareceu deixar ela ainda mais faminta, ela apertava minhas coxas com tanta força, que parecia ter medo que eu fugisse.
Ficamos ali por um longo tempo, minhas pernas tremiam tanto, que se não fosse por ela, eu teria virado gelatina e caído, eu gemia sem pudor algum, sem medo que meus pais escutassem, estava perto de gozar, tão perto, que coloquei o travesseiro na cara e berrei , explodindo em sua boca. Nunca tinha sido chupada dessa forma e foi maravilhoso.
Ela levantou, limpando a boca e logo arrancou sua camisola e calcinha, me olhava como um bicho faminto, tirou o travesseiro do meu rosto e sussurrou no meu ouvido.
- Eu vou te fuder de um jeito, que vc não vai quer mais esse namoradinho. Vc é minha Nani, sempre foi.
Nesse momento eu não pensei em nada, apenas arranquei minha camisola e me entreguei a ela, começamos a nos beijar e passar as mãos pelo corpo uma da outra, até eu chegar naquele pau maravilhoso, já estava duro como pedra, eu a virei na cama e fui beijando ela inteira, até chegar no seu pau, comecei a lamber ele de cima a baixo, indo até as bolas, onde coloquei ambas na boca e chupei gostoso, enquanto minha mão, punhetava aquele caralho enorme.
Ela gemia e se contorcia na minha cama, segurando os lençóis, fiquei ali por uns 15 minutos até largar suas bolas, num chupão e subir lambendo seu pau de novo, até a cabeça, onde o pré-gozo já estava saindo, lambi e beijei aquele cabeção e enfie ele na boca, enroscado a língua em volta dele, fazendo um boquete parafuso e que delícia, que pau gostoso, chupei ele por muito tempo, enfiando ele tão fundo na garganta, que engasguei várias vezes, tirava ele de vez em quando, pra bater com aquele caralho na minha cara, o que o deixou completamente louco.
Ela me ergueu e me virou na cama, me deixando por baixo dela e enfiou sem do o pau em mim e cacete, ele quase me arregaçou, minha bucetinha era mega apertada e aquele pau enorme, agora, fazia um túnel em mim, ele começou a meter rápido e com força, o que me deixou completamente doida, seu pau ia tão fundo, que sentia ele bater a cabeça no meu útero, eu o mordi, arranhei seus pele, nos beijamos, ele me apertava, me chupava, marcando minha carne, como sua propriedade. Viramos um naquele momento.
Não demorou mto e ele me virou de bruço, me fudendo por trás, meu sonho de dar pra ele estava se tornando real, eu dei gostoso empinando meu rabo pra ele meter com força, sentia ele morder meu pescoço e gemer contra minha pele, nossos dedos entrelaçados. Não demorou muito pra ele me por de quatro e ali eu fiquei louca, era puxão de cabelo, tapa na bunda, xingamento e o pau dele quase me atravessando..
Gozei tanto naquela posição que eu berrava e tremia , enquanto ele urrava e me segurava com tanta força, que quando acabamos eu desabei na cama e ele caiu em cima de mim. Eu não conseguia me mexer e muito menos ele, ficamos deitados por muito tempo, até ele rolar pro lado e me puxar pra perto, me abraçando.
Dormimos daquele jeito, suados, exaustos e gozados. Eu nunca me senti tão feliz em toda a minha vida, estava nos braços do menino que eu sempre amei e agora ele era meu e eu era dele.