Na Oficina Do Negão Com Os Machos - Minha Esposa Viajou - Parte Sete

Um conto erótico de Tito JC
Categoria: Gay
Contém 2871 palavras
Data: 19/11/2024 03:15:14
Última revisão: 19/11/2024 04:04:16

Te convido a ler as partes anteriores deste conto, para que sua viagem seja mais intensa e excitante. Ele pode ser lido isoladamente, caso queira.

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Depois da foda que eu tive com meu cunhadinho e os outros machos lá na quadra de futebol, (Ver contos anteriores) e depois de arregaçar o cuzinho dele juntamente com o Davi, amigo do pai dele, eu sabia que tinha transformado o moleque numa putinha chupadora de rola e viciada em dar o cu.

Claro que tudo isso já estava presente dentro dele, eu apenas o ajudei a colocar pra fora. Sabia também que ele agora estava pronto para ser de outros machos, e isso ia ser natural, afinal eu não sou o dono dele, ele é muito jovem, cheio de descobertas pela frente. Com um fogo no rabo que é muito natural nessa idade, mas de uma coisa eu tinha certeza; eu ainda ia foder muito aquele cuzinho, ele ainda vai ter muito tesão por mim.

É muito difícil esquecer o primeiro macho, o cara que arregaçou teu cuzinho pela primeira vez e que te colocou no delicioso mundo da putaria.

Após ler as mensagens do Murilo, me dizendo que passaria lá em casa no final da tarde do dia seguinte, eu tomei um banho relaxante e, durante o banho, fiquei imaginando se o Davi ia aproveitar a madrugada sozinho com o moleque para meter mais rola no cuzinho dele. Só de pensar nisso meu pau já deu sinal de vida. Eu estava numa fase de minha vida muito cheia de energia. Sempre fui um cara metelão, mas desde que minha esposa viajou e que eu quebrei o cabaço de meu cunhadinho, eu pensava em putaria o tempo todo.

Dormi bem e acordei no outro dia cheio de energia. Fiz um café da manhã legal e encarei minha rotina de trabalho online, tinha muita coisa chata para resolver.

Estava na minha janela olhando a rua, quando vi o Davi, de uniforme, indo trabalhar. Sabia que o moleque não teria aula naquela manhã, então ele deveria estar em casa dormindo e descansando aquele corpinho delicioso. O Davi me viu na janela e me cumprimentou com um sorrisão no rosto. Ele deve ter ficado feliz em descobrir que o pecado estava ali ao lado dele, dentro da casa do amigo de trabalho.

Um pouco mais tarde, logo depois do meio-dia, eu fui até a casa de meu sogro, entrei e encontrei o moleque só de cueca, secando o cabelo. Tinha acabado de tomar banho. Perguntei pelo pai dele e ele me disse que o coroa estava no chuveiro, tomando banho para ir trabalhar.

Me aproximei dele e dei um cheirinho gostoso em seu pescoço, sentindo aquele perfume de sabonete e de pele juvenil. Ele se arrepiou e se afastou assustado dizendo:

— Você tá louco, Mau? Meu pai pode ver. – Eu dei uma risadinha e peguei no meu pau, que estava duro dentro da bermuda.

— O risco de ser pego aumenta o tesão, moleque. Tenho certeza que ontem de madrugada o Davi te fodeu novamente e foi bem gostoso, devido ao risco de teu pai ouvir. Não foi? – Ele me olhou com uma cara de quem foi pego no flagra. Nada me respondeu, mas nem precisava, eu já sabia a resposta. A situação me deixou muito excitado e eu o puxei para a sala, ficando mais distante do banheiro.

— Dá uma chupadinha rápida moleque. Engole o pau do teu macho, vai! – Eu pedi, colocando meu pauzão pra fora da bermuda. Ele me olhou aterrorizado.

— Não Mau, eu tenho medo de meu pai pegar a gente. – Ele respondeu, segurando meu pau com a mãozinha trêmula.

— Vai logo porra! Eu tô mandando! É só uma mamadinha pra eu sentir tua boquinha quente. Eu fico de olho. – Eu disse isso empurrando-o pra baixo. O moleque não resistiu e, mesmo com medo, engoliu meu pau inteiro e deu uma mamada gostosa, muito rápida. Ouvi o barulho do chuveiro sendo desligado, arrumei o pau na bermuda, falei em seu ouvido que voltaria depois, e saí rapidinho pra não ser visto.

Voltei ao trabalho e quando dei por mim já era final de tarde, quase dezoito horas. Desliguei tudo e fui tomar um banho. Já passava das dezoito e trinta quando eu ouvi uma voz vinda da casa vizinha. Fui até ao portão e dei de cara com o Murilo, numa conversa animada com o Joel, meu vizinho negão.

— O mundo é realmente muito pequeno. Você cuida de minha moto lá na oficina do Jairo há um tempão e eu nunca soube que você era vizinho do meu amigo. – Escutei o Murilo falando com o Joel assim que me aproximei e cumprimentei os dois. Logo entramos pra garagem do Joel e ficamos ali batendo um papo de reencontro.

Peguei umas latinhas em minha geladeira, o Murilo também tinha trazido algumas e ficamos por ali conversando e bebendo. O Murilo estava bem esportivo, com um short e camiseta. Eu de bermuda e regata e o Joel sem camisa, também de bermudão. Dava pra ver que o negão estava sem cueca, já que a estaca dele ficava balançando dentro da bermuda, toda vez que ele se movimentava.

A garagem do Joel toma uma grande parte da frente de sua casa, pois ele precisa de espaço pra trabalhar, quando está fora da oficina do Jairo. Tem um portão grande e bem fechado até a altura de dois metros e um pequeno portão na lateral por onde é possível ver a rua, e por onde as pessoas entram.

Estávamos sentados em umas banquetas ali na garagem dele, ao lado de seu carro, devido ao calor que fazia. De repente eu senti a mão do Murilo me puxando e apontando para a rua, na direção da casa de meu sogro. Eu olhei e vi o meu cunhadinho Caio, no portão, nu da cintura pra cima, com um calção de malha bem levinho, olhando pra minha janela. Com certeza estava estranhando o fato de eu não ter ainda ido lá, depois que ele tinha mamado meu pau por uns minutinhos. Murilo olhou novamente, deu um gole na cerveja e me falou entusiasmado:

— Cara, aquele ali não é o veadinho lá da quadra do futebol? – Eu fiquei vermelho e meio sem graça, mas resolvi segurar a onda. Antes que eu respondesse o Joel me olhou e comentou:

— Nossa Murilo! Você também conhece o putinho? Aquele é o cunhadinho desse teu amigo sortudo aí. – Disse o Joel sorrindo e piscando o olho. Eu não tinha o que fazer. Eu ia revelar para o Murilo quando ele fosse lá em casa, mas a vida se encarregou disso. Ele lambeu os beiços e me olhou com uma cara de sacana.

— Caralho Maurição! Uma joia dessas dentro de casa. Escondendo dos amigos né?

— Não deu tempo de te falar, cara. Naquele dia estava tudo muito agitado, mas ia te contar hoje. – Eu justifiquei.

— Quer dizer que vocês toraram o moleque lá na quadra, seus putos? – Disse o Joel, já apertando o pauzão por cima da bermuda.

— O moleque deu uma canseira nos machos, Joel. Mamou e deu o cuzinho pra galera toda. – Enquanto o Murilo contava os detalhes para o Joel, eu senti os dois com os pauzões duros e eu também já estava excitado só de ouvir e recordar a foda.

— Tem como chamar ele, cara? Põe o moleque aqui na roda. – Me pediu o Murilo com aquela cara de lobo querendo pegar a presa. Eu me levantei e fui até o pequeno portão e fiz sinal para o moleque. Ele me disse que ia botar uma camiseta, mas eu disse pra vir assim mesmo. Ele veio, entrou e, ao ver o Murilo, ficou com os olhões abertos. O Murilo é o tipo de homão que realmente chama a atenção. Ele entrou, eu fechei o portãozinho lateral, fomos para o local onde estávamos bebendo e que ficava escondido de quem passasse na rua.

— E aí moleque, lembra do Murilo? Ele te reconheceu lá no portão e pediu pra lhe chamar. – Eu falei e ele cumprimentou o Negão primeiro, chamando-o de Tio, como sempre o chamava, e depois pegou na mão do Murilo e olhou diretamente para o pauzão dele que, de tão duro, marcava o short.

— Você fica diferente sem a farda. - Ele falou timidamente. O Murilo o abraçou puxando-o de encontro ao seu peito forte, passou as mãos nos cabelos dele e falou:

— Você gosta de homens de farda né moleque? Eu percebi isso desde que te vi a primeira vez. Eu tenho uns amigos que são policiais e seguranças, qualquer dia te levo pra conhecer eles, todos fardados. – Murilo disse isso e passou a mão de leve na bundinha dele, que me olhou com uma carinha de putinho pidão. Eu pisquei o olho pra ele em aprovação, já sentindo meu pau pulsar na bermuda.

— Pode ficar à vontade moleque. Só estamos nós aqui, e nesse cantinho ninguém nos vê. Não precisa ter medo não. – Disse o Joel já se aproximando e encoxando o moleque com aquele pauzão imenso. Ele levou a mão ao pau do Murilo e apertou por cima do short fino que ele usava. Eu me aproximei e meti a mão dentro de seu calção de malha e dei uma apertada em suas nádegas carnudas. Ele gemeu baixinho e o Murilo puxou o calção de elástico um pouco pra baixo, liberando seu pauzão duro.

— Chupa o pau do parceiro, moleque! Dá aquela mamada gostosa que você sabe dar. – Eu ordenei e logo o moleque se abaixou e começou a mamar o Murilo, que gemeu, puxando a cabeça do putinho para meter a rola mais no fundo de sua garganta. O Joel abriu o zíper e a anaconda preta pulou pra fora, também coloquei meu pau pra fora e o moleque ficou se revezando nas picas.

— Puta que pariu moleque! Você nasceu pra mamar um cacete. Como pode chupar um pauzão do tamanho desse do negão? Boquinha macia que você tem, moleque. – Dizia o Murilo, fodendo a boquinha dele como se fosse uma bucetinha. Eu levei minha mão até a sua bundinha e fiquei massageando as preguinhas dele por dentro do calção de malha. O moleque gemia e babava nos pauzões, sentindo meu dedo entrar em seu cuzinho.

— Vamos foder o cuzinho dele? Vamos dar rola pro putinho, que ele gosta. – Disse o negão já com a cabeçona do pau pingando de tesão.

— O moleque não aguenta esse teu pauzão no cu não, Joel. – Disse o Murilo.

— Já aguentou uma vez e vai aguentar de novo cara. Com jeitinho entra fácil. – Respondeu o Joel, sorrindo da cara de espanto do Murilo. Eu levantei o moleque e desci o calção dele até embaixo, arrancando-o fora. Ele, peladinho, se curvou apoiando-se no carro e empinou bem a bundinha, abrindo as pernas. Eu me abaixei e dei uma lambida no cuzinho dele, deixando bem lubrificado. Ele gemia muito, enquanto eu metia minha língua em seu buraquinho. Eu dei uma cuspida na mão e melei a cabeça de meu caralho. Segurei na cintura dele, encaixei meu pau em sua entradinha e falei para os caras:

— Como meu pau é o menor dos três eu vou começar, vou abrir o putinho pra deixa-lo preparado para os pauzões de vocês. – Eu falei e fui empurrando meu pauzão no buraquinho quente do moleque. Ele gemia baixinho e se abria mais, empinando bem a bunda. Os caras salivavam olhando meu caralho sumindo no cuzinho dele. Eu senti meus pentelhos encostarem na bundinha dele e comecei a meter de leve, entrando e saindo.

— Caralho mano! Tesão da porra em ver teu pau abrindo o cuzinho desse moleque. Ele é muito gostosinho, olha como empina a bundinha para receber rola. Vem cá seu puto. Chupa meu pau. – Disse o Murilo, puxando a cabeça do Caio e socando o pauzão grosso em sua boquinha. O moleque mamou gostoso, enquanto eu aumentava a velocidade das estocadas. O Negão entrou em casa e logo voltou com um potinho na mão e explicou o que era.

— Isso é vaselina medicinal. Eu uso de vez em quando nos braços. Vai ser ótimo para lubrificar o cuzinho dele.

— Me deixa meter agora, Maurição. Você já abriu bem esse cuzinho. – Disse o Murilo, se posicionando atrás do moleque. Eu me afastei, ele pincelou a cabeçona do caralho no cuzinho do moleque e tentou empurrar, mas não entrou. O moleque reclamou um pouquinho:

— Teu pau é grosso, cara! Tá muito seco. – O Negão, pegou um pouco de vaselina e lambuzou o cuzinho do putinho. O Murilo apontou novamente o pauzão na entradinha e forçou. Deu pra ver a cabeçona pular pra dentro, o moleque gemeu forte, mordendo o antebraço. O Murilo segurou firme na cintura dele e foi empurrando, dava pra ver as pregas do moleque se afastando para receber o intruso. O Murilo meteu muito, bombou forte, enquanto o moleque choramingava.

— Vem meter logo, Negão! Se eu continuar nesse ritmo eu vou gozar logo. - Disse o Murilo, passando a vez para o Joel, que espalhou a vaselina pela tora preta, deixando-a bem lustrosa.

— Vai devagar Tio! Senão eu não aguento. – Falou o putinho, bem manhoso.

— Aguenta sim! Empina o cuzinho pro Tio Negão arrombar você. O Tio não vai machucar seu cuzinho não. – Disse o Joel, encaixando o pauzão no buraquinho e forçando. Nessa hora o moleque fez umas caretas, mas empinou bem a bundinha e mordeu o antebraço, com cara de dor. A anaconda preta foi deslizando e logo estava quase toda dentro do cuzinho.

— Cara eu estou quase gozando só de ver essa cena. Nunca pensei que esse moleque aguentaria essa rola imensa no cuzinho. – Dizia o Murilo, socando uma punheta no pauzão grosso, enquanto o moleque sofria na rolona preta. Quando entrou tudo o moleque pediu com cara de desespero:

— Espera um pouquinho, Tio! Me deixa acostumar. Fica parado um pouquinho. – O negão esperou com o pauzão enterrado no cuzinho dele, passou um tempinho e ele puxou o pauzão pra fora, tirando-o quase todo de dentro, depois meteu de novo.

— Caralho que cu gostoso, moleque! Eu quero te foder todo dia, se você aguentar. O Tio pode meter? – O moleque só balançou a cabeça afirmativamente e o Negão começou a bombear dentro do cuzinho dele. Meteu forte, segurando a cintura do putinho que quase gritava, enquanto era arrombado.

— Ai meu cu, Tio! Você tá me arrombando. Tá doendo Tio! Goza logo!

— Calma putinho! Ainda tem muita rola pra você aguentar. – O Joel falou passando a vez para o Murilo que bombou forte e passou pra mim. Ficamos um tempão arregaçando o cuzinho do moleque, que gemia, chorava e, às vezes, pedia mais.

Sentindo que o gozo chegava, o Joel puxou o moleque e jogou ele em cima do capô do carro, apoiou as pernas dele no ombro e meteu rola, se afastou um pouco e eu pude ver um buraco aberto no cuzinho do cunhadinho. Soquei meu pau e bombei, passando a vez para o Murilo, que arregaçou o cu dele e entregou pro Negão que meteu forte, segurou nas coxas do moleque e gozou no fundo do cuzinho. Dava pra ver a base da rola do negão pulsando, enquanto jorrava o leite no buraquinho quente. Ele tirou o pau de dentro e eu vi o leite querendo escorrer, meti meu pau e gozei também, bem lá no fundo.

— Vou gozar também, moleque! Vou te encher de leite mais um pouquinho. - Disse o Murilo, segurando bem na cintura do moleque e bombeando seu pau grosso. Ele olhava dentro dos olhos do Caio, enquanto castigava o cuzinho dele.

— Goza cara! Meu cu tá ardendo.

— Vou gozar, putinho! Seu macho de farda vai te dar leitinho. – O Murilo disse olhando bem nos olhos do moleque, que segurou o próprio pau e começou a bater uma punheta, enquanto levava rola.

— Vou gozar, moleque! Teu macho de farda vai te dar leite no cuzinho. – O Murilo urrou e gozou juntinho com o moleque que também gozou forte.

Eu e o Negão fomos até o quintal lavar os caralhos, lá no tanque dos fundos. Quando estava voltando eu tive a impressão de ver o Murilo falar alguma coisa no ouvido do moleque, que balançou a cabeça afirmativamente.

O Murilo foi se lavar também e o moleque vestiu o calção e foi correndo pra casa. Disse que tomaria um banho, pois estava acabado de tanto levar rola.

— Essa foi uma das maiores e mais gostosas putarias que eu já fiz na vida. Parabéns Maurição! Você tem um tesouro em casa. – Disse o Murilo ao se despedir de mim.

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Nota Do Autor:

Esta série de contos com os cunhados foi escrita para agradar a quem gosta de erotismo forte. Minha intenção foi explorar todas as possibilidades sexuais, todos os fetiches que envolvem os dois personagens principais. É erotismo forte para entreter o leitor. Estou presente com o meu gosto pelo sexo forte, em muitos dos personagens.

Quero saber se vocês estão gostando das aventuras com o cunhadinho. Votem, comentem, faça uma crítica se quiser, gosto de ouvir os leitores!

Abraços a Todos!

Conto registrado no Escritório de Artes e protegido pela Lei 9.610 de 1998. Não pode ser reproduzido sem autorização do autor. PLÁGIO É CRIME PASSÍVEL DE PENA.

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Foto de perfil de Tito JCTito JCContos: 126Seguidores: 441Seguindo: 42Mensagem "Eu sempre sonho que algo gera, nunca nada está morto. O que não parece vivo, aduba. O que parece estático, espera". Eu li esse poema, aos 15 anos e nunca esqueci, essas palavras me definem muito. Sou um cara vivido, que gosta de ler, escrever, cerveja gelada e gente do bem. Chega aí!!! Vamos curtir as coisas boas da vida. Gosto escrever histórias curtas e envolventes, nem sempre consigo. Dificilmente escrevo contos em vários capítulos, gosto de dar a conclusão logo para o leitor. Na minha modesta opinião não existe escritor sem leitores. Por isso me dedico a oferecer sempre um bom produto para quem tira um tempinho para ler um texto meu. Quer saber mais sobre mim, é só perguntar. Abraços a Todos!!!😘😍🥰

Comentários

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Tito, esse aí ainda vai fazer a alegria dos fardados, né?? E dos leitores tb hahahaha

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