Nada de Frozen: aqui a aventura é fumegante

Um conto erótico de Juan P. II
Categoria: Homossexual
Contém 1639 palavras
Data: 19/11/2024 06:21:32

A história começa com um Flynn Rider (ou José, para os brasileiros), um pouco entediado:

"Amor, eu meio que tô cansado dessa vida de príncipe. Anda tudo tão monótono ultimamente. A gente bem que poderia sair em viagem né?!"

"José, você sabe que eu não posso ficar saindo por aí. Tenho obrigações com o reino". Disse Rapunzel. "Por que você não combina alguma coisa com alguns dos outros príncipes? Seria uma boa oportunidade pra vocês se entrosarem mais, já que sempre se encontram de maneira tão rápida e formal".

"Olha só, grande ideia. Como pode, além de linda, tão inteligente. Vou produzir e mandar entregar cartas pra eles. Poderíamos sair em um navio cruzeiro em busca de aventuras por todos os reinos".

E assim José fez e convidou vários príncipes para o seu cruzeiro.

Passado alguns dias, todos os príncipes e até alguns não príncipes já haviam embarcado e o cruzeiro partiu em busca de aventuras. Mas enquanto isso, eles vão aproveitar (e aprontar) muito a bordo desse grande navio.

Alguns caras estavam conversando no bar e José chegou para cumprimentá-los:

"Rapaz, que beleza de navio. Tava precisando disso. Sair por aí em busca de aventuras com meus camaradas. Vamos desbravar céus e terras de todos esses reinos. Mas aproveitar o que tem de melhor aqui também né? Eu tô indo pra sauna, alguém topa?"

"Acho que vou. Vai ser bom um pouco de calor pra variar o frio de Arendelle". Disse Kristoff, namorado de Anna.

"Eu não, odeio lugares úmidos. Fico fedendo cachorro molhado". Disse a Fera.

"Eu também topo", disse Príncipe Eric, marido de Ariel.

E assim os 3 foram.

José achou uma beleza ter ido só os 3. Já pensava em se dar bem. Ninguém sabia, nem sua esposa, mas José já se aventurou muito antes de conhecê-la. Inclusive com outros rapazes e estava com vontade de uma farrinha igual antigamente. A sauna é sempre uma boa oportunidade.

Chegando lá, Eric e Kristoff entraram, com suas toalhas enroladas na cintura, até a altura do joelho. José, todo safado e desinibido, já foi logo arrancando a sua toalha e ficando peladão.

"O que é isso José, tenha modos", disse Eric.

"O que isso digo eu, rapazes. Relaxem. Estou a vontade e vocês também podem ficar, se quiserem."

José tinha um jeito malandro de ser que deixava qualquer garota (e principalmente garotos) encantadas. Dono de um corte de cabelo lindo, um sorriso encantador e um corpo bem definido, branco porém um pouco bronzeado. Seu peitoral sem nenhum pelo. E quando olhamos para baixo, podemos encontrar sua linda rola. Com seus pelos aparados, dono de um saco bem grande, que encaixava completamente seu pau mole. Que homem.

Conversa vai, conversa vem, os rapazes entraram no tópico sexo e a falar de suas esposas.

"Cara, quando fui fazer sexo com Anna pela primeira vez, fiquei surpreso. Eu sou super peludo, gosto de ser assim. Só não esperava que minha futura esposa também fosse. Ela era bem peluda lá embaixo. Acho que ajudava a proteger do frio né rsrs. Hoje pelo menos ela se cuida mais e deixa mais aparado. De vez em quando faz até uns desenhos. Assim, aparadinha, eu consigo chupá-la melhor", brincou Kristoff.

"Então, Ariel já é mais complicado. Frequentemente ela fica em contato com a água, no mar. Mas quando ela vem pra terra firme, levo ela para casa e mando ver. O ruim é que as vezes fica aquele cheiro de maresia, se é que vocês me entendem", disse Eric.

Os três riram bastante. E José foi ficando visivelmente duro com todo aquele papo.

"Eita José, ficou animado, é?"

"Então Kristoff, pior que fiquei. Eu e Rapunzel estamos meio 'frios' ultimamente. Perdão pelo trocadilho. Ela anda muito ocupada com as coisas do reino e nem tem me dado muita atenção".

"Pena que não vieram mulheres nessa viagem. Foi a condição que elas impuseram pra liberar a gente né rsrs", disse Kristoff.

"Olha, mas isso pra mim não é problema. Eu consigo me divertir de várias formas". E José já disse isso colocando as mãos em cima das toalhas de Eric e Kristoff. E já deu pra sentir que ambos estavam meia bomba também, pelo assunto que estavam tratando.

Eric se assustou e disse gaguejando:

"O que, que, i-i-i-soo? Para José".

"Relaxa Eric. Uma brincadeirinha entre caras, nada demais. Ninguém precisa saber e a gente pode se aliviar um pouco. Afinal, viemos pra curtir".

"Bom, eu já até dormi abraçado com outros caras, por conta do frio muito forte, quando saímos pra caçar, mas nunca rolou nada. Mas confesso que algumas vezes fiquei com vontade", exclamou Kristoff.

"Então, é só se deixar levar". José disse isso e abriu a toalha de Kristoff e se ajoelhou em sua frente, encarando aquele pauzão.

Kristoff era um homão, bem corpulento, os peitos bem peludos e lá embaixo então, nem se fala. Era bem peludo mesmo. Mas nem todo esse pelo conseguia esconder suas bolas bem grandes dentro daquele sacão e principalmente aquela rola enorme e maravilhosa, branca como leite e da cabeça rosada.

José começou a mamá-lo e foi sentindo aquele caralho tomando forma em sua boca, até chegar em seu auge. Estimou que devia ter uns 23 cm de rola ali. José mamava com vontade, como um bezerro sedento. Eric via aquilo meio atordoado, mas de repente percebeu seu pau ficando duro, abriu a toalha e começou a se tocar.

Eric era o total oposto de Kristoff. Era completamente liso, sem nenhum pelo em parte alguma do corpo, somente cabelos, cílios e sobrancelhas. Ao perceber que Eric ficara mais a vontade, José o chamou pra se aproximar. José então começou a chupá-lo enquanto masturbava Kristoff. Mamava como uma puta no cio. E perguntou ao Eric, com sua cara de safado:

"Quer que para?!"

"Só cala a boca e continua", Eric respondeu.

José continuou chupando, revezando entre as duas picas. A rola de Eric era mais modesta, uns 19 cm. José mamou e de repente percebeu Eric estremecendo e sabia que estava prestes a gozar. Continuou o movimento até todo o leite começar a jorrar em sua boca. Eric jorrou mais leite do que José imaginava ser possível. José subiu e começou a beijar sua boca. Nesse momento Eric já estava todo entregue aquela sensação e foi a vez de Kristoff se tocar enquanto os dois se beijavam. A boca de Eric era muito macia e José adorou aquilo.

José se coloca de quatro em cima do banco de pedra da sauna e Kristoff, percebendo a deixa, começou a chupar seu cu. José delirava ao sentir a barba do peludão roçando em suas nádegas enquanto a língua fazia um excelente trabalho lá atrás. Eric, curioso:

"Isso parece tá bom, me chupa também?".

"Com certeza sua putinha do mar".

Então Eric fica de quatro e José começou os trabalhos. Intrigado, pois nunca viu um cu tão lisinho. Duvidava que ele nunca havia feito nada daquilo, mas deixou quieto e começou a meter a língua. Eric gemia como uma puta. José então começou a dedar Eric, que disse:

"Vai com calma, nunca fiz isso"

"Ah, sei viu. Cala a boca e aproveita", disse José.

Chupava e metia, primeiro um dedo, depois dois. Eric louco de tesão, gemia e gemia. Kristoff então começou a fazer o mesmo com José. Primeiro um dedo, depois mais um. E enfim começou a passar aquele cabeção babão na portinha de José, que então propôs:

"Vamo fazer um trenzinho. Eu sou o vagão do meio!"

Colocou Eric de costas, apoiado no banco e começou a forçar sua portinha. Empurrou sem dó. Eric ameaçou um grito, mas José tapou sua boca:

"Aguenta caladinho"

O pau de José, duro como tava, deveria ter uns 19, 20 cm e estava arrombando Eric, que se tocava enquanto era macetado.

"Pode vir grandão", disse José pra Kristoff.

Aquela rola maravilhosa e peluda começou a forçar a portinha de José, que estava fechada já por falta de prática. Mas logo sentiu até as bolas de Kristoff tocarem suas nádegas e percebeu que aquele ursão enterrara tudo dentro dele.

Então começaram os frenéticos vai e vem e os gemidos. Os de Eric saindo pro entre os dedos que tapavam sua boca e os de José e Kristoff saindo livremente:

"Que delícia ter minha putinha e ser putinha de outro macho ao mesmo tempo".

Eric logo gozou mais uma vez. José tira a mão de sua boca e segura em sua cintura. Com movimentos fortes e acelerados sentiu o líquido branco começar a sair de seu pau e preencher Eric. Gozou muito e encheu aquele putinho de porra.

Kristoff também não demorou. Colocou José na posição de frango assado em cima do banco de pedra da sauna e meteu mais um pouco. Metia gostoso, José cheio de tesão, gemia enquanto seu pau já estava duro de novo e se tocava. Kristoff então deu um urro grande e despejou toda sua porra dentro do cu de José. Encheu mesmo. Os três estavam extasiados de tesão. A cara de satisfação de todos.

"E aí senhores, o que acharam?", perguntou José.

"É melhor isso não sair daqui!", disse Kristoff, com uma cara de mal que assustou os outros dois.

"Não senhor! Jamais!", responderam em uníssono.

"Vou pro banho, alguém vem?", perguntou José.

"Vai na frente, depois eu vou", respondeu Kristoff.

"Eu também vou esperar mais um pouco", emendou Eric.

José foi em direção ao banheiro pra poder tirar toda aquela porra que o preenchia, sentindo um pouco de medo do tom de ameaça de Kristoff. Mal sabia ele que enquanto estavam entregues ao prazer, alguém tinha chegado à sauna e visto boa parte do que aconteceu, porém os 3 nem perceberam sua presença e o indivíduo foi embora sem ser notado. Porém não sem já pensar em uma forma de se beneficiar pra manter aquele segredinho a salvo...

CONTINUA...

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