O tempo passava lentamente desde que Ronaldo havia sofrido o trágico acidente. A vida da família havia sido completamente transformada, e tanto ela quanto Vera se dedicavam aos cuidados de Ronaldo. Mas a tranquilidade aparente era apenas uma fachada. A notícia da chegada dos pais à cidade a deixava em pânico. Sob o olhar atento deles, seria cada vez mais difícil manter seus segredos ocultos.
Inês, a matriarca da família, era uma figura imponente. Seus 50 anos eram marcados por cabelos grisalhos e longos vestidos que a envolviam em um ar de religiosidade. O olhar fixo e sério, comum entre as mulheres de sua igreja, contrastava com os segredos que guardava, assim como sua filha Júlia. A vida de Inês era marcada pela aparente fidelidade a Ivan desde os 18 anos. No entanto, um desejo secreto e intenso coexistia com a rotina familiar, alimentando um conflito interior que a atormentava. Havia muitos fetiches escondidos em sua alma.
Embora sempre demonstrasse severidade com os filhos, o amor de Inês por eles era imenso. Cada castigo, cada bronca, era motivado pelo desejo de protegê-los das adversidades do mundo. O acidente com seu filho mais novo, porém, havia deixado cicatrizes profundas em seu coração e em seu casamento. As noites solitárias, em que se contentava com seus próprios toques enquanto o marido dormia, eram um reflexo da distância que os separava.
Alto e de porte físico robusto, como seu irmão Ronaldo, Ivan exibia uma barba grisalha e a calvície característica da idade. Reconhecido pastor da comunidade, sua imagem impecável e postura serena contrastavam com os segredos que guardava. O propósito principal da viagem era cuidar do irmão, embora os dois nunca tenham tido uma ótima relação. A visita à filha era apenas um desvio do caminho principal. Se algo o preocupasse, não teria problemas em interrompê-la e levá-la de volta para casa, mesmo que isso significasse decepcionar a filha.
A xícara de café de Ronaldo esfriava lentamente sobre a mesa de madeira. Seus olhos, fixos em um ponto qualquer da parede, pareciam perdidos em algum lugar distante. Júlia, com as mãos entrelaçadas sobre a mesa, roía a unha do dedo indicador, um hábito nervoso que havia se intensificado nos últimos dias. Vera, com um sorriso amarelo nos lábios, tentava iniciar uma conversa, mas suas palavras ecoavam no silêncio da sala, como folhas secas caindo em um lago calmo.Júlia brincava com os talheres, evitando o olhar da tia.
A lembrança do que havia feito com o tio a atormentava. Ronaldo, percebendo a angústia da sobrinha, decidiu manter o segredo. Afinal, Vera era uma mulher forte, mas também muito sensível. Ele não queria vê-la sofrendo por causa de um ato impulsivo de Júlia. Aquela noite no chuveiro ainda estava presente na mente do tio e da sobrinha, ela havia perdido sua virgindade com ele.
Júlia vestia um vestido amarelo, com flores brancas, um decote deixando parte de seus seios a mostra. A luz do sol entrava pela janela e refletia na sua pele branca, o modo que ela comia e arrumava seus cabelos, fascinavam Ronaldo e Vera, o casal adquiria cada vez um carinho maior pela sobrinha, os dois eram completamente apaixonados por ela, Julia também começava amar seus tios, gostava da presença deles e do modo que eles olhavam para ela devorando a com os olhos. Mesmo sem assunto a mesa, e com o clima de tensão os 3 estavam contentes de estar ali.
O som estridente da campainha cortou o silêncio da casa. Vera, correu para a janela. Seus olhos se arregalaram ao ver os pais de Júlia, com as malas na calçada . Ivan, visivelmente embaraçado, tentou disfarçar a com um aceno tímido.
- Eles já chegaram! Que surpresa boa! Nem me avisaram que estavam vindo. Se eu soubesse, teria ido buscá-los na rodoviária com flores e um bolo. Olha só...– Vera exclamou, radiante, enquanto abria a porta para receber os visitantes.
Um nó se formou na garganta de Júlia. A ansiedade pulsava em suas veias. Seus pais, sombras do passado, invadiam seu presente. Mas desta vez, ela não era mais a menina frágil. Era uma mulher forte, determinada a seguir seus sonhos. A enfermagem era sua nova vida e ninguém a tiraria dela.
Vera abriu a porta, revelando um sorriso acolhedor. Seus cabelos estavam presos em um coque frouxo, e seus olhos brilhavam com surpresa ao ver Ivan. Ele estava mais bonito do que ela lembrava, mais maduro. Sentiu um nó na garganta ao perceber a intensidade do olhar dele. Ivan sempre foi o mais tímido dos dois irmãos, mas naquele momento, parecia determinado. Ronaldo era o irmão mais velho, o favorito, o bem-sucedido. Ivan, por outro lado, sempre se sentiu à sombra dele. Mas agora, diante de Vera, ele se sentia diferente, mais confiante.
Vera sentiu o olhar de Ivan queimando em sua pele. Disfarçou a surpresa, mas um sorriso tímido escapou de seus lábios. Ao pegar a mala da mão dele, seus dedos entrelaçaram-se nos dele por um instante a mais do que o necessário. O toque elétrico a eletrizou. Inês, observando tudo atentamente, sorriu de lado. A tensão sexual no ar era palpável.
- Deixa que eu cuido disso você deve estar cansado – O cunhado rejeitou a ajuda, ele era um homem parrudo e ela apenas uma doce mulher. Ele segurou as malas e pediu para que as duas entrassem, ele foi atrás, ele não tirou os olhos das nádegas da cunhada grudadas naquele moletom.
Na sala, Julia e o tio Ronaldo os esperavam ansiosamente. Ao verem a filha, Inês e Ivan sentiram um alívio imenso, correndo para abraçá-la. Apesar do nervosismo, um sorriso radiante iluminou o rosto de Julia. Ivan, ao se aproximar da cadeira de rodas, notou a palidez e os olhos cansados de Ronaldo. A imagem do irmão, sempre tão forte e imponente, agora tão frágil, o comoveu profundamente. O abraço entre os irmãos foi carregado de emoção, e Ivan expressou sua felicidade em poder estar ali naquele momento. Ronaldo, com a voz embargada, concordou, dizendo que era exatamente o que precisava.
- Ronaldo pode falar para o seu irmão que aqui em casa sou eu que cuido das coisas, não deixou nem eu trazer as malas para dentro da casa – Vera dizia sorrindo próxima a porta de entrada da casa, Ivan ficou envergonhado com o comentário.
Com um sorriso tímido, Ronaldo brincou com Ivan: "Parece que meu irmãozinho ainda não aprendeu a dividir as tarefas por aqui. Deixa que a Vera cuida de tudo. Nessa casa, as mulheres mandam!". Júlia observava a troca de olhares entre os irmãos, curiosa para saber o que se passava na mente de seu pai.
A dinâmica familiar na casa de Júlia era marcada pela submissão feminina. Ivan exercia um controle excessivo sobre suas mulheres, silenciando suas vozes e impondo suas vontades.
- Tudo bem, tudo bem, aqui quem manda são vocês – disse Ivan passando a mão no seu rosto e olhando um pouco para o lado
Todos sorriram, inclusive Inês, que normalmente não demonstrava essa emoção. A felicidade era geral, apesar do motivo da reunião não ser dos melhores. O destino os havia reunido novamente.
Os olhos de Inês se fixaram no cunhado, naquela cadeira de rodas. Aquele era o homem que ela amara em segredo por tanto tempo. A vontade de se aproximar dele era intensa, mas a complexidade da situação a impedia. Afinal, como demonstrar seus sentimentos sem ferir a todos?
Inês havia traído seu marido com o irmão dele, Julia era apenas uma criança, Ivan estava em uma de suas viagens da congregação, Ronaldo foi na casa de seu irmão e não encontrou ninguém no lugar, ele resolveu procurar nos fundos, sua cunhada estava li, estendendo as roupas, um vestido todo preto surrado, aparentemente usado só para faxina, cabelos amarrados, o tecido de seu vestido estava molhado na barriga e perto dos seios, Ronaldo observou a cunhada por um tempo sem dizer nada.
Seus pés nos chinelos molhados, a pele avermelhada, ele secava a cunhada analisando cada parte de seu corpo, a crente respeitável Inês, uma mulher pura e de família.
- Olá – ele disse com a voz baixa, a cunhada se virou rapidamente com o susto que levou – então ele continuou – Eu vi que a porta estava aberta então resolvi entrar, só vim dar um tchau para todos, estamos indo embora hoje depois do almoço – Ronaldo e Vera estavam na cidade para visitar seus pais.
Inês secou suas mãos em um pano que estava no próprio varal e pediu para que seu cunhado entrasse para tomar um café, quando ela passou por ele, ele reparou em seu vestido molhado perto das nádegas, sua rola dentro da calça começava a crescer. Ele se sentou junto a pequena mesa que havia na cozinha, enquanto observava a cunhada Inês, na época jovem e evangélica, do modo que Ronaldo gosta.
- Cadê o Ivan? Julia? Queria vê-los antes de partir - Ronaldo falava com a sua voz grossa que ecoava pela cozinha
Inês pegando os copos, ouvia a voz, sentia tesão pelo cunhado a sua calcinha começava a melar só de estar sozinha com ele no mesmo ambiente, então ela respondeu gaguejando um pouco
- Ele foi viajar com alguns amigos pastores, Julia está na casa de Rosana, decidiu que ia ajuda la a cuidar de sua mãezinha doente, essa menina é um anjo. - falava enquanto enchia o copo de café.
Ronaldo bebia seu café despreocudamente, e continuava olhar para a cunhada, os cabelos negros amarrados, suas mãos brancas, suas nadegas enormes no vestido. Ele propositadamente deixou cair um pouco de café sobre sua calça, batendo com o copo na mesa, Inês se propôs a ajudar com um pano.
Quando a mesma chegou perto de Ronaldo com o pano, ela viu o pau do Ronaldo enorme completamente duro para fora, com a cabeça envergada, as veias pulsando, uma grossura que ela não podia imaginar.
- O que é isso, eu sou mulher de seu irmão. – Ela dizia sem tirar os olhos do pau do cunhado, sua buceta já estava enxarcada, com o melzinho espalhado por todos seus pelos pubianos, que eram muitos
- Vem aqui, Inês, eu sempre quis te comer gostoso – Ele segurou em uma das mãos de sua cunhada e a levou até a sua rola, Inês pegou timidamente e começou a fazer movimentos pra cima e para baixo, não acreditando no tamanho da rola de seu cunhado, a do seu marido não chegava nem perto.
Ela caiu de boca na rola do cunhado, chupava desajeitadamente, ela não tinha o costume de fazer isso com o seu marido, Ronaldo fazia carinho no seu rosto, e não parava de olhar para ela, para cada movimento que ela fazia, ele admirava a beleza de sua cunhada, a mulher de seu irmão estava ali lhe pagando um boquete e ele estava adorando, ele ia comer a vagina dela de todas as formas que conseguisse naquela cozinha.
Ele a encostou de costas para ele no armário e levantou seu vestido, ele não tirou a calçola que ela estava vestindo, só colocou de lado e enfiou seu pauzão na xana peluda de Inês, ela gemeu com a primeira estocada, ele começou o movimento de vai e vem e Inês continuava se segurando ao armário e gemia baixinho a cada estocada de Ronaldo.
O mesmo estava com as calças arriadas, sapatênis, ele dava tapas fortes na bunda da cunhada que se preocupava com as marcas mas não falava nada. Ela pedia para ele foder ela com a voz baixinha, quase que cochichando, mas ele conseguia ouvir e isso o excitava ainda mais.
Ele sentou na cadeira e a puxou para cima dele, ela ficou de frente para o cunhado fortíssimo, e sentava na sua rola com vontade, ela sentia cada estocada, beijava seu cunhado no pescoço e agarrava suas costas. As mãos de seu cunhado segurava nas suas nádegas com força e abria a sua bunda deixando seu orifício a mostra, ele tocava nele com os dedos enquanto sentia seu pênis melado com o mel da cunhada. O mesmo gozou dentro de Inês, arrumou as calças agradeceu o café e foi embora, a mesma ficou ali na cozinha, pensando no que tinha acabado de acontecer, esse tinha sido a ultima vez que se encontraram.
Agora ele estava na sua frente nessa situação de vulnerabilidade, o pai de Júlia nunca desconfiou disso, se houvesse desconfiado ele já teria a matado, a vontade de repetir o que os dois haviam feito naquela cozinha bateu no coração de Inês, mas a experiencia dizia que isso não era viável, o olhar de Ronaldo mesmo fragilizado dizia outra coisa. Inês estava muito carente.
Júlia reconheceu aquele olhar. Ligando os pontos, ela não conseguia acreditar que sua mãe, tão rígida, já havia se entregado ao tio. Guardou a informação para si, sabendo que poderia ser útil no futuro. A visita mudaria tudo. Júlia ganhava mais um segredo para sua coleção.