MAIS SOBRE OS PEÕES DO VILA

Um conto erótico de Morena peituda
Categoria: Heterossexual
Contém 1426 palavras
Data: 19/11/2024 14:50:34
Última revisão: 19/11/2024 15:06:53

Hoje a prosa é sobre chupar paus de peões. Diferente dos mauricinhos que tenho à disposição, bem aqueles que saem vestindo a cueca quando a namorada ou esposa chega, me deixando só com o gostinho da porra na boca, os peões têm mais estilo. Pra começar, me recebem como rainha dos peitões, uma gata morena da cidade. E os playboys urbanos aqui, que só aparecem de madrugada em ausência do meu marido, que é para saciarem a minha lascívia, quase só pra isso é que servem.

Vou descrever os peões do Vila de que falei no último conto. Vendo-os assim, em uma pequena suruba com 4, fica muito vago, e vamos lá:

No último sábado fui visitar a fazenda. Fica a 10 km’s da cidade de Londrina, e tem aquela vista ainda verde no caminho, com um rio que ainda pode ser considerado limpo. O peão vaqueiro de lá sai sempre às 5 da manhã, justo no horário que acordo e saio para tomar uma fresca, e quem sabe uma dose do produto.

Cheguei lá, e ele já tinha tirado no balde as últimas gotas do leite. Perguntei se a dose de ‘leite de cabra’ ainda tava reservada para mim, e ele disse que a esposa o ignorou na noite anterior, então...

Pulei e caí sobre ele para dar uns beijos, dizendo que “Meu marido não quis me beijar na noite passada, e continua desmaiado no colchão da pousada!”. Ele me beijou deitado na grama, corri a mão, e a pica já estava dura sob aquela calça jeans. Girei e fiquei na posição 69, mas ele não ousou chupar a minha xeca, acho que para apreciar a visão do amanhecer enquanto eu corria a língua no saco dele, estando a cabeça do pau a me cutucar as amigdalas. Ele é resistente, e fiquei chupando por quase meia hora até receber uma dose generosa na boca.

Engoli e fui tomar banho de cachoeira. Quando olhei, vi que 3 moleques apreciavam o meu topless, e saí da piscina de pedras tapando os melões só com o antebraço direito. Um outro empregado do seu Isaías Vilas Boas veio dizendo: “Madame Cris, será que a senhora pode mesmo, ficar desfilando nua por essa estância?”. Respondi “Não estou nua, mas com indumentária de puta. Não reparou na tanga?” Ele admirou a minha calcinha de alça larguinha, já manchadinha por estar na presença de homem bonito, e me pegou para o beijo.

A molecadinha aplaudiu, mas foi mesmo ao delírio, quando me joguei ajoelhada diante do pauzão que ele retirou da jeans apertada. O silêncio da plateia ficou mortal, quando ao meu barulho de “Chuif, chuif”, eu ia deixando no delírio, aquele peão gostoso, com pinta de príncipe encantado. E eu, tomando porra logo às 6 da manhã, e antes do café, me senti a ‘boqueteira-mor’ diante dos garotos safados. Fiz garganta profunda, e na quarta ou quinta estocada, percebi que os pintos já estavam nas mãos. Neste que estava na minha garganta, eu esfreguei a língua por baixo para que meu príncipe pudesse se sentir à vontade para gozar.

Gozou, e foi muita porra para a minha boca. Mostrei para os interessados, e fechei mandando para o estômago mais uma dose generosa de porra. Não tinham palavras, os moleques, mas quando o domador de cavalos saiu, eu caí chupando os três. Os pintos estavam meio ensebadinhos, e acho que andaram gozando de madrugada, mas para a Cristiane chupadora aqui, isso não é nenhum entrave. Chupei os cacetes e engoli até as últimas gotas, e só depois é que questionei: “Eu não sabia que o senhor Vila tinha netos”. Começaram a rir, e depois um deles disse: “Somos visitantes também”.

Botei a roupa e voltei para a pousada. Já no quarto, tinham 5 doses de porra no meu estômago, mas ainda engoli a do meu marido antes do café. Durante a refeição, ele me disse que iria ao rio para pescar. Eu disse a ele que iria ajudar numa tarefa, a cozinheira do lugar, pois que tenho alergia a picada de insetos.

Não tenho alergias a picas na garganta, e antes de encontrar a senhora da cozinha, fui atochar a pica do marido dela na minha garganta. Ele é o peão mais velho do Vila, e já está para mais de 50 anos. Me disse que a mulher é 12 anos mais jovem, e não curte / tem vergonha de atochar até o fundo nessas gargantas profundas. “Nossa, que fresca!”, comentei e abri o zíper dele. O cheiro de pau mal lavado me impregnou o nariz, e não que eu não goste, mas já fiquei sabendo o motivo do fato que ele falou. Já meti a boca para passar logo aquela sensação de repulsa, e tratei de lamber toda a pica. Depois de umas salivadas, já não estava mais com cheiro forte, restando só o aroma do homem do campo. E logo mais 5 minutos de chupação, engolido a saliva e renovado, já pude declará-la como limpa. Esse caseiro do lugar é mesmo desleixado, e se não fosse a sua gozada firme, juro que eu não teria a mesma paixão por ele. Dali a pouco, com eu já cansada de tanto pau na garganta, ele me segurou pelos cabelos, me prendeu pela nuca e empurrou a pica. A gozada veio como avalanche, me inundando toda, com a porra saindo pelo ladrão. Me senti abusada e nojenta, mas pelo menos, satisfeita com a sétima dose de porra no estômago, ainda antes do meio-dia.

Dona Velma, a cozinheira, escolheu 3 hóspedes mais assíduos do lugar, e os convidou para ficarem pelados à nossa disposição. Começou dizendo: “Garota Cris, ouvi falar que a senhora é a maior boqueteira que frequenta esse lugar. Me mostra por que!”.

Peguei o pau do primeiro e coloquei na boca. Estava limpinho, e com cheiro gostoso. Falei para Velma: “Venha até aqui.” Ela veio e ajoelhou-se também. Fiz a garganta profunda no rapaz, e ela percebeu quando dei aquela carga a mais, e o rapaz deu um pulinho. Passeio ele para Velma, e nem vi a sequência, já atochando mais uma garganta profunda no segundo da esquerda. Mas quando virei, dona Velma já tava com o saco do primeiro no queixo. Depois vi que o terceiro tinha um pau pouco pequeno e tive uma ideia. “Veja isso, dona Velma!” e coloquei tudo pra dentro da boca, inclusive o saco junto. Imediatamente, a coroa da cozinha colocou o pau daquele garganta adentro, e quase conseguiu as bolas também. Pronto, já tinha aprendido que o que manda é a vontade, e não mandar o marido tomar banho antes dos boquetes, que essas coisas brocham, sabe?

Depois de mais umas demonstrações de gulosas, e dona Velma me acompanhado na prática, ela já era considerada uma cozinheira mó boqueteira, entende?

Saí dali com mais duas doses de porra para o estômago, porque uma pelo menos, a dona Velma engoliu. Me garantiu que a próxima seria do esposo, e me levou para conhecer o melhor peão do Vila, o mais gostoso, ela quis dizer.

Recusei o almoço, pois estava fazendo jejum para uma festinha de porra na noite do sábado, que os colegas do meu marido arrumaram pra mim (estará no próximo conto), e fui encontrar o peão no início da tarde. Fiquei de costas no colchão e recebi a verga dele, estando ao contrário. Entrou macio, todos aqueles 20 centímetros e “Uuug”, gemi quando me passou as pápulas gustativas da língua. Quando retirou, já foi formando aquele filete do tesão e da porra, rebentando na minha testa. Ele passou mais adentro na cama, e pude ficar por baixo, para lamber o saco por trás e meter a língua no cu dele.

Depois passou de bruços na cama, e eu continuei lhe castigando pelo orifício traseiro. Enquanto eu lambia o seu glorioso, ia lhe masturbando com as duas mãos. A pica babava, que era uma meleca só, e quando voltei ela pra minha boca, o peão mais bonito começou a bombar na minha garganta como se fosse na buceta da patricinha namorada dele. Foi ritmando, e na quinta ou sexta estocada, já continha o líquido precioso. Foi gozando e continuando no ritmo, mas não parei de chupar até umas 20 estocadas. A maior parte me vazou pelos cantos da boca, mais ainda senti o gosto dessa décima dose de porra do dia.

Meu marido me sentiu um pouco enjoada, e não querendo beijar muito naquele fim de tarde. E mal sabia ele, que 44 homens me esperavam para uma noitada, e apreciarem a minha boquinha.

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Foto de perfil de Morena peitudaMorena peitudaContos: 86Seguidores: 195Seguindo: 13Mensagem Estou tentando resolver este problema, onde uma cena cresce mais que seu autor.

Comentários

Foto de perfil de Morfeus Negro

Dona Cristiane, você vai a salão de beleza? faz compras no supermercado? Vai na farmácia? No hortifruti? Resolve pendências domésticas próprias de uma senhora casada? Com todas essas atividades recreativas, sobra tempo para outras coisas? Kkkkkk

Muito bom!!!!!

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