Antes de encerrar a minha história com a Mara, e o desfecho da minha vida com as minhas duas amantes fixas, Cris e Bia, eu quero contar algumas histórias que aconteceram comigo nesse meio tempo.
Prometo ter um tempo mais curto entre um conto e outro pra conseguir ter uma melhor e mais rápida desenvoltura nessa história toda.
A primeira história se passa entre os anos de 2011 e 2013, não me lembro bem o ano. Nesse período comecei a dar aulas em cursinhos pré-vestibulares em algumas regiões de Goiânia, eram aulas específicas, em dias específicos. E uma dessas aulas acontecem todas às quartas-feiras à tarde na escola do SESI da Vila Canaã em Goiânia. Certo dia entre uma aula e outra fui na lanchonete da escola pegar uma coca cola pra refrescar a garganta, foi quando fui atendido por Sheila.
Sheila, era uma garota gordinha, bem gordinha mesmo, cabelos pretos lisos longos que estavam presos em um coque, estilo meio índia, sorriso fácil, com uma bunda gigantesca e uma aliança prateada na mão direita. Eu tenho uma queda por mulheres acima do peso, e com um sorriso lindo ainda mais, porém nunca ousaria chegar em uma mulher comprometida.
Ela foi super simpática, perguntou se eu era professor novo, eu comentei que estava por apenas pouco tempo, e somente nas quartas feiras. Ela deu as boas vindas pra mim, e disse que se precisasse de qualquer coisa só chamaria ela. Típico comportamento simpático do povo goiano. Mas aquilo ali me cativou, me deixou intrigado e um pouco excitado.
Ao chegar ao final da aula, estava indo pegar meu carro, que estava estacionado na rua, avistei a Sheila descendo as escadas de frente da escola. Fiquei receoso em me despedir, mas ela foi mais ligeira e disse com um sorriso no rosto:
Bom descanso professor nos vemos semana que vem!
Eu agradeci e desejei o mesmo pra ela, e então puxei conversa, perguntei se ela já tava indo embora tbm, ela disse q sim. Perguntei se ela queria uma carona, ela rindo disse que não era necessário, que morava do outro lado da rua a menos de 100 m da escola e me apontou o portão da casa dela. Coincidentemente era exatamente onde eu tinha estacionado meu carro. Então eu disse que nesse caso ela ia me fazer companhia até meu carro, e apontei o meu Ford Ka estacionado na porta. Ela riu e disse:
Então é vc e o folgado que estacionou na minha vaga!
Eu bem sem graça pedi desculpas, falei que na próxima semana ia deixar na rua de trás. Ela gargalhando disse pra eu parar de ser bobo, falou q a rua era pública e q eu poderia estacionar onde quisesse.
Fomos conversando informalmente, ela me disse que não era bom estacionar na rua de trás pq era bem deserta e q não era seguro. Falei que era difícil arrumar vaga ali. E perguntei quanto tempo ela morava lá e entre outras futilidades. Andamos bem devagar, aproveitamos bem os poucos passos até a frente da casa dela. Quando cheguei no meu carro ainda ficamos lá falando sobre como era bom morar na frente do trabalho e eu ainda tinha que dirigir por uns 30 minutos até em casa.
Antes de entrar no carro eu ousei um elogio, parabenizando ela pelo sorriso fácil. Q deixava ela muito mais bonita quando sorria. Senti que ela ficou envergonhada com o elogio. Agradeceu e disse que eu estava sendo gentil com ela, falei q gostei do sorriso dela desde o início, só q não queria que ela não entendesse mal. E apontei pro dedo dedada, falando que o elogio foi sincero e respeitoso. Ela meio que desconversou e disse que por falar nele, ela tinha que ir tomar banho pq ele passava todo dia lá depois do trabalho pra ver ela. Eu disse que não queria atrapalhar e ela disse que eu não estava atrapalhando. Perguntei se ele passava a noite com ela, ela disse que não, que morava com a mãe e que a mãe dela não gostava dele. Eles ficavam só na varanda conversando e às vezes se pegando até umas 9 da noite. Eu ri e disse baita namoro! Ela riu concordando. Então me despedi.
Senti ela vacilar por um minuto com o portão entreaberto e antes dela dizer tchau eu já estava entrando no carro quando ela disse:
Professor espera!
Eu disse, pode me chamar de Pedro!
Ela então abrindo a bolsa e revirando, pegou um papel anotou alguma coisa e disse:
Então, Pedro, na próxima semana quando você chegar me manda uma mensagem que eu deixo você estaciona na minha garagem, e mais seguro.
Eu recebi aquele número de telefone como uma mensagem subliminar, foi um mix de olhares, gestos e expressões faciais que instintivamente eu entendi como um me liga!
Eu agradeci, me despedi e entrei no carro.
Logo que saí de lá começou a cair aquela chuva de verão que só quem morou em Goiânia sabe como é. Era por volta das 5:30 da tarde, e o caminho que eu faria em 30 minutos, demoraria 1 hora e meia. O que me fez chegar em casa ensopado, cansado e muito estressado.
Fiz minha rotina de todos os dias pós trabalho, passei no meu bar favorito, comi um espetinho e tomei minha cerveja, já que não cozinhava dia de semana. Voltei pra casa por volta das 8:30, quase 9 da noite. Por hábito liguei a TV pra ver futebol, e abri o laptop pra fazer alguns planejamentos e adiantar alguns diários de fim de ano. Ao pegar minha pasta vi o telefone da Sheila. Fiquei com vontade de mandar uma mensagem, ligar ou sei lá mais o que.
Enquanto conversava com a Cris por MSN, combinando nosso encontro de quinta, o número dela ainda estava ali entre meus cadernos.
Por volta das 10 me despedi da Cris, e olhei para o número mais uma vez, não queria arriscar estragar a noite dela com o namorado. Foi então que veio na minha cabeça, mande um SMS somente com seu email do MSN. Caso o namorado dela questionar eu falo que mandei pro número errado. Foi o que eu fiz. Usei meu fake MSN e mandei. Fiquei ali olhando o final do jogo na tv e de olho nas notificações do MSN. Exatos 10 minutos depois aparece uma notificação dizendo que sheilinha estava me mandando um oi.
Ela entrou e mandou a mensagem “ oi professor!” Eu novamente lembrei que podia me chamar de Pedro. E começamos a conversar. Expliquei que mandei a mensagem só com meu e-mail para não despertar ciúmes no namorado dela. Ela disse que ele tinha ido embora cedo porque tinha chovido muito. Ela tbm disse q achou q só ia mandar mensagem pra ela na próxima semana e disse q tinha se arrependido de não ter pego meu telefone. Eu a questionei o motivo ela disse que gostou de conversar comigo. Foi uma conversa inicial agradável. Falamos de tudo, e até que chegamos nos relacionamentos, ela me perguntou se eu era casado ou namorava. Eu contei que namorava. E eu questionei o namoro dela, como ela fazia pra ficar com o namorado dela se a mãe dela não ia com a cara dele e ela não podia ficar na casa dele já que os pais deles eram de família crente. Ela riu e disse que uma vez por semana eles iam pra uma rua escura ou construção abandonada e transavam. Eu achei um absurdo e a questionei o pq, ele não a levava pra um motel. Ela sem graça disse q ela não gostava pq achava q era feia demais e gorda demais pra alguém gastar dinheiro com motel com ela. E tbm disse q a mãe dela geralmente viajava pro interior e nesses dias ele ia pra lá e eles tinham mais liberdade.
Eu fiquei indignado e disse que primeiro, ela não era feia. Era linda demais. E que não importava ser gorda, falei que tem homens que adoram uma gordurinha. Eu disse q era um deles e já joguei diretamente a frase:
Se vc não tivesse namorado eu certamente pagaria 3 horas de motel pra gastar com vc.
Acho q isso foi a chave para nossa conversa mudar, começamos a ser mais soltos na conversa e ela quis saber sobre minha tara por gordinhas, eu disse q sou tarado em transar com gordinhas que adoro pq elas tem peitao e bundao. E eu adoro uma bunda grande.
Nesse momento ela pediu pra abrir a câmera eu aceitei, já estava deitado só de cueca samba canção. Ela aparece sentada vestindo o que parecia ser uma camisola. Eu a questionei o motivo da câmera e ela disse que queria olhar na minha cara enquanto eu explicava a minha tara por gordinhas, pra ela ver se eu não tava brincando com a cara dela.
Então, continuei explicando e contando q adoro bunda grande , adoro sexo anal e mamar seios grandes. Ela disse :
q pena q só tenho bunda grande, meu peito é pequeno. O que me sobra de bunda me falta de peito.
Eu então emendei:
Sério q vc tem peito pequeno? Duvido! Deixa eu ver?
Eu achando q ela ia mostrar o decote ou coisa assim ou dizer q eu tava doido. Ela simplesmente abaixou a alça da camisola e me mostrou os seios. Realmente eram pequenos, mas bonitos.
Eu já fui dizendo:
Q delicia eu chupava com gosto q pena q tem namorado!
No que ela respondeu:
Ele não precisa saber!
Então a putaria começou de vez na conversa. Não teve sexo virtual. Mas falamos muito sobre sexo, ela disse q adorava dar o cú, mas o namorado não comia. Ela me contou tbm q já tinha traído o namorado outras vezes. QUE estava com ele pq ele foi o único a assumir ela mas q ele era fraco de cama, tinha o pau meia bomba. Então naquela noite convidei ela pra ir no motel na próxima quarta feira na hora do almoço. Ela topou. Disse que me daria o cuzinho. Adorei.
No dia seguinte era meu encontro com a Cris. A Bia estava fazendo TCC da faculdade então zero tempo pra mim, e a Mara estava se recuperando de uma cirurgia. Ou seja, a Cris seria minha única transa até quarta-feira. Na sexta à noite a Sheila me mandou uma mensagem pedindo pra eu entrar no MSN.
Quando eu entrei ela já pediu pra abrir a câmera e perguntou o que eu ia fazer no sábado de manhã. Eu disse q nada, mas a tarde ia ver minha namorada. Ela então foi direta.
Vou ficar em casa sozinha o fds todo, meu namorado vai estar em Rio Verde e minha mãe vai pra itumbiara. Quer passar aqui amanhã.
Meu pau saltou na hora, falei q sim, ela disse que eu podia ir a hora que quisesse pq a mãe dela já tinha viajado. Eu só não fui naquela hora porque estava bêbado. E não conseguia dirigir.
Assim que acordei no sábado de manhã, parti pra vila Canaã, a vontade de comer uma buceta diferente era tão grande que esqueci de comprar camisinha. Chegando no portão da casa dela. Resolvi ligar, ela atendeu com a voz meio sonolenta perguntou se eu estava indo. Eu disse que estava na porta. Logo ela abriu a porta e o portão e rapidamente me colocou pra dentro.
Ela disse q não me esperava tão cedo lá, eram por volta das 9 da manhã, eu disse q fiquei com muito tesão q tava louco pra ver ela. Então ela riu, alisou meu pau por cima da bermuda, e mandou eu entrar no quarto dela. Ela usava uma camisola branca que dava pra ver os contornos da bunda gigante que ela tinha. Logo ela voltou com o rosto lavado e dentes escovados. Eu estava sentado na cama , ela sentou do meu lado e ficou uns minutos de silêncio constrangedor quando ela disse:
O q foi? Desistiu?
Foi então que eu apertei meu pau por cima do short e disse que não. Foi então que a pura naquela gordinha tomou conta dela. Ela logo puxou meu short e antes que eu imaginasse ela tava mamando meu pau. E sinceramente, que boquete. Ela punhetava meu pau com a boca, fazendo pressão no momento certo. Eu estava adorando aquilo. Mas eu queria muito meter na buceta dela.
A levantei e a coloquei de quatro na cama, levantei a camisola que ela vestia, e um rabo gigante. Realmente a bunda dela era gigante, ela empinou a bunda de uma forma que deixou a buceta dela totalmente exposta, e vi q tava muito melada. Confirmei passando o dedo e ouvindo ela gemer. Lembrei que estava sem camisinha e perguntei se ela tinha alguma. Ela disse q podia meter sem pq ela tomava remédio e q tava com vontade de sentir porra quente dentro dela. Não sei se era possível, mas com essa fala meu pau ficou mais duro.
Não pensei muito e já mirei meu pau naquela buceta, entrou fácil, pois estava muito melada. Comecei a bombar em um ritmo lento, ela gemia baixinho e rebolava. A coisa ficou insana quando dei uma estocada mais forte e o barulho do meu corpo batendo no dela, fez a jogar o cabelo pra trás e eu instintivamente puxei, como se domasse uma égua, aumentei o ritmo. Ela começou a gemer mais alto, rebolar mais, eu a ouvir dizer.
Vai mete forte, mete forte que eu quero gozar!
Foi o q eu fiz, mantive o ritmo forte e rápido, a chamando de puta safada, falando q tava louco pra encher aquela buceta de porra.
Foi em uma das reboladas dela, o cuzinho ficou exposto e eu sem pensar duas vezes meti meu dedão ali, o que fez ela enlouquecer. Gemeu alto me xingando, falando q eu ia deixar ela louca q ela ia gozar assim. Aumentei o ritmo, continuei com o dedo no cu, ela dizendo que ia gozar, gemeu alto e ficou mole. Eu ainda não tinha gozado e estava quase, continuei o metendo forte e senti meu gozo vir forte. Enchi aquela buceta de gozo.
Deitei na cama do lado dela e falei q assim q me recuperasse o fôlego ia querer comer o cu dela q eu tava louco naquele cu!
Ela disse que não, naquele dia não ia me dar o cu pq ela queria preparar ele pra me dar. Não entendi bem, mas aceitei. Afinal eu ia passar o fds com a Mara, e queria ter fôlego pra ela ainda.
Conversamos um pouco, perguntei pq ela disse q tava com vontade de sentir porra dentro dela, já que ela transava com o namorado toda semana. Ela me confessou que o namorado dela só gozava com ela chupando e masturbando ele. Que fazia tempo que ele não gozava dentro mesmo ela tomando remédio. Falei que se ela quisesse eu daria leitinho pra ela sempre que quisesse.
Depois desse sábado, passamos a conversar muito, todos os dias praticamente, falei sobre as aventuras que já tive, ela disse que morria de vontade de fazer menage, q já tinha sugerido uma amiga pro namorado, mas ele ficou tão bravo que ficou uma semana sem falar com ela. Disse que quando ela tivesse uma amiga disponível era só me chamar. Combinamos também de toda quarta feira antes da aula transarmos no meu carro. Ela disse que tinha uma rua bem deserta e como eu carro era todo no insulfilme ficaria fácil brincar.
E foi o que aconteceu, todas as quartas eu parava o carro na rua de trás da casa dela e ela vinha, íamos pro banco de trás e transavamos. Era apertado mas era gostoso, eu paguei um motel pra levar ela umas duas vezes. Ela não ficava confortável queria dividir comigo mas eu não deixava.
Infelizmente ainda não tinham conseguido comer o cu dela. O que mudou em um sábado.
Sempre que conversamos eu falava pra ela que queria comer o cu dela, ela falava que no carro não dava. Que ela ia dar um jeito.
Numa sexta feira quase um mês depois da nossa primeira transa, ela me falou que talvez aconteceria em breve o dia que eu comeria o cu dela. Na manhã seguinte eu estava tomando um chopp no shopping Plaza D’Oro no final da Av. Milão, quando recebi uma mensagem dela. “Hoje de manhã eu tô com a chave da casa da minha tia, vamos pra lá? Eu tô vou te dar meu cu!” Sim, direta e reta! Meu pau saltou! Bebi a metade de tulipa de chopp em um só gole, e enquanto me dirigia pro carro mandei mensagem falando “SIM”, te busco na sua casa! Ela respondeu e disse, me espera atrás da escola, ela mora perto de mim.
Cheguei lá em menos de 20 minutos, e ela já chegou atrás de mim, dirigia o carro dela, um Fiat Palio. Parou do meu lado, e disse “ Me segue!”, andamos menos de duas quadras paramos em frente a casa da tia dela. Entramos e logo ela já pegou no meu pau. A gordinha não brincava. Já ajoelhou e começou a me chupar. O boquete dela sempre foi maravilhoso. Ela ficou me chupando por uns 5 minutos, era difícil não gozar, mas consegui segurar. Eu queria mesmo comer aquele cuzinho dela. Coloquei ela de quatro no sofá da sala e ela disse que queria dar a buceta antes. Então meti naquela buceta que já estava melada, como sempre eu fazia desde a primeira vez, colocava o polegar no cuzinho. Eu estava com tanta vontade que eu metia muito forte acelerando os movimentos e parava pra não gozar. Ela parecia estar com muita vontade de gozar, ela começou a se masturbar enquanto eu metia nela, foi rápido e logo ela gozou.
Respirando ofegante, disse pra eu colocar dois dedos no cu dela, pra acostumar pq o meu pau, segundo ela era mais grosso que o do namorado dela. Foi o que eu fiz, coloquei dois dedos e comecei a laciar aquele cu. Ela voltou a se masturbar e logo pediu.
Vai safado mete logo no meu cu, mata sua vontade.
Não pensei duas vezes e coloquei na entrada do rabo. Acho q ela tbm estava com vontade de dar, pq ao mesmo tempo q eu forcei a entrada do meu cacete no cu dela, ela forçou a bunda pra trás. Então ela gemeu alto e com um pouco de dificuldade meu pau entrou todo dentro do cu dela. Não teve tempo de esperar ela já começou a rebolar, e ao mesmo tempo se masturbando. Eu não perdi a oportunidade e comecei a socar forte naquele cu. Abrindo bem a bunda pra que meu pau entrasse todo. Ficamos nesse movimento acredito eu q por uns cinco minutos, eu alternando a velocidade entre rápido e lento, não queria me cansar e queria aproveitar bem aquele momento que tanto esperei. Ela não parava de se masturbar. E eu socando. Ela gemia e falava q tava adorando meu pau dentro dela, q tava realmente muito duro. Eu segurava pra não gozar rápido. A filha da puta falou algo que deixa qualquer homem louco.
Ai q delicia, vou gozar dando o cu pra vc!
Aquilo me deixou louco, aumentei o movimento, e ela rebolava mais, gemia mais, gritava mais. Dizendo que estava gozando pelo cu. Eu enlouqueci e segurei firme na bunda dela dando tapas e mais tapas e não aguentei. Enchi o cu dela com minha porra! Tirei o pau e muito gozo saiu de dentro. A filha da puta sabia dar um cu como ninguém. Eu sou um viciado em comer cu, mas o cu da Sheila foi fantástico.
Ficamos uns minutos recuperando o fôlego, ela deitou e segurou no meu pau. E disse, se eu pudesse eu ficaria aqui te dando o dia todo. Mas tenho que ir, e sei q vc tbm tem sua namorada.
Nós vestimos e saímos.
Transei muito com ela todas as quartas feiras até o fim do ano. Alguns dias no início do ano arrumava tempo pra dar umazinha com ela. Virou minha amiga. Falei pra ela dos meus casos, ela falava que eu era um puto. Mas sorte da mulher que eu escolhesse. Ela disse que eu ia ter que escolher uma, pq uma hora ia acontecer.
Enfim, no final das contas, ela resolveu dar uma pausa nas nossas transas pq ela disse que o namorado dela pediu ela em casamento. Eu falei que queria ser a despedida de solteira. Ela disse que a despedida ia ser uma suruba. Eu ri e falei que topava. No final das contas perdi o contato com ela quando realmente eu tive que escolher.
De vez em quando ainda converso com ela pelo Instagram. Não casou, e continua traindo o namorado. Agora com diferentes caras.