A MANHÃ DE ESTELA

Um conto erótico de ASSISOLIVEIRA
Categoria: Heterossexual
Contém 3704 palavras
Data: 19/11/2024 17:49:04

A MANHÃ DE ESTELA

Enquanto o borrão de pessoa passava por ela pela janela, Estela refletia pela décima vez se não seria melhor estar lá fora, nas ruas movimentada ou no carro, onde estava sentada. Bem, sentada era uma maneira vaga de dizer, ela estava algemada em um carro de polícia, forçada a se sentar no banco e, mais urgentemente nua.

Ela pensou que correr para a casa da namorada ontem à noite seria uma ideia sexy para apimentar a vida sexual delas, e foi. O problema foi na manhã seguinte, quando ela percebeu que não tinha nenhuma roupa para se cobrir antes de entrar no carro e chegar em casa em plena luz do dia, e infelizmente, ela mal deu alguns passos antes de dar de cara com uma policial. E não era qualquer policial, era Stephanie. A mesma que a prendeu semanas atrás por exposição indecente. Claro, ela não foi presa e levada até a delegacia, mas apenas se tornou um brinquedo sexual para a policial naquela noite.

Estela se contorceu um pouco quando o carro diminuiu a velocidade em outro sinal vermelho, e ela se abaixou no assento para esconder seus seios pequenos de serem vistos por pessoas que passavam na calçada. Uma risadinha a sua esquerda lhe chamou atenção

“Agora você está se sentindo tímida?” Stephanie disse, enquanto olhava para a loira e abertamente cobiçava seu corpo exposto. “Se bem me lembro, encontrei você nua na rua com as pernas abertas.”

Estela corou com o lembrete, não foi seu momento de maior orgulho. Sim, ela se divertia expondo seu corpo nu em público, mas isso não significava que ela realmente queria ser vista.

“Foi um acidente”, ela murmurou, mantendo o rosto baixado para esconder o rubor.

“Oh!”, Stephanie sorriu. “Porque toda a vez que nos encontramos você parece ter saído de casa sem roupa. Se você está me dizendo que algum bastardo roubou sua roupa duas vezes, eu ficaria mais do que disposta a levá-la a delegacia agora fazer com que você registre uma ocorrência”.

Estela sentiu um aperto no estômago. Ela não queria ir a delegacia. Ela podia imaginar todos os olhares que receberia dos policiais enquanto Stephanie a arrastava por todo o lugar, ela não seria capaz de se cobrir. Eles veriam seus peitos pequenos e sua bunda frande balançando tentando se esconder, eles veriam que ela não era uma loira natural.

“Não, não!” estela disse balançando a cabeça.

O sinal ficou verde e Stephanie continuou dirigindo. “Não tenho certeza, estamos quase chegando na delegacia de qualquer maneira, e eu não estaria fazendo meu trabalho se não ajudasse um cidadão em apuros”.

Estela arregalou os olhos quando ela viu a delegacia à frente, ela já podia ver dezenas de policiais na entrada da frente se misturando. Ela começou a se contorcer mais no seu assento, tentando apenas se livra das algemas e ser capaz de usar as mãos para se cobrir, mas elas se mantiveram firmes em seus pulsos.

Stephanie ligou o pisca, meu Deus, a policial ia desfilar com ela como se fosse um carro alegórico de carnaval.

Ela fechou os olhos conforme se aproximavam, esperando que isso fosse apenas um sonho erótico doentio e que se ela acordaria com o rosto enterrado nos travesseiros gigantes que eram os peitos grande de sua namorada.

Segundos se passaram e o carro não diminuiu a velocidade. Estela apenas manteve os olhos bem fechados o tempo todo. Ela sentiu o carro fazendo uma curva, ela sabia que estava quase na delegacia. Ela praticamente conseguia imaginar a surpresa de todos quando ela fosse arrastada para fora do carro completamente nua, todos os policiais comentando sobre seu corpo.

“Não foi a maior apreensão que você já fez, Stephanie.” Ela imaginou que os policiais diriam, zombando de seus pequenos seios.

Seu coração estava acelerando enquanto ela sentia o carro diminuindo a velocidade, era isso, ela estava prestes a vivenciar o momento mais humilhante de sua vida. Não aguentando mais, ela abriu os olhos lentamente. Temendo o que estaria prestes a ver.

Seus olhos se abriram e, assim que se ajustaram ao brilho do sol da manhã, ela viu um carro na frente dela, na verdade, era uma fila de carros. Franzindo a testa enquanto olhava ao redor, que não era a delegacia de polícia, na verdade Stephanie tinha passado direto.

“Para onde você está me levando?” Estela perguntou nervosamente.

Stephanie deu uma risadinha, bem cinte do ataque de pânico interno de Estela. “Achei que seria bom pegar alguma coisa para comer antes de levar você para a delegacia.”

Estela olhou para frente e viu que a fila era em direção a um drive-thru do McDonalds. Estela apoiou a cabeça no assento e suspirou aliviada. Então seus olhos se abriram e ela olhou de volta para Stephanie.

“Mas ninguém vai me ver quando você pegar sua comida na janela?” Ela quase gritou.

Stephanie apenas deus de ombros, sem se dar ao trabalho de responder a pergunta dela. Em vez disso, abaixou a janela na caixa de som.

“Olá, bem-vinda ao McDonalds. O que posso fazer por você? perguntou uma voz estática através de um alto-falante.

Estela se encolheu, embora o dono da voz não pudesse vê-la.

“Oi, eu gostaria de um enrolado de salsicha. Estela, quer alguma coisa?” Ela perguntou virando a cabeça em sua direção.

Estela apenas balançou a cabeça freneticamente “Podemos, por favor, deixar o...” a policial colou um dedo em seus lábios, silenciando-a.

“Isso é tudo”, concluiu Stephanie.

“São 4,50”, a voz da janela respondeu.

Stephanie nem se preocupou em fechar a janela, apenas começou a dirigir.

“Eu preciso de um cobertor, você não tem algo para me cobrir!?” Estela começou a se contorcer no assento. Percebeu que elas estavam a um carro de distância de um funcionário muito sortudo que estava a ver uma surpresa nua.

“Sim tenho. Está no porta-malas” Stephanie simplesmente disse com um sorriso maroto no rosto. “Ah, essa vagabunda estava gostando disso”, pensou Estela.

“Por favor, siga em frente, não pare!” Mas os apelos de Estela caíram em ouvidos surdos quando o carro diminuiu a velocidade e parou bem diante de uma janela.

Estela viu a janela começar a se abrir, incapaz de usar as mãos para se cobrir por causa das algemas, ela virou o rosto. Pelo menos poderia esconder quem era a dona do corpo nu.

“Olá, são 4,50... “o funcionário fez uma pausa antes de terminar a frase, Estela podia sentir seu rosto esquentar, sabia que era porque ele viu a pessoa nua dentro do carro.

“Oh, desculpe. Acabei de prender por crime contra o pudor. Diga oi para o simpático funcionário, Estela.” Stephanie disse, Estela manteve a cabeça virada para o outro lado, escondendo o rosto, tentando manter algum tipo de dignidade.

“Não seja rude, Estela. Ou então eu farei com que seu processamento na delegacia seja muito longo.” Estela estremeceu ao ouvir essa ameaça.

Estela mordeu o lábio e fez um pequeno barulho de frustração antes de virar a cabeça. Ela viu que o funcionário era um adolescente. Provavelmente em seu primeiro emprego. O pobre garoto parecia chocado, ela devia ser a primeira mulher que ele via nua na vida.

“Oi.” Ela disse sem jeito tentando ao máximo sorrir, mas com certeza parecia assustada e nervosa

“Tenho que tirara uma foto disso.” Foi a primeira coisa que murmurou quebrando seu choque, e antes que Estela pudesse reagir, ela viu o celular dele apontado para ela e uma foto foi tirada. Ela gritou e virou a cabeça, mas era tarde demais. Ela tinha sido fotografada nua!

“Aqui está 5,00, fique com o troco.” Stephanie disse, entregando-lhe uma nota e pegando seu pedido.

Logo elas foram embora com Stephanie rindo. Estela finalmente viro a cabeça para ela, seu rosto cheio de raiva, ela estava gostando de humilhá-la.

“Não acredito que você fez isso. Ele tem uma foto minha nua!” estela disse.

“Achei que ele estava tirando uma foto de uma mulher forte com uniforme de policial, minha culpa.” Ela respondeu simplesmente dando de ombros.

Estela mordeu o lábio e sentiu vontade de gritar, mas considerando que ainda estava dirigindo em um estacionamento, ela não queria mais atenção. Ela fez beicinho enquanto se recostava no banco, imaginando por quanto tempo mais Stephanie iria humilhá-la daquele jeito

“Hmmm, esqueci de pegar uma bebida.” Stephanie refletiu enquanto olhava para sua comida.

“Òtimo mais uma ida ao drive-thru.” Estela murmurou sarcasticamente.

“Não, prefiro bebidas em latas. Vou parar no supermercado. A policial respondeu entrando na avenida principal.

Estela se animou com a resposta, ela não ia ser arrastada de volta ao drive-thru? Ela sorriu um pouco, sim, ela provavelmente ficaria no carro ainda algemada, mas era melhor do que outra pessoa a ver nua.

Logo elas pararam em um estacionamento de uma rede de supermercado local, ela começou a se sentir nervosa quando percebeu que era a mesma loja que ela costumava fazer suas compras. Ela podia sentir um pico de excitação, ele sempre se imaginou nua dentro do supermercado enquanto fazia suas compras, ela tinha fantasias sobre andar nua pela loja. Ela apertou as pernas com força tentando parar esse pensamento.

Stephanie parou do lado de fora do estacionamento, não havia muitos carros estacionado, estela suspirou aliviada com isso. Ela ouviu a porta do carro destrancando, franzindo a testa ela olhou para trás e viu Stephanie vasculhando a bolsa.

“Que tipo de refrigerante você gosta?”, perguntou Stephanie.

“Bem, pelo menos ela estava sendo atenciosa o suficiente para lhe pagar uma bebida enquanto ela esperava lá fora. “Hum, acho que uma coca, mas não sou muito fã de refrigerantes.

“Algo mais?”

“Eu gosto de... limonada?” Estela deu de ombros.

“Perfeito, aqui está algum dinheiro, só me traga uma limonada e, se estiver com fome, pegue outra coisa para você.” Ela disse pegando uma nota e segurando-a na frente do corpo.

Estela apenas pareceu confusa, ela realmente esperava que ela saísse e comprasse algo para ela?

Os olhos de Stephanie brilharam em realização. “Oh, certo, que boba da minha parte.”

Estela apenas sorriu a perceber que ela não falava a sério

“Você vai precisar tirar isso, não quero que ninguém pese que você é uma fugitiva.” Antes que Estela pudesse argumentar, sentiu Stephanie virá-la bruscamente deixando sua bunda nua virada para ela, antes de sentir as algemas se afrouxando e sendo tirada de seus pulsos.

Livres, ela começou a massageá-los aliviando do estado dolorido em que eles estavam. Estela olhou para cima e viu Stephanie olhando para ela. As mãos cobriram seus seios e boceta quase instantaneamente.

“Sério? Eu te fodi com um cassetete em cima da minha viatura e você ainda está tímida comigo?” Stephanie disse.

Estela sentiu seu rosto esquentar tanto quanto se lembrava do seu primeiro encontro com a policial. Ela queria discutir, mas por mais grosseiro que fosse, ela tinha razão. Fechando os olhos, e suspirando de frustração, ela deixou os braços caírem ao lado do corpo.

“Ótimo, agora que está resolvido, você pode me trazer uma bebida.” Estela franziu a testa para ela, ainda havia um problema com sua FALTA DE ROUPAS.

“Sério?”, disse Estela

“O que está errado?

“O que está errado? Eu não estou usando nada!” Gritou Estela.

“Ah, certo, como posso esquecer” Stephanie disse remexendo os bolsos. Ela logo tirou um tecido preto e colocou no colo.

Estela rapidamente o pegou, ansiosa para vestir algo, mas franziu a testa ao perceber como era pequeno. Na verdade, era minúsculo, na verdade nem era uma roupa!

“Uma máscara?” Estela falou incrédula acenando com a coisinha para ela.

“Estamos no meio de uma pandemia, moça.” Stephanie afirmou com naturalidade.

Estela apertou a máscara na mão, ela estava se esforçando muito para não explodir e descarregar sua raiva na policial, desde que ela foi algemada e levada embora. Mas isso não seria prudente. Stephanie aproveitou todas as oportunidades para humilhá-la e enfurecê-la. Ela sabia o que estava fazendo atormentando-a, quase a fez desejar que ela apenas fizesse o seu trabalho e a levasse para a delegacia só para acabar com sofrimento, quase.

“Você sabe o que eu quis dizer!’ Estela disse entre os dentes.” Eu não vou andar nua em um supermercado para seu prazer!”

Estela notou Stephanie olhando para seu colo e depois de volta para ela. “Eu pensei que você gostava de ficar nua em público? Não foi assim que isso começou?”

“Oh sim, eu faço isso, mas só quando me excita, não porque estou sendo forçada.” Estela admitiu que, a essa altura, não era segredo para a policial seu fetiche sexual.

“Ah, devo acreditar que você se sujou ou que desde que mencionei que você me trouxesse uma bebida você ficou excitada?” A policial sorriu olhando para seu colo.

Confusa, Estela olhou para baixo, e seus olhos saltaram. Ela estava vazando como uma torneira! Seu arbusto escuro estava coberto com seus sucos, e ela podia ver o assento molhado. Corando, rapidamente apertou as pernas e colocou as mãos na frente de sua boceta tentando escondê-la.

A policial riu, e isso enfureceu Estela ainda mais. Toda vez que ela encontrava coragem para se defender, seu corpo a traia. Sim, ela obviamente estava excitada. Assim que Stephanie disse para ela pegar uma bebida para ela, sua mente imaginou andando por um supermercado que ela frequentava todos os dias, nua. Ela sentiu um arrepio percorrer seu corpo com a reação de todos ao que ela fazia.

“Vou te dizer uma coisa. Se você fizer o que eu estou mandando, pegar um refrigerante para min, eu não vou te levar para a delegacia.” Stephanie propôs.

Estela a encarou. Queria ter certeza se essa não mais uma de suas estratégias para atormentá-la, mas ela parecia séria.

“V-você não vai me levar pra a delegacia? Vai me deixar ir?” Estela perguntou.

“Sim. Isso mesmo”, Stephanie assentiu olhando para o relógio. “É melhor você decidir rápido, tenho que voltar em uma hora, com ou sem gatinha nua dentro do carro.”

Estela mordeu o lábio enquanto se virava para olhar a loja, elas estavam muito longe para ter certeza sobre o movimento, mas a julgar pela quantidade de carros no estacionamento podia se pensar que já havia muita gente lá dentro. Ainda assim, uma pessoa vê-la nua já era ruim o suficiente, ela iria mesmo se expor para dezenas de pessoas?

Claro que ela sempre imaginaria como seria andar nua pelos corredores do supermercado, mas isso era uma fantasia por um motivo. Mas a alternativa era ficar sentada em uma cela de delegacia Deus sabe por quanto tempo, pelo menos essa opção ela poderia viver sua própria fantasia e de alguma forma protegida por um policial.

Sem se dar ao trabalho de dar uma resposta, ela prendeu a máscara sobre o rosto, pelo menos assim sua identidade estaria preservada. Estela deu uma última olhada para Stephanie, a policial apenas sorriu e mostrou o relógio. Ela espiou pela janela para ter certeza para ter certeza de que não havia ninguém por perto, e abriu a porta lentamente.

Estela foi imediatamente atingida por uma rajada de ar frio, ela sibilou enquanto sua pele ficava coberta de arrepios e seus mamilos endureciam em atenção. Agachando-se, ela se moveu rapidamente para um carro próximo usando-o como cobertura. Espiou por cima do capô e viu apenas algumas pessoas colocando sacolas em seus carros. Ela ficou abaixada enquanto começava a se mover por fileiras e fileiras de carro, tendo o cuidado de olhar para frente e certifica-se de que a rota que ela escolheu fazer estava limpa.

Ela podia ouvir e sentir seu coração bater mais rápido depois de cada fileira passada, cada passo significava que ela estava cada vez mais perto de se degradar. Um carro passando a sua direita a fez entrar em pânico, ela se deitou no chão. Ela se contorceu quando o carro passou bem a sua frente. Uma excitação conhecida disparou pelo seu corpo nu garantindo que ela não se esquecesse do quanto fodida ela estava. Ela perdeu a noção do quanto de tempo ela apenas passou ali deitada, mas quando sentiu o seu coração desacelerar, ela finalmente reuniu coragem para se agachar e mais uma vez espiar por cima do carro.

Estela estava tão focada em garantir que ninguém a visse de longe, que ignorou os dois homens sentados em um carro próximo. Eles estavam estacionados logo atrás dela e tinham uma visão clara da sua bunda bel na frente deles.

Uma buzina soou atras dela. Estela saltou e olhou para trás de olhos arregalados quando viu os dos homens sentados em seu carro, os celulares apontados para ela. Um deles inclinou mais o celular para fora da janela.

“Você ligou sem querer, querida, porque eu juro que essa bunda está me chamando”, ele gritou. O amigo riu da sua piada.

Estela sentiu-se corar com a atenção que estava recebendo, nem mesmo pensando que começou a correr em direção à loja, ela podia ouvir mais gritos e buzinas dos homens, mas ela apenas correu mais rápido. Ela podia ouvir o carro ligar e logo segui-la.

"Porra, porra, porra." Ela murmurou sob a máscara.

A entrada da frente estava felizmente vazia, com o carro logo atrás dela, ela usou uma última explosão de velocidade e entrou direto pela porta. Se ela estivesse pensando claramente, Estela teria tentado entrar silenciosamente e torcer para que ninguém a notasse imediatamente, não, ela estupidamente bateu alto na porta e agora todos, clientes e funcionários, estavam olhando para ela.

Ela agradeceu a qualquer deus que existisse por estar usando uma máscara, porque ela escondia o rubor gigante que se formava em seu rosto. Quase cem pessoas estavam na frente dela olhando para seu corpo nu, uma visão clara de seus peitos pequenos e arbustos loiros. Cada instinto lhe dizia para esquecer Stephanie e correr, mas para onde? Ela ainda estava bem longe de casa.

Ela podia ver as pessoas murmurando umas com as outras, confusas, diante da aparição da mulher nua, e outros pegaram seus celulares para gravá-la.

Estela estava prestes a se cobrir de pânico, mas parou. Sua mente voltou para sua namorada Diana, mais especificamente a primeira vez que a viu nua.

Ela conseguia se lembrar vividamente, ela estava trabalhando em sua mesa, revisando outro relatório no trabalho, quando começou a ouvir uma comoção. Estela olhou para cima e seus olhos quase saltaram para fora, pois no meio do escritório, na frente de uma dúzia de colegas de trabalho, estava uma Diana nua passando por eles. Seu queixo caiu enquanto ela absorvia cada centímetro de pele exposta, suas coxas pálidas leitosas enquanto ela caminhava, mais acima ela foi recebida com a visão de um pequeno arbusto escuro escondendo seu tesouro, ela inconscientemente lambeu os lábios, depois subiu pelos quadris curvados, e então seus olhos pousaram nas melhores características da mulher de cabelos escuros.

"Sim! Os peitos dela são de verdade! Alguém no escritório me deve 5 pratas!" As palavras escaparam de sua boca antes que ela pudesse pensar, enquanto ela via os maiores e mais empinados peitos de sua vida saltando bem na sua frente enquanto uma Diana nua embalando seus seios passava bem na sua frente.

Algumas semanas depois de começarem a namorar, Estela perguntou a ela sobre aquele dia e o que lhe deu coragem de andar nua na frente de tantas pessoas. Diana ponderou por um momento e explicou que, por mais envergonhada que estivesse por ser forçada a ficar nua, se ela agisse da forma mais normal possível fingindo estar confiante, as pessoas não prestariam tanta atenção depois do choque inicial do que ver uma mulher gritando de vergonha e tentando esconder seu corpo.

Kate suspirou, usando a mesma lógica, ela manteve as mãos ao lado do corpo enquanto pegava uma cesta e prosseguia caminhando para dentro. Ela podia sentir dezenas olhos cravados sua bunda enquanto andava.

"Só finja que é mais um dia de compras no supermercado, como você faz todo dia. Só pelada." Ela disse a si mesma, tentando se recompor.

Só a sorte dela é que todas as bebidas estavam localizadas no fundo da loja. Tentando conter sua respiração trêmula, ela colocou um pé para frente e foi até lá.

A loira nua podia ver cabeças se virando surpresas para ela, olhos em todas as direções.

"Você está vendo a garota pelada, certo!?"

"O que ela está fazendo?"

Apenas os sussurros de todos não havia gritos, nem indignação, e quando ela deu uma rápida olhada para trás, ela notou que todos estavam retornando às suas próprias compras. Ela beijaria Diana na próxima vez que a visse.

Infelizmente para Estela, a atenção era uma distração bem-vinda, mas agora que todos estavam de volta a cuidar de seus negócios, isso a lembrou de sua situação atual. Enquanto ela caminhava pelo corredor lotado, seus pés descalços batendo contra o piso de ladrilho, isso a lembrou de quão nua ela estava, e isso a excitou.

Ela mordeu o lábio enquanto quanto mais para dentro ela entrava, mais ela se lembrava de como ela andava esses mesmos passos em qualquer outro dia. Os lábios de sua boceta se contraíram com o pensamento, não, ela tem que manter sua mente longe disso, ela mal estava mantendo uma farsa sobre sua nudez, ela morreria visivelmente de vergonha se as pessoas descobrissem que ela se excitava com isso.

"Ela é nudista?" Uma voz sussurrou atrás dela.

"Talvez só fazendo isso para chamar atenção?"

"Claro que sim, o cabelo dela é loiro e lá embaixo é moreno, a vagabunda está praticamente implorando por atenção." Uma jovem falou, sem nem se dar ao trabalho de ser discreta.

Estela corou ao ouvir todos falando sobre seu corpo.

Ela finalmente chegou ao freezer das bebidas. Ela agarrou a maçaneta e abriu. Ela sibilou quando seu corpo nu foi atingido por uma rajada de ar frio, instantaneamente fazendo seus mamilos se destacarem e arrepios se formarem sobre sua pele. Ela rapidamente alcançou e pegou a lata de limonada.

Ela engoliu em seco enquanto começava a voltar. Não importava o quanto ela tentasse se desligar, tentando encontrar um lugar feliz para bloquear todos os olhares e sussurros, não adiantava. Seus pés descalços batendo no chão de ladrilhos, seu corpo balançando a cada passo e o ar condicionado ligado eram todos lembretes de quão nua ela estava.

CONTINUA

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