No meu primeiro conto (A TRAVESTI VAGABUNDA QUE EU SOU) fiz uma apresentação da minha vida e contei pra vocês que me assumi travesti ainda na adolescência, quando passei a ficar com o Robson, um garoto da escola. Esse Robson me dominava totalmente e me transformou em uma escrava sexual. Todos os dias eu tinha que fazer boquete e dar o cuzinho pra ele. Foi por ordem dele que passei a me depilar e a me vestir como mulher. Quando ele encontrava um pelinho no meu corpo, me castigava sem pena. O nosso local de encontro era um terreno baldio perto da minha casa. Aos poucos ele passou a levar alguns colegas dele pra me foder e eu não podia falar nada. Tinha que chupar e me abrir pra todo mundo que ele quisesse. Às vezes eu tinha que ficar mais de três horas no terreno baldio, trepando com um monte de garotos. Era fodida em todos as posições possíveis e imagináveis. Tinha que ficar de lado, de pé, em frango assado, de quatro ou sentar nas pirocas e galopar. Um gozava e outro já chegava metendo. Não tinha descanso e não adiantava reclamar. Se falasse alguma coisa, levava era um tapa na cara. Enquanto era enrabada por um, tinha que boquetar um segundo e punhetar um terceiro. Quando achava que estava terminando, os que tinham gozado primeiro já queriam me usar novamente, agora em posições diferentes. Eu ainda não sabia fazer lavagem anal e o pau deles ficava todo sujo de bosta. Eles não se importavam e limpavam as rolas nas minhas roupas, no meu corpo, na minha cara e principalmente na minha boca. Eu ficava imunda, mas eles não paravam de meter por causa disso. A cada dia eu era mais e mais humilhada. Quando estava cansada, eles me batiam pra que eu continuasse tendo um bom desempenho. Passaram também a urinar no meu corpo, na minha boca e dentro do meu cu. Depois vieram as duplas penetrações. Eles colocaram um colchão velho no chão, um dos garotos deitava, eu sentava com a piroca dele dentro no meu cu e então vinha outro garoto por trás e me penetrava ao mesmo tempo. Eu gritava de dor e por várias vezes cheguei a desmaiar. Só que isso nunca foi motivo pra eles ficarem sem se saciar. Me deixando viva, valia tudo. Teve uma vez que meu rabo ficou muito machucado e por conta disso inflamou demais. Estava com muita dificuldade de caminhar e sentar era praticamente impossível. Não conseguia nem colocar a calcinha fio dental. Quando cheguei no terreno e falei com o Robson do meu problema, que estava doendo demais e que não iria conseguir dar o cuzinho pra eles naquele dia. Ele falou que cu de puta não tem folga e que essas inflamações aconteciam porque eu ainda não estava devidamente acostumada. Com o tempo minhas pregas iam ficar relaxadas e isso não iria acontecer mais. Segundo ele a solução era levar rola pra arrombar tudo o mais rápido possível. Tentei argumentar que não daria conta, mas ele e os outros quatro rapazes simplesmente não me ouviam. Eles tiraram a minha roupa e começaram a me usar. Acredito que esse foi o pior dia da minha vida. Fui penetrada várias vezes, meu cu ficou destruído e sangrava muito. Eu gritava e chorava copiosamente. Só fui liberada pra ir embora quando todos estavam saciados. Fiquei machucada e inflamada várias semanas porque todos os dias tinha que saciá-los e não dava prazo pra melhorar. Era muita dor que eu tinha que sentir para dar prazer a eles. Tinha algumas coisas que eles adoravam fazer, como dar tapas na minha cara e na minha bunda, além de morder e beliscar os meus peitos. Eu vivia cheia de marcas e com vários hematomas pelo corpo. Meus mamilos sempre estavam inchados e arroxeados. Um dia o Robson levou uma coleira de cachorro que era fechada com um cadeado e colocou em mim. Tive que usar ela por mais de ano. Só tirei quando saí de casa e fui morar no puteiro. As coisas que aconteciam no terreno baldio caíram na boca do povo. Virei a maior fofoca do momento e lá em casa essas coisas não estavam sendo vistas com bons olhos. Todo dia levava bronca e ia dormir sendo xingada por todos os membros da família (pai, mãe e dois irmãos mais velhos). Na rua, surgiram alguns homens interessados em me foder e eu passei a trepar com eles. Quando o Robson ficou sabendo, ele me deu uma surra e disse que eu só poderia transar com homens autorizados por ele. Do contrário eu teria que cobrar 20,00 e passar metade do dinheiro pra ele. Pra piorar, nesse dia ele amarrou meus pés e minhas mãos e ficou mais de duas horas me torturando com fogo. Queimou muito o meu pênis, os meus peitos e o meu cuzinho. Isso era pra eu saber que tinha um dono e que não fizesse nada sem falar com ele. Fiquei quase dois anos nessa vida. Parei de estudar e passava o tempo todo na putaria. Na parte da tarde tinha que ficar com o Robson e os garotos no terreno baldio. Depois ia pra casa, me limpava e passava a noite dando o rabo para alguns homens em troca de 10,00 que eu era obrigada a entregar pro Robson. Ninguém pagava mais do que isso e por isso não sobrava nada pra mim. Chegava em casa de madrugada e dormia até mais tarde. Quando acordava tinha que ir pro terreno baldio de novo. Como não estava ajudando com as despesas da casa, não estudava, não aceitava conselhos e ainda por cima estava envergonhando a família, meus pais me deram um ultimato: ou eu mudava de vida ou teria que procurar outro lugar pra morar. Eu também já estava cansada de ter o Robson e os garotos me usando todos os dias, sempre do mesmo jeito. Vi que aquele era o momento de procurar viver algo novo. Foi então que resolvi fugir e desaparecer. Fui procurar um puteiro do outro lado da cidade, onde pudesse morar e trabalhar. Nunca mais vi minha a família. O Robson eu encontraria novamente muitos anos depois. Após dois anos de experiências como uma putinha traveca, agora eu estava adentrando o universo da prostituição profissional. Imaginava que iria ganhar muito dinheiro e seria muito feliz. Nem imaginava que estava tendo início os piores oito anos da minha vida. Só aguentei todos esses anos no puteiro porque o Robson e os garotos me treinaram muito bem pra resistir todo tipo de humilhação e violência. Através das coisas que eles faziam comigo todos os dias, aceitei a minha condição de puta traveca e tomei consciência que tinha a obrigação de acatar e saciar a todos os desejos e exigências dos homens. Eu era um objeto sexual pra eles usarem e não tinha o direito e nem a possibilidade de fugir disso. Foi uma escolha minha e agora teria que arcar pra sempre com as consequências. No próximo conto irei dar a vocês alguns detalhes da minha vida no puteiro. Espero que gostem de saber como foi a vida dessa puta vadia e ordinária. Deixe as opiniões de vocês nos comentários.
Beijos meus amores!💋💋💋