O coleguinha do meu irmão - Capítulo 3

Um conto erótico de Contos de Daniel
Categoria: Gay
Contém 1248 palavras
Data: 03/11/2024 10:46:21
Última revisão: 15/11/2024 13:51:50
Assuntos: Gay

Após ele ir embora eu fiquei jogado no sofá com a rola toda esvaziada.

Eu precisava me virar para o almoço até o povo chegar da chácara, mas com certeza foi uma sensação muito boa ter o melhor amigo do meu irmão sendo meu, esse ar de dominação misturado com prazer é algo inexplicável, principalmente pelo detalhe de que com certeza ele ia chegar na sua casa pagando de machinho, mas sentiria a dor do prazer pois levou pica a noite inteira.

Tomei aquele banho gostoso, preparei o meu almoço, e fiquei jogado no sofá.

(Que viagem foi essa)

A mente estava a mil, afinal eu tinha tirado as pregas daquele puto gostoso, e com toda a certeza cu não faltaria para mim.

Logo minha mãe e meu irmão chegaram da chácara todos animados, cheio de coisas do carro para retirar e eu fui correndo ajudá-los.

- Achei que não ia vir hoje.

Foi então que minha mãe falou.

- Se não fosse o trabalho de amanhã com certeza ficaria lá.

Rapidamente meu irmão foi pegando as mochilas dele, e com certeza voltaria a sua rotina de videogame no quarto.

O domingo percorreu normalmente, apenas a diferença que no finalzinho da tarde eu fui ao campo de futebol, foi meio difícil arrastar o meu irmão, afinal ele estava a horas fora do videogame e queria aproveitar pois na chácara não tinha.

- Bora joga um fut Poh. Você tem a noite todo jogando game.

Chegando lá no campo os parceiros de sempre, molecada tudo faceira e alguns colegas que faziam um bom tempo que eu não via.

- Fala Jorge. Firmeza?!?

- Que bom você aqui. Joga aí conosco.

Deixei meu irmão na arquibancada, ele estava meio desanimado.

Partida ocorreu normalmente, perdemos de 3 a 1, e quase no final trompei com um doido.

- Oh desculpa manow.

- Foi nada não. Essa saída aqui é curta.

- De boa, sou Mateus

Naquele momento fui maior simpático com o cara.

Sou Yan. Tudo certo? Vc não é estranho?

Mateus) - Eu sempre estou aqui com a gurizada jogando.

- Deve ser isso então, eu as vezes apareço, vlw manow, outra hora trompamos. Rsr

Puxei meu irmão e fomos direto para casa, a noite já caía e para minha coroa não precisar fazer janta pedimos pizza.

Era quase 22h00 eu recebi um WhatsApp de Tom

( Meu primo está aqui e quer que eu mame ele. Você deixa?)

Fiquei pensativo, mas claro que eu fiz a proposta certa.

( Esconde esse celular e filma, quero ver )

- Mas Yan eu tenho medo dele perceber.

( se eu não receber o vídeo nada feito, se vira, quero bater uma assistindo)

Passou uns 40 minutos e eu recebi o vídeo, e com certeza me aliviei assistindo pensando "Você é otário em não comer o cu dele"

COMEÇA UMA NOVA SEMANA - Todo mundo para o trabalho só meu irmão que tem vida boa e ainda fica em casa, a semana parecia ser normal, trampo e mais trampo.

Notei que na segunda e terça-feira o Tom não apareceu para jogar com meu irmão, claro que essa saudade veio devido estar cheio, estava louco para abater aquele cuzinho novamente, também não recebi nenhuma mensagem, indicando que provavelmente seu priminho só ficou naquele vídeo que recebi.

QUARTA FEIRA ao sair do trabalho fui direto pra casa almoçar, quase todos os dias eu fazia este mesmo roteiro, saia do trabalho e almoçar e retornava para o trabalho às 13:00 da tarde.

Chegando em casa me deparo com meu irmão e Tom na sala jogando, na hora eu precisava de alguma situação para poder me esvaziar.

- Mano você foi na Tia Lu pegar o que a mãe pediu?

A cara de surpresa dele quando lembrou que realmente nossa mãe tinha pedido para ele pegar uma encomenda na casa da nossa tia.

- Esqueci Yan. Era pra hoje?

- Claro que era, ela vai ficar pistola contigo.

Naquele mesmo instante o olho arregalado do Tom sabia o que esperava.

- Pega a bike, aproveita que eu estou no intervalo de almoço e corre lá, meia hora você estará de volta.

- Vamos comigo Tom?

Na hora tive que intervir.

- Claro que não, deixa ele jogar e você vai atrasar muito pedalando com um na garupa.

Naquele momento ele batia o pé mais ia, afinal sabia que se a mãe chegasse e não fosse ia ouvir poucas e boas.

Em minutos ouvi o portão bater ao ser fechado.

- Vem Tom, temos pouco tempo. Cai de boca!

Nem precisei pedir duas vezes, ele estava de joelhos abaixando minha bermuda mamando meu pau suado, aquela boca gostosa se perdia no meu cacete, Tom parecia estar com fome de pau, sua língua se perdia pela extensão.

- Vira esse rosto, quero deixar ele vermelho com pancada de rola.

Aquele rostinho branquinho sentia na pele o peso da pica, batia sem dó, logo mandando ele afogar de novo.

- Temos pouco tempo e quero comer esse cu, vai lá na janela, empina que vou socar, pq de lá da pra ouvir o portão bater quando ele chegar.

Simplesmente segurando firme e com cuzinho empinado ele demonstrava que já sabia dar o cu.

Dei uma lubrificada com minha língua e bem devagar fui colocando naquele rabo.

- Empina, mais, issooo. Deixa ele piscar pra mim.

Dei uma dedada e apontei meu pau que começou afundar dentro dele, tentava reclamar da dor mas sabia que era puro prazer depois.

- Que cu gostoso você tem Tom. Puta merda!

Dei umas bombadas forte pra ele sentir que já estava dominado dentro dele, quando olho pra direita vejo uma cadeira daquelas de bar, alta que minha mãe recém tinha colocado na nossa cozinha americana. Pensei. Pq não!

Terei do cu dele na hora.

- Se apoie aqui e segure na janela, se ouvir o portão avise.

Pensa numa cadeira feita pra isso.

- Isso, fecha a perna aqui e empina esse cuzinho.

Na janela sentadinho de cu empinado eu só via aquele buraquinho pronto pra ser judiado, meti um cuspe e bola dentro.

- Cara se segura aí que vou socar pq temos pouco tempo.

Banco firme na parede, ele se segurando na janela e eu com a rola atolada segurando na cintura dele meti sem dó.

Aquela posição deixava o cu dele ainda mais apertado e eu só ouvia ele respirar fundo.

- Engole pica, toma, toma, toma...

Metia naquele cuzinho, tirei meu cacete, abaixei pra analisar o estrago

- Pisca pra mim. Isso.

Olhar o buraco que tinha ficado o rabo daquele puto era bom demais.

- Morde meu dedo. Delícia.

Me levantei e botei pra dentro.

Tom respirava profundamente e aguentava cada centímetro, a cadeira parecia sair do lugar, mas eu forçava mais e mais, metia até o talo, acelerava forte segurando na sua cintura ao ponto de ouvir seu gemido, ele não conseguia aguentar pois minha pica esquentava suas entranhas.

Socada violenta e meu leite querendo ser despejado, eu precisava acelerar pois meu irmão estava quase voltando.

- Segura que vou acelerar pra despejar leite.

Com força metia muito rápido, gemidos e meu leite começava a explodir.

- Empina esse cu. Vou leitar!

Mais, mais, gemidos e gemidos até o ápice, gozei gostoso no mesmo segundo que ouvimos o portão abrir, não deu tempo nem dele se organizar.

- Vazaaaa pro banheiro.

Ele correndo e a porra descendo sobre sua perna, meu pau babando leite.

Bruno) - Vim o mais rápido possível, cansei.

- Percebi mano.

Bruno) - Cadê o Tom?

- Está no banheiro!

Não demorou Tom chegou parecendo tudo em ordem.

- Turma vou trabalhar, cuidem da casa. Fui.

Continua.

Autor Daniel

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Comentários

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MUITO BOM, PELO MENOS NÃO CHAMA MAS O GAROTO DE PUTA. RSSSSSSSSSSSSSSSSS

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Cara, essas cadeiras altinhas é tudo de bom pra meter num cuzinho... Também gosto de colocar o puto sentado na bicicleta ergométrica, o encaixe é perfeito e entra tudo... Muito bom!!!⭐⭐⭐

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Que adrenalina que dá, essas fodas rápidas, haha, o medo de ser visto, junto com o tesão que permanece, estocadas fortes, porra que delícia

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Delicia, o cara sabe bancar o dominador. Parabéns Daniel você escrevendo bem.

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